PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
A MUNDANIZAÇÃO DA IGREJA
Jesus, orando pelos discípulos disse: “Eles não
são do mundo” (Jo 17:16) Apesar da igreja ter sido colocada no mundo, ela
não faz parte dele, sua natureza é espiritual. Pedro, em sua primeira carta,
insiste com os irmãos quanto ao fato de que eles eram estrangeiros e peregrinos
neste mundo (1Pe 2:11).
O dicionário define peregrino como aquele que está
nesta vida para passar à eterna. Paulo, na carta aos Filipenses, diz: Mas a
nossa pátria está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus
Cristo. (Fl 3:20) Quando falamos em secularização da igreja, estamos nos
referindo ao processo gradual de apego e amor às coisas terrenas, ao mesmo
tempo em que ela desvaloriza as coisas espirituais.
É a aceitação daquilo que é mundano em relação ao
que é santo. É a inversão de valores por parte da igreja, quando ela começa a
se voltar para o presente século esquecendo-se completamente de sua natureza e
do seu futuro eterno. A secularização, ou de forma mais direta, a mundanização
da igreja é sem dúvida a razão da frieza espiritual tão evidente em nossos
dias.
Por isso, há tantas advertências nas escrituras quanto a buscarmos o que
é eterno:
“Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas
que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são
eternas.” 2Co 4:18
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai
as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai
nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais
mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Cl 3:1-3
"Não acumulem para vocês tesouros na terra,
onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. 20 Mas
acumulem para vocês tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, e
onde os ladrões não arrombam nem furtam. 21 Pois onde estiver o seu tesouro, aí
também estará o seu coração.” Mat 6:19-21
A prova de que a secularização tem invadido a
igreja nos dias de hoje, encontra-se no fato de que sua pregação está
impregnada dos valores terrenos. Nunca, em toda a história da igreja, se falou
tanto de valores e bens terrenos. O evangelho pregado, é o evangelho das
facilidades, das bençãos, e, infelizmente, um evangelho sem cruz. O conteúdo da
pregação da maioria dos pastores, é o mesmo que, infelizmente, se encontra na
boca dos “gurus” de auto-ajuda.
Não se fala mais de Jesus, verdades eternas
como: Santificação e consagração foram abolidas tendo em vista o bem estar do
homem. Hoje, apresenta-se aos homens um Deus que tudo faz e nada pede; um Deus
submisso e refém do homem; um Deus que existe apenas para atender as exigências
e determinações do homem. Aceitam um Salvador, mas rejeitam um Senhor, querem a
salvação, mas rejeitam a cruz.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é
ganho. 22 Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o
que deva escolher. 23 Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de
partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. Cl 1:21-23
Até mesmo os hinos cantados pela igreja foram
influenciados pela secularização. As letras de boa parte das músicas cantadas
falam da importância de lutarmos pela “vitória” e pela “benção”. Quando
investigamos a origem de tais expressões nos damos conta que se referem a
conquistas neste mundo. Que diferença, quando comparamos com os antigos hinos,
que eram cantados pela igreja no passado:
“À pátria abençoada vou,
ansioso peregrino sou,
em busca do feliz lugar
no qual eu hei de descansar.
Oh bela terra de esplendor,
querida herança do Senhor;
olhando, vejo além do mar,
que breve eu hei de atravessar,”
A linda praia perenal, querido lar celestial.
Quando confrontamos os nossos dias com outros
períodos da História da Igreja, podemos concluir que nunca foi tão fácil
professar a fé cristã como agora. Porém, toda esta facilidade não foi capaz de
nos tornar cristãos melhores. Alguém já disse que o grande inimigo da igreja
que se encontra nos países livres é sua liberdade, Ela é a responsável por estarmos
tão apegados a este mundo. De fato, a Igreja de nosso tempo está se
secularizando tão, ou mais rapidamente, do que todas as que antecederam.
No Terceiro Século, a Igreja vinha sofrendo
duramente com as perseguições e investidas do Império Romano. Mas, apesar de
toda a perseguição sofrida pela igreja, ela seguia firme, edificando-se e
crescendo em número. Todo esse quadro de benção, mudou completamente com a
[suposta] conversão do Imperador Constantino. O cristianismo, de perseguido,
passou a ser a religião oficial do Império e, agora, ser cristão era uma
questão de estar na moda. Os cristãos passaram a desfrutar de grandes
privilégios e benefícios. Em pouco tempo, nos mostra a história, a Igreja
mergulhou numa profunda escuridão espiritual que perdurou por toda a Idade
Média. Mais tarde, Deus levantaria homens como: Francisco de Assis, John
Wycliffe, John Huss e Martinho Lutero, que despertariam a Igreja de seu sono
espiritual, culminando na Reforma Protestante.
Essa experiência na história da
igreja nos mostra pelo menos duas verdades:
1) A ausência de perseguição e sofrimento,
afastavam a igreja da comunhão com o Senhor;
2) Esses ingredientes é que a santificavam e faziam
com que ela se multiplicasse.
“Porque também vos compadecestes das minhas prisões,
e com alegria permitistes o roubo dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos
tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. Não rejeiteis, pois, a vossa
confiança, que tem grande e avultado galardão.” Hb 10:34,35
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus
Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva
esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, Para uma herança
incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus
para vós,” 1Pe 1:3,4
“Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as
promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que
eram estrangeiros e peregrinos na terra. 14 Porque, os que isto dizem,
claramente mostram que buscam uma pátria. 15 E se, na verdade, se lembrassem
daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar.
16 Mas agora desejam uma melhor, isto é, a
celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus,
porque já lhes preparou uma cidade.” Hb 11:13-16
“Porque não temos aqui cidade permanente, mas
buscamos a futura.” Hb 13:14
“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre
deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita
por mãos, eterna, nos céus. 2 E por isso também gememos, desejando ser
revestidos da nossa habitação, que é do céu; 3 Se, todavia, estando vestidos,
não formos achados nus. 4 Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo,
gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que
o mortal seja absorvido pela vida. 5 Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi
Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito. 6 Por isso estamos sempre de
bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor 7
(Porque andamos por fé, e não por vista). 8 Mas temos confiança e desejamos
antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” 2Co 5:1-8
Que o Senhor tenha misericórdia de nós!
*Postado inicialmente no site Discipulos em São
Paulo
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
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