VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quarta-feira, 23 de maio de 2012

CUMPRINDO O PROPÓSITO DE DEUS


Quando alguém tem em mente um determinado propósito, um alvo para alcançar, deve também planejar os passos que deve dar para alcançá-lo. Não pode agir de qualquer forma, usando qualquer estratégia, "atirando" em qualquer direção. Deve ter uma estratégia específica e buscar os meios coerentes para dar passos que o levarão a alcançar o alvo pretendido.

Assim também é Deus. Ele elaborou o propósito e também definiu os recursos, a estratégia, e quais são os passos que devem ser dados. A igreja é a encarnação do propósito de Deus, e também está cheia dos recursos de Deus para o desenvolvimento deste propósito. Para cumprimos nossa parte dentro do propósito eterno de Dleus, precisamos entender bem alguns pontos principais da estratégia divina.


Desde o início da formação do povo de Deus na terra Ele queria que todos (a nação inteira) fossem sacerdotes (Êxodo 19:6). O povo rejeitou o seu sacerdócio porque ficou com medo de chegar a presença de Deus (Êxodo 19:13;  20:18-20).  Deus, então constituiu dos filhos de Levi, uma tribo de sacerdotes; mas seu desejo ainda era que todo o povo, cada um, fosse sacerdote.  Moisés, que conhecia o coração de Deus, também desejava que todo o povo tivesse o Espírito de Deus e fosse profeta (Números 11:26-30).

Mais tarde, Deus prometeu derramar seu Espírito sobre todos (Joel 2:28-29).  Jesus falou que a promessa viria para capacitar-nos para o serviço de Deus (Atos 1:8). Com a vinda do Espírito Santo e o estabelecimento da igreja se cumpre o desejo de Deus de ter uma nação de sacerdotes.

"Vós, porém, sois raça eleita,, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz..."
I Pedro 2:9

Estas palavras rompiam com séculos de tradição judaica. A tradição de uma "casta sacerdotal" onde apenas alguns podiam ser sacerdotes. Esta era uma limitação dos tempos da velha aliança que só poderia mudar com a vinda de Jesus e a descida do Espírito Santo. Por isso, pode-se perceber o tom de exultação nas palavras de Pedro.

O Espírito Santo esteve esperando muito tempo para trazer esta revelação. Note as palavras: raça, nação, povo, TODOS SÃO SACERDOTES.  ALELUIA!

Lamentavelmente a igreja não soube preservar esta revelação. A igreja geralmente cai no erro de perder a revelação da nova aliança para abraçar conceitos do Antigo Testamento.

Por mais que se fale do sacerdócio de todos os santos, na prática a igreja mantém a idéia de um povo dividido entre dois tipos de pessoas. 

Os católicos dividem entre os do clero e os leigos.  Os evangélicos dividem entre os servos de Deus e as ovelhas, entre os "ungidos" e os demais.  Pela tradição evangélica, os "servos de Deus" devem cumprir exigências muito grandes. Devem negar a si mesmos, renunciar a tudo e se consagrar totalmente ao Senhor, dedicando-se completamente à sua obra. Os demais só precisam assistir a algumas reuniões, ler a Bíblia e orar um pouco. Se alguns poucos, no meio do povo, fizerem mais do que isto, logo serão destacados como pessoas muito consagradas.  Isto é uma grande doença que atrapalha todo o desenvolvimento do propósito de Deus.

Devemos recuperar a revelação perdida. Devemos receber a palavra que Deus nos dá através de Pedro, e crer, e viver, e proclamar: "SOMOS UMA NAÇÃO DE SACERDOTES". Há um só chamado. Uma só vocação. Uma mesma condição para todos.  Todos são servos de Deus e a igreja deve oferecer condições para que todos desenvolvam o seu serviço. Se a igreja é um lugar para alguns "super astros do púlpito", enquanto os outros sentam e ouvem, e não é um lugar onde todos podem desenvolver o seu sacerdócio, então ela está atrofiada.  Desta forma, não passa de um judaísmo reformado, um meio caminho entre a nova e a velha aliança, e não poderá alcançar o propósito de Deus.

Quando Jesus disse: "...edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela...", não estava pensando em alguns pregadores super dotados. Estava pensando no seu povo. Ele pensava em você.  ALELUIA!


O problema visto acima, da igreja estar dividida entre os "servos de Deus" e os demais, produziu uma distorção do padrão bíblico para a edificação da igreja.  Formou-se assim a tradição de que a igreja é edificada pelos pastores.

Mas não é isto que nós vemos nas escrituras. Em Efésios 4:11-12, podemos ver como deve ser a edificação da igreja. Vejamos primeiro o v.11:

"E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, e outros para pastores e mestres"
           
Primeiro temos que observar que Jesus não colocou na igreja somente pastores e evangelistas como se pratica hoje. No começo, havia também apóstolos e profetas.

Depois devemos nos perguntar: Para que Jesus colocou estes ministérios? Qual é a função deles?  A resposta tradicional seria: Eles foram colocados para edificar a igreja. Mas ao analisarmos o v. 12 veremos algo muito diferente. Ali aprendemos claramente qual a verdadeira função destes ministérios. Vejamos como o versículo se desenvolve em três etapas distintas:
           
·         ...com vistas ao correto ordenamento dos santos,
·         para o desempenho do seu serviço,
·         para  edificação do corpo de Cristo.
para o desempenho do seu serviço,
           
OBSERVAÇÃO: As palavras "correto ordenamento", embora não apareçam em nenhuma tradução em português, são na verdade a melhor tradução para a palavra grega "KATARTISMOS" que aparece no original em grego.  Isto é plenamente confirmado por quem conhece profundamente o grego do Novo Testamento.

Notemos como o texto se desenvolve em três etapas.  A terceira e última etapa é a edificação do corpo de Cristo. Quando nós dizemos que os pastores é que edificam a igreja, estamos pulando direto do versículo 11 para a última etapa do versículo 12. Estamos assim, anulando as duas primeiras etapas.

Na verdade, para que ocorra a edificação do corpo de Cristo, é necessário que primeiro aconteça a 2ª etapa: O DESEMPENHO DO SERVIÇO DOS SANTOS. A edificação não deve ser o resultado do trabalho de alguns pastores, mas sim o fruto do serviço dos santos, de TODOS OS SANTOS. Somente quando cada membro do corpo  desempenhar o seu serviço, é que haverá a edificação do corpo de Cristo. Por mais que os pastores e alguns líderes trabalhem e se esforcem, se não houver o desempenho do serviço dos demais santos, não haverá uma edificação do corpo conforme o nível encontrado no versículo 13 (homem perfeito).

Assim, podemos entender qual é a função dos ministérios do versículo 11.

Eles devem primeiro trabalhar para o CORRETO ORDENAMENTO DOS SANTOS. Fazendo isto, os santos vão DESEMPENHAR O SEU SERVIÇO. Então acontecerá a EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO. Por isso podemos afirmar:

O Corpo de Cristo é Que Edifica o Corpo de Cristo
Para praticarmos isto, é necessário rompermos com nossas tradições. Infelizmente, a estrutura da igreja hoje está voltada para o funcionamento do ministério de uns poucos. Tudo gira em torno dos púlpitos e de algumas “estrelas” da pregação. A maior parte do tempo, das energias e dos recursos são canalizados para produzir grandes reuniões e grandes eventos, onde alguns poucos se desdobram para edificar uma “massa” que senta, ouve e ouve.

A igreja primitiva não tinha nada disso e não sentia a menor falta. Todavia, transformaram o mundo. Isto porque entendiam que cada um era sacerdote, cada um era obreiro, cada um tinha um serviço para desempenhar.

Você tem um serviço a desempenhar. Já procurou saber qual é?

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ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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