Corpos de cristãos queimados vivos na Nigéria |
O islamismo é a religião do ódio, da intolerância.
Segundo o Alcorão, Alá ordena que os muçulmanos aterrorizem os não muçulmanos em seu nome:
"Eu instilarei terror nos corações dos infiéis, golpeai-os acima dos seus pescoços e arrancai todas as pontas dos seus dedos. Não fostes vós quem os matastes; foi Deus" (Sura 8:13-17).
"Imprimi terror [nos corações dos] inimigos de Deus e vossos inimigos" (Sura 8:60).
"Combatei-os [os não muçulmanos] e Deus os punirá através das vossas mão, cobri-os de vergonha" (Sura 9:14)
Segundo o Hadith (Ensinamentos, palavras ou atos de Maomé) Maomé também exige que os Muçulmanos pratiquem a jihad, a guerra santa – lutar contra os infiéis em nome de Alá. Infiel é qualquer pessoa que não confessa os dois credos do Islã: que não há outro Deus além de Alá e que Maomé é o mensageiro de Alá. Certa vez perguntaram a Maomé: "Qual a melhor coisa que um muçulmano pode fazer além de crer em Alá e no seu apóstolo?" Sua resposta foi: "Participar da jihad pela causa de Alá" (Al Bukhari, Vol. 1, p. 25).
Maomé também teria dito: "Eu recebi a ordem de lutar com as pessoas até que digam que ninguém tem o direito de ser adorado a não ser Alá e Maomé é o seu mensageiro, e que eles estabeleceram a oração e o pagamento do zakat (esmola obrigatória). Se elas fizerem isto, seu sangue e suas propriedades estão salvas de mim" (Al Bukhari, Vol. 1, p. 13).
As palavras lutar e matar aparecem no Alcorão com mais freqüência do que as palavras oração e amor.
Um muçulmano não pode ser condenado à morte por tirar a vida de uma pessoa da aliança (cristão ou judeu), de um homem livre (que não é muçulmano), ou de um escravo.
Nos países islâmicos não é permitido aos cristãos construir igrejas e as que forem destruídas não podem ser reconstruídas.
Enterrar os seus mortos próximo de um muçulmano.
Ler em voz alta nas igrejas.
Prantear ruidosamente os seus mortos.
Assumir qualquer posição em que tenham qualquer autoridade sobre um muçulmano.
Se qualquer cristão violar qualquer um destes termos, será permitido matá-lo.
No Egito, que até pouco tempo era um dos países mais tolerantes do mundo islâmico, para construir uma igreja, os cristãos precisam de uma ordem assinada pelo Presidente do Egito. Se os cristãos precisarem renovar ou reformar uma igreja, eles precisam ter uma permissão assinada por um oficial da polícia secreta.
Os não muçulmanos não podem testemunhar sobre nenhum assunto nos tribunais.
Outras situações que os cristão enfrentam nos países islâmicos:
Se um muçulmano abraçar o cristianismo, ele tem trinta dias para mudar de idéia e voltar ao islamismo; caso contrário, ele poderá ser morto por qualquer muçulmano, sem que este venha a ser considerado criminoso.
Na Arábia Saudita, nenhum cristão pode viajar próximo ou através de Meca, a cidade sagrada dos muçulmanos, para não "macular" a cidade.
Apesar das perseguições, das aflições, a cada ano, milhares vêm a Cristo nas nações islâmicas. Oremos por eles.
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