PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
segunda-feira, 9 de abril de 2012
O GOVERNO NÃO É DEUS
Julio Severo
No Antigo Testamento, Deus frequentemente enviava profetas para dar recados aos reis. A maioria desses recados eram repreensões.
No
Novo Testamento, temos repetidas orientações de sermos submissos aos
governantes, que em Romanos 13 são considerados “ministros de Deus”. Um
ministro é um servo, que trabalha em submissão a Deus.
Por
falta de esclarecimento, alguns ensinam que até mesmo um governo
perverso deve ter a submissão de todos, inclusive dos cristãos. Basta
mencionar a autoridade do governo e o primeiro pensamento é: Submissão
total.
Contudo,
quando se menciona Deus e sua autoridade, a reação frequente é que não
somos forçados a obedecer, pois temos o livre arbítrio.
No caso de Deus, impõe-se então um livre arbítrio que desobriga a obediência às leis perfeitas de Deus.
Mas
no caso do governo, a insinuação ou ensino direto é que não existe
livre arbítrio: Todos são obrigados a obedecer às leis imperfeitas do
governo.
Temos
então um entendimento e interpretação imperfeitos dos papéis de Deus e
do governo. Em Romanos 13, Deus não diz que Deus é servo do governo. É o
contrário.
Se há livre arbítrio no caso do governo perfeito de Deus, então muito mais no caso do governo imperfeito do homem.
Mas sob Deus, somos chamados a ser submissos a governos que são ministros ou servos de Deus.
O
governo nazista não fazia a vontade de Deus, de modo que era obrigação
os cristãos serem obedientes a Deus, não ao governo. Mas, a maioria
cristã não conseguia reagir às atrocidades do governo, porque os
pastores ensinavam a obediência total do cristão ao governo, numa falta
de entendimento real de Romanos 13, deixando implícito que, por mais
perverso que o governo fosse, ninguém tinha livre arbítrio.
As
consequências, para a Alemanha e a população cristã, foram imensas, por
não colocarem as leis perfeitas de Deus acima das leis imperfeitas dos
homens.
Hoje,
com os exemplos trágicos da submissão cristã à tirania anti-Deus,
podemos aplicar devidamente Romanos 13 no seu contexto real:
Devemos ser submissos ao governo e suas leis que não violam as leis de Deus.
Aos
governos que esquecem ou rejeitam seu papel de ministro de Deus,
preferindo a institucionalização da iniquidade, temos de permanecer
fieis às leis perfeitas de Deus e estar abertos ao mover do Espírito
Santo, pois Deus sempre repreende a quem ama. Ele repreende cada um de
seus servos e ministros, inclusive os governantes.
O
ministério da repreensão, sob Deus, envolve homens sendo usados por
Deus para entregar repreensões aos governantes com relação à sua conduta
pessoal e governamental. Envolve deixar um testemunho claro para o
governo, de que os pecados promovidos pelo governante e seu governo
ofendem a Deus.
A
entrega da mensagem não significa que haverá mudança no governante ou
que o entregador não sofrerá consequências. Significa apenas que o
entregador deve ser fiel no testemunho que Deus lhe deu para entregar ao
governante.
Elias foi um profeta grandemente abençoado por Deus. Ele foi tão fiel que não viu a morte, sendo tomado por Deus.
Mas
seu ministério poderosamente ungido não mudou o governo nem o
governante. Poderia ter mudado, pois as orientações de Deus através de
Elias foram perfeitas. O testemunho de Elias era perfeito.
Elias
dava testemunho a um governo centrado no culto a Baal, que envolvia
sacrifício de bebês e sacerdotes homossexuais, com prostituição
homossexual. É um quadro não muito diferente de hoje, onde o
homossexualismo e o sacrifício de bebês por meio do aborto são tratados
de modo sagrado. Temos então modernamente um culto a Baal com outro
nome.
Diante
de um governo que recusa ser submisso às leis de Deus e promove
ativamente a iniquidade, o testemunho cristão ao governo condenando seus
pecados deve ser fiel. Os resultados dependem da resposta do governo e
da sociedade. Ao entregador, cabe apenas fidelidade no seu testemunho ao
governante e ao governo.
Se fizermos nossa parte, Deus pode trazer um avivamento.
No
século 18, Deus trouxe um poderoso avivamento aos EUA, através do
ministério de Jonathan Edwards e outros. Em seguida, os americanos se
revoltaram contra o governo da Inglaterra, que dominava sobre eles não
como servo de Deus, mas como governo tirânico. A revolta foi ocasionada
por impostos injustos.
O resultado foi bênção e o nascimento de uma nação poderosa.
No
Brasil, aprendemos a conviver com impostos injustos e vorazes, que
merecem nosso protesto e repúdio. Mas, em vez de protesto e repúdio,
muitos cristãos e pastores preferem dar um “jeitinho” para evitar a
voracidade do Leão ladrão do imposto de renda. A conduta correta seria
seguir os americanos que se revoltaram contra a tirania de impostos da
Inglaterra. Ou imitar Tiradentes, que protestou contra uma cobrança
absurda de 20% de impostos. Hoje, a cobrança absurda é de 40%!
Um
governo que cobra desse jeito é tirânico e escravizador. E nós, como
cristãos e cidadãos, fomos chamados à liberdade com ordem, não à
tirania.
Temos, pois, chamado de Deus, para ser submissos a governos-servos e ser submissos somente a Deus diante de governos tirânicos.
Fonte: www.juliosevero.com
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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