PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
quinta-feira, 5 de abril de 2012
PÁSCOA CRISTÃ ?
" Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo".
Muitos
cristãos ficam em confusão com relação à Páscoa, se perguntando se deve ou não
comemorá-la.
Páscoa
significa para o povo hebreu, a comemoração da libertação de Israel, do Egito. É uma data que
deveria ser comemorada pelos judeus, por ordem de Deus, conforme podemos
constatar em Números 9 e Êxodo 12.
Até hoje, os
judeus que não professam a fé cristã, mas ainda se pautam pela Lei Mosaica,
comemoram a páscoa da mesma maneira ensinada.
Lendo Êxodo
12 e 13, vemos que a páscoa deve ser comemorada no 14º do mês de
Nissan, ou Abibe, que é o primeiro mês do calendário judaico, baseado em um ano
lunar de 12 meses.
É bom abrir um parênteses para explicar que, segundo o “Conciso
Dicionário Bíblico”, o ano começava na primavera, mas havia um calendário
agrícola que começava no outono. O dia era dividido em manhã(das 6 às 10 horas),calor
do dia ( das 10 às 14 hora), Fresco do Dia (das 14 às 18 horas), Primeira
vigília da noite (das 18 às 24 horas), Segunda vigília da noite (da meia noite
às 3 da manhã) e Terceira vigília da noite (das 3 da manhã às 06 horas). Os
dias das semana, eram numerados: primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto e
sexto. Só o sétimo dia tinha nome: Sábado. Pouco depois do Exílio iniciou-se o
costume de guardar como o primeiro dia do ano novo, o da lua nova do sétimo mês.
Para que o ano lunar correspondesse ao ano solar, intercalava-se um décimo
terceiro mês de 3 em 3 ou de 4 em 4 anos.
Por volta do ano 325 d.C; a Igreja Romana decidiu criar uma
páscoa diferente, a ser celebrada no primeiro mês lunar do Ano Eclesiástico,
idêntico ao mês de Nissan, mas que ocorra no 13º dia após a Lua Nova
Eclesiástica, que depois da reforma gregoriana, a fixação da data nunca deveria
ser antes de 22 de março e nunca depois de 25 de abril, para evitar que caísse na
mesma data da páscoa judaica.
A Páscoa bíblica, onde se sacrificava um cordeiro escolhido
no primeiro dia do mês (que deveria ser sem nenhum defeito, sem nenhuma mancha
e que no décimo dia deveria ser levado aos sacerdotes para ser examinado por 4
dias antes do sacrifício) e se comia ervas amargas e pão sem fermento, sempre
foi comemorada no 14º dia do mês de Abibe, ou Nissan,como está claro em Êxodo
13:4.
Jesus, o único homem perfeito que cumpriu toda a lei, entrou
em Jerusalém no primeiro dia do mês de Abibe, foi preso no décimo dia e
examinado por 4 dias pelas autoridades romanas e os sacerdotes, Nele não se
achou nenhum defeito, nenhuma mancha, e se tornou o “Cordeiro de Deus que tira
o pecado do mundo” conforme está escrito em João 1:29. Isto aconteceu para
confirmar o que o próprio Jesus afirmou: "A
lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e
todo o homem emprega força para entrar nele." (Lucas 16 : 16)
O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios,
afirma: Alimpai-vos, pois, do fermento
velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi
sacrificado por nós.(I Cor. 5:7).
Qual a razão dessa páscoa que se comemora hoje? Qual seu
significado? No site Rei Eterno, encontramos a seguinte explicação:
“Essa ‘”páscoa cristã” foi introduzida
por ocasião do Concílio de Nicéia (Séc. IV), tomando emprestado da páscoa
judaica apenas o nome e, o pior, copiando elementos dos rituais satanistas pagãos. Isso é referido por todos os
historiadores. Uma simples pesquisa em um site de enciclopédia , como ‘wikipédia’, p. ex., comprova ao
leitor que isto é verdade.
Copiaram os ritos da badalada festa, presente na
cultura primitiva de muitos povos, à deusa Ishtar,
chamada de deusa da primavera (lembremos que neste período é primavera nos
países do hemisfério norte). A versão inglesa para páscoa é ‘easter’, que nos dá uma visão mais clara sobre a influência
da festa à deusa da primavera. Na verdade, o que esteve por detrás disso, além
de Satanás, é o interesse em agradar os adeptos da nova religião criada a
partir do Édito do Imperador Constantino, que não eram novos nascidos, mas,
apenas ‘cristãos adeptos’, para que conservassem muitas de suas antigas
práticas idólatras. Os símbolos da assim chamada ‘páscoa cristã´passaram
a ser: o ovo, o coelho e o chocolate.
O ovo na Bíblia é relacionado a serpente (Is. 59:5),
portanto, à malignidade. O coelho era considerado
pela Lei de Moisés um animal imundo e está presente em muitos cultos satanistas da Antigüidade. Como, então, vieram
parar na ‘páscoa’ cristã”? Maquiando o seu significado, é claro. Relacionando-os
com a vida, a ressurreição. Mas, na verdade, na festa a Ishtar
ou Astarote (Jz. 2:13; ISm 7:3; ISm
12:10; ISm 31:10) tinham o seguinte significado: como
a festa tinha um caráter basicamente sexual, com prática de muitas
libertinagens, o ovo era relacionado à vida, ao fruto do coito. Os rituais
incluíam o presenteamento com ovos (inicialmente de
galinha), que eram pintados. Também havia a procura dos ovos na floresta
(geralmente por crianças), na esperança de presenciar a encarnação da tal da
deusa da primavera.
Para que a tradição maligna se perpetuasse, Satanás que não
é nada bobo, inspirou os doceiros franceses no séc.
XVIII a confeccionarem os ovos de chocolate, e dessa maneira o ritual penetrou
na sociedade positivista e pós-moderna (pois, não dava pra imaginar as pessoas
da nossa sociedade tecnocrata praticando rituais com ovos de galinha e em busca
de deusas encarnadas!). O engano foi perfeito.
E quanto ao coelho? Este foi introduzido na ‘páscoa cristã’ por
volta do séc. VIII, tendo sido tomado emprestado dos rituais ao deus
anglo-saxão da fertilidade (sexo)”.
Páscoa
cristã: existe mesmo??
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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