Fonte: O Tempora, O Mores
PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
domingo, 8 de abril de 2012
É sempre uma falta de amor criticar e julgar?
Por Augustus Nicodemus Lopes
Tornou-se comum evangélicos
acusarem de falta de amor outros evangélicos que tomam posicionamentos firmes
em questões éticas, doutrinárias e práticas. A discussão, o confronto e a
exposição das posições de outros são consideradas como falta de amor.
Essa acusação reflete o sentimento
pluralista e relativista que permeia a mentalidade evangélica de hoje e que
considera todo confronto teológico como ofensivo. Nossa época perdeu a
virilidade teológica. Vivemos dias de frouxidão, onde proliferam os que tremem
em frêmito diante de uma peleja teológica de maior monta, e saem gritando
histéricos, “linchamento, linchamento”!
Pergunto-me se a Reforma
protestante teria acontecido se Lutero e os demais companheiros pensassem dessa
forma.
É possível que no calor de uma
argumentação, durante um debate, saiam palavras ou frases que poderiam ter sido
ditas ou escritas de uma outra forma. Aprendi com meu mentor espiritual, Pr.
Francisco Leonardo Schalkwijk, que a sabedoria reside em conhecer “o tempo e o
modo” de dizer as coisas (Eclesiastes 8.5). Todos nós já experimentamos a frustração
de descobrir que nem sempre conseguimos dizer as coisas da melhor maneira.
Todavia, não posso aceitar que
seja falta de amor confrontar irmãos que entendemos não estarem andando na
verdade, assim como Paulo confrontou Pedro, quando este deixou de andar de
acordo com a verdade do Evangelho (Gálatas 2:11). Muitos vão dizer que essa
atitude é arrogante e que ninguém é dono da verdade. Outros, contudo,
entenderão que faz parte do chamamento bíblico examinar todas as coisas, reter
o que é bom e rejeitar o que for falso, errado e injusto.
Considerar como falta de amor o
discordar dos erros de alguém é desconhecer a natureza do amor bíblico. Amor e
verdade andam juntos. Oséias reclamou que não havia nem amor nem verdade nos
habitantes da terra em sua época (Oséias 4.1). Paulo pediu que os efésios
seguissem a verdade em amor (Efésios 4.15) e aos tessalonicenses denunciou os
que não recebiam o amor da verdade para serem salvos (2Tessalonicenses 2.10).
Pedro afirma que a obediência à verdade purifica a alma e leva ao amor não
fingido (1Pedro 1.22). João deseja que a verdade e o amor do Pai estejam com
seus leitores (2João 3). Querer que a verdade predomine e lutar por isso não
pode ser confundido com falta de amor para com os que ensinam o erro.
Apelar para o amor sempre encontra
eco no coração dos evangélicos, mas falar de amor não é garantia de
espiritualidade e de verdade. Tem quem se gabe de amar e que não leva uma vida
reta diante de Deus. O profeta Ezequiel enfrentou um grupo desses. “… com a
boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona lucro” (Ezequiel 33.31).
O que ocorre é que às vezes a ênfase ao amor é simplesmente uma capa para
acobertar uma conduta imoral ou irregular diante de Deus. Paulo criticou isso
nos crentes de Corinto, que se gabavam de ser uma igreja espiritual, amorosa,
ao mesmo tempo em que toleravam imoralidades em seu meio. “… contudo, andais
vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que fosse tirado do vosso
meio quem tamanho ultraje praticou? Não é boa a vossa jactância…” (1Co 5.2,6).
Tratava-se de um jovem “incluído” que dormia com sua madrasta.
O discurso das
igrejas que hoje toleram todo tipo de conduta irregular em seus membros é
exatamente esse, de que são igrejas amorosas, que não condenam nem excluem
ninguém.
Ninguém na Bíblia falou mais de
amor do que o apóstolo João, conhecido por esse motivo como o “apóstolo do
amor” (a figura ao lado é uma representação antiquíssima de João) Ele disse que
amava os crentes “na verdade” (2João 1; 3João 1), isto é, porque eles andavam
na verdade. “Verdade” nas cartas de João tem um componente teológico e
doutrinário. É o Evangelho em sua plenitude. João ama seus leitores porque
eles, junto com o apóstolo, conhecem a verdade e andam nela. A verdade é a base
do verdadeiro amor cristão. Nós amamos os irmãos porque professamos a mesma
verdade sobre Deus e Cristo. Todavia, eis o que o apóstolo do amor proferiu
contra mestres e líderes evangélicos que haviam se desviado do caminho da
verdade:
- “Eles saíram de nosso meio;
entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam
permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que
nenhum deles é dos nossos” (1Jo 2.19).
- “Quem é o mentiroso, senão
aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o
Filho” (1Jo 2.22).
- “Aquele que pratica o pecado
procede do diabo” (1Jo 3.8).
- “Nisto são manifestos os filhos
de Deus e os filhos do diabo” (1Jo 3.10).
- “todo espírito que não confessa
a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a
respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo” (1Jo
4.3).
- “… muitos enganadores têm saído
pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o
enganador e o anticristo… Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e
nela não permanece não tem Deus… Se alguém vem ter convosco e não traz esta
doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele
que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más” (2Jo 7-1).
Poderíamos acusar João de falta de
amor pela firmeza com que ele resiste ao erro teológico?
O amor que é cobrado pelos
evangélicos sentimentalistas acaba se tornando a postura de quem não tem
convicções. O amor bíblico disciplina, corrige, repreende, diz a verdade. E
quando se vê diante do erro seguido de arrependimento e da contrição, perdoa,
esquece, tolera, suporta. O Senhor Jesus, ao perdoar a mulher adúltera,
acrescentou “vai e não peques mais”.
O amor perdoa, mas cobra retidão. O Senhor
pediu ao Pai que perdoasse seus algozes, que não sabiam o que faziam; todavia,
durante a semana que antecedeu seu martírio não deixou de censurá-los,
chamando-os de hipócritas, raça de víboras e filhos do inferno. Essa separação
entre amor e verdade feita por alguns evangélicos torna o amor num mero
sentimentalismo vazio.
O amor, segundo Paulo, “é
paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se
ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não
se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas
regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”
(1Coríntios 13.4-7). Percebe-se que Paulo não está falando de um sentimento
geral de inclusão e tolerância, mas de uma atitude decisiva em favor da
verdade, do bem e da retidão. Não é de admirar que o autor desse “hino ao amor”
pronunciou um anátema aos que pregam outro Evangelho (Gálatas 1). Destaco da
descrição de Paulo a frase “O amor regozija-se com a verdade” (1Coríntios
13.6b). A idéia de “aprovar” está presente na frase. O amor aprova alegremente
a verdade. Ele se regozija quando a verdade de Deus triunfa, quando Cristo está
sendo glorificado e a igreja edificada.
Portanto, o amor cobrado pelos que
se ofendem com a defesa da fé, a exposição do erro e o confronto da inverdade
não é o amor bíblico. Falta de amor para com as pessoas seria deixar que elas
continuassem a ser enganadas sem ao menos tentar mostrar o outro lado da
questão.
***
Fonte: O Tempora, O Mores
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
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