Leonardo Gonçalves é missionário em Piura, no Peru, e editor do Púlpito Cristão
PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
O Rabi e o Caminho: De volta aos trilhos!
Há muito tempo, no oriente próximo, um jovem de conduta afável, filho de um carpinteiro de Nazaré, iniciou um ministério itinerante, e com uma mensagem desafiadora, em pouco tempo logrou subverter as classes mais humildes do território de Israel. Em seus discursos, falava sobre justiça social, reforma religiosa, compromisso ético e espiritualidade. Falava também na inauguração de um reino que, embora futuro, já se fazia presente no meio daquela gente.
No entanto, apesar da relevância dos temas supracitados, o tema mais maravilhoso (e escandaloso!) abordado pelo jovem rabi diz respeito à abolição da lei como meio de aproximação de Deus. Ele oferecia a promessa de perdão, amor, bondade e favor divino às pessoas que, definitivamente, não mereciam.
Realmente o discurso daquele rabi era muito estranho, de modo que despertou não só a atenção das autoridades da época, como também muito os preocupou. Ele chegou a afirmar que o Templo (sim, justo o templo!) dos judeus seria derrubado e que em Jerusalém não ficaria pedra sobre pedra.
Ao ouvir isso, os lideres religiosos decidiram que já não podiam tolerar as ideias revolucionárias daquele jovem; ele se tornara um inimigo da religião, e era um perigo para o culto institucionalizado. Por fim, planejaram matar-lhe.
Creio que o leitor conhece os pormenores da história acima e sabe perfeitamente de quem estamos falando. Porém, chama-me a atenção o fato de que Jesus enfrentou os líderes religiosos e ganhou deles o ódio justamente por apresentar oposição a um sistema institucionalizado que queria ter o monopólio sobre Deus.
Ele era considerado subversivo porque dizia que não era em Jerusalém o local onde se deve adorar, mas em espírito e em verdade. Ele sofria retaliação porque dizia que não era necessário guardar centenas de ordenanças para encontrar a Deus. A suma da lei era: Ama a Deus e ama o teu irmão. Ele descomplicou as coisas para nós. Ele tornou tudo mais simples!
Há em nossos dias uma tendência a complicar tudo aquilo que Jesus simplificou, e adotar tudo aquilo que Ele aboliu. Não contentes com a graça barata, com a graça de graça, os homens desejam comprar de Deus o favor, mediante sacrifícios financeiros, comércio de objetos sagrados e até mesmo horas de oração em montanhas “sagradas”. Imitam a saga dos profetas do Antigo Testamento e esquecem-se que os apóstolos trilharam um caminho muito melhor!
Até a própria igreja (templo) tem se transformado em objeto de idolatria e tem deixado de ser um meio para tornar-se um fim em si mesma. Aliás, cristianismo hoje em dia está relacionado principalmente com aquelas duas horas de culto semanal. Chamamos isso de comunhão: Quem vai na igreja, está em comunhão; quem não compareceu no templo, não teve comunhão. Ora, isso é ridículo!
Cristianismo não é uma vida obstinada dentro de quatro paredes. Cristianismo é um serviço no mundo. É envolver-se com pessoas num relacionamento sadio, no qual o caráter de Cristo pode perfeitamente transparecer nas nossas atitudes. Isso é adoração. Isso é culto a Deus, e comunhão com Ele e com o próximo.
Cristianismo transcende a cultura. Ele não é limitado pelas regras de vestuário que a sua (ou a minha) igreja dita. Isso são costumes humanos; e cristianismo é uma proposta transcultural.
Cristianismo transcende a religião. Deus não é uma marca patenteada pela sua denominação. Houve ao longo da história da igreja vários grupos que se distanciaram da igreja institucionalizada, mas nem por isso deixaram de ser “Igreja”.
Na época eles foram taxados de hereges, mas hoje reconhecemos o valor desses movimentos. Portanto, não coloque a todos os que adoram longe dos “templos” num mesmo saco.
Cristianismo transcende a geografia. Ele não está confinado em um edifício, nem aprisionado num estatuto de igreja. A sua igreja não é a última bolacha do pacote>. É possível achar pessoas sinceras dentro (e fora!) dessas agremiações. Além do mais, quem afirma que não há salvação fora da igreja (instituição) são os católicos. Há salvação fora da “igreja”, desde que seja em Cristo.
A verdade é que nos distanciamos tanto daquela proposta de Cristo, que aqueles que – ao meditar nos evangelhos decidem voltar à estrada original, são acusados de heresia. Vagamos tão distantes da fé primitiva que qualquer que quiser, em semelhança aos apóstolos e profetas do passado, denunciar os abusos cometidos pelos sacerdotes corruptos, sofrerá retaliações. E estes, caso queiram permanecer nesta senda, deverão estar dispostos a enfrentar o rechaço daqueles que, em nome de uma paz ilógica e covarde, pecam por omissão para manter o status quo.
Há mais de dois mil anos aquele jovem rabi, filho de carpinteiro, morreu crucificado. Hoje, aqueles que dizem ser seus seguidores, crucificam os seus ideais. A graça é banida, o Reino olvidado, a justiça social esquecida, e a religião é usada como um meio de enriquecer os espertos e alimentar a avareza dos ignorantes. Não obstante, haverá um dia em que o rabi voltará, e julgará a cada um conforme as suas obras. Portanto, avalie o homem a si mesmo, aplaine seus caminhos, saia de dentro do armário e assuma o seu papel no corpo de Cristo.
Não podemos ser cristãos apenas de títulos; precisamos ser discípulos em obra e em verdade.
***Leonardo Gonçalves é missionário em Piura, no Peru, e editor do Púlpito Cristão
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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