PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sábado, 24 de dezembro de 2011
CRENTES DEVEM CELEBRAR O NATAL ?
Como muitas vezes acontece, a Igreja
Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na
verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história.
Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e
implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto
ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à
celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e
qualquer celebração relacionada ao tema em questão.
Antes de qualquer coisa, por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as
primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do
Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro
lentamente modificaram-se na festa do Natal”.
Foi no século V que a
Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse
celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do
Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo.
Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade
dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália
(17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”.
As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais
profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas
pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e
orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma
desculpa para continuar a celebra-la sem grandes alterações no espírito e
na forma.
Ontem e Hoje
A conclusão que chegamos é que o natal
surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que
influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade
continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias.
Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo
(Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em
Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe
um presente.
Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos,
referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo
presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade
materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus
de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos
e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e
cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos
lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.
O espírito consumista e mercantilista do
natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a
mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira
que deu seu filho pra morrer por nós.
Aliás, esta é a grande nova! Deus
enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou
absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que
incentivam este “espírito mercantilista natalino”.
No entanto, acredito
que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que
fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três
indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou
festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da
família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e
influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não
deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos
que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte
desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso”
calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na
nossa sociedade?
Outras considerações
Apesar de não observarmos textos
bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente
perceptível em diversas passagens a importância e relevância do
nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com
efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda,
não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida
vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus
não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar
a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu
filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais
tivesse vida eterna.
Isto nos leva a seguinte conclusão:
1. O natal nos oferece uma excelente
oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos
percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram
apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do
evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo
incontrolável de pregar as Boas Novas.
Eram pessoas provenientes de
classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos,
sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas
simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em
comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena
ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de
evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e
ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável
de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade.
Na
verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas
da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro
século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto,
acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo
aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no
natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma
grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo.
Junta-se a
isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação
pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada
vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e
marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a
conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a
impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração,
depressão, angústia e ansiedade. E é claro que tais sentimentos
contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do
evangelho.
Abertura pro Sagrado
Um outro fator preponderante que
corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao
sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do
século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência
menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se
tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta
e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação
inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio
do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é
global e no Brasil atinge patamares impressionantes.
A Revista Veja encomendou uma pesquisa
ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em
Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que
acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com
exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão
aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não
representa uma excelente oportunidade de evangelização?
2. O natal nos oferece uma excelente
oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a
ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e
perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são
reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se
convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos
corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que
tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as
cercas da indiferença e inimizade.
3. O natal nos oferece uma excelente
oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso
você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a
desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho
para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser
menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o
desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O
Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no
nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é
uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se
aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de
amor e compaixão?
Sem qualquer sombra de dúvida devemos
repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista
natalino”. Duendes, papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática
cristã. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna,
devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra
árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente!
Ele é a
vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada
um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza,
cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e
evangelização. Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e
vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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