PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Doutrina da trindade: Não há cristianismo sem ela
Kevin
DeYoung
Se
alguma doutrina faz o Cristianismo cristão, certamente é a doutrina da
Trindade. Os três grandes credos ecumênicos – o Credo Apostólico, o Credo
Niceno, e o Credo de Atanásio – são todos estruturados em torno de nosso Deus
três em um, ressaltando a importância essencial da teologia Trinitária.
Agostinho,
certa vez, comentou sobre a trindade, dizendo que “em nenhum outro assunto o
erro é mais perigoso, a pesquisa mais trabalhosa, ou a descoberta da verdade
mais valiosa”.
Mais
recentemente, Sinclair Ferguson refletiu sobre “o pensamento mais óbvio de que,
quando seus discípulos estavam prestes a ter o mundo desabando sobre eles,
nosso Senhor gastou bastante tempo no Cenáculo conversando com eles sobre o
mistério da Trindade. Se alguma coisa pode ressaltar a necessidade do
Trinitarianismo para a prática do cristianismo, certamente deve ser essa!”
No
entanto, quando se trata da doutrina da Trindade, a maioria dos cristãos são
pobres em seu entendimento, mais pobres em sua articulação, e mais pobres ainda
em ver qualquer forma em que a doutrina importa na vida real.
Certo
teólogo disse, em tom de piada, que “A trindade é uma questão de cinco noções
ou propriedades, quatro relações, três pessoas, duas procissões, uma substância
ou natureza, e nenhum entendimento.” Toda a conversa de essência, e de pessoas,
e co-isso e co-aquilo parece um blábláblá teológico reservado para filósofos e
estudiosos – provavelmente para os nerds devoradores de livros, mas certamente
não para mães, mecânicos e estudantes de ensino médio.
Então,
em poucas centenas de palavras, vou tentar explicar o que a doutrina da
Trindade significa, aonde é encontrada na Bíblia, e porque isso importa.
Primeiro,
o que significa essa doutrina ?
A
Doutrina da Trindade pode ser resumida em sete declarações.
(1)
Há apenas um Deus.
(2) O Pai é Deus.
(3)
O Filho é Deus.
(4)
O Espírito Santo é Deus.
(5)
O Pai não é o Filho.
(6)
O Filho não é o Espírito Santo.
(7)
O Espírito Santo não é o Pai.
Todas
as formulações de credos, de jargões teológicos e de apologética filosófica têm
a ver com a salvaguarda de cada uma dessas declarações e fazê-lo sem negar
nenhuma das outras seis.
Quando
os credos antigos empregam terminologias que vão além da Bíblia e demandam um
cuidado quanto a nuance teológica, eles não o fazem para esclarecer o que a
Bíblia não deixa claro, mas para defender, definir, e delimitar essenciais
proposições bíblicas.
O
Credo de Atanásio coloca nesses termos: “Mas a fé universal é esta, que
adoremos um único Deus em Trindade, e a Trindade em unidade. Não confundindo as
pessoas, nem dividindo a substância. Porque a pessoa do Pai é uma, a do Filho é
outra, e a do Espírito Santo outra. Mas no Pai, no Filho e no Espírito Santo há
uma mesma divindade, igual em glória e co-eterna majestade.”
As
duas palavras chave aqui são substância e pessoas.
Quando
você lê “essência”, pense em “Divindade”. Todas as três Pessoas da Trindade
compartilham da mesma “Divindade”. Um não é mais Deus do que o outro. Nenhum é
mais essencialmente divino do que os outros. Quando você lê pessoas, pense em
“um indivíduo particular distinto dos demais”.
Teólogos
usam esses termos porque eles estão tentando encontrar uma forma de expressar o
relacionamento de três seres que são igual e unicamente Deus, mas não três
Deuses. Por isso nós usamos a complicada (mas compreensível) linguagem de
essência e pessoas. Nós queremos ser fiéis ao testemunho bíblico de que há
indivisibilidade e unidade em Deus, apesar do Pai, Filho, e Espírito poderem
todos ser certamente chamados de Deus.
As
Pessoas não são três deuses; em vez disso, habitam em comunhão uns com os
outros ao subsistirem na natureza divina sem serem compostas ou confundidas.
Às
vezes é mais fácil entender o que acreditamos ao afirmar aquilo que não
acreditamos.
· Trinitanismo ortodoxo rejeita o
monarquianismo, que acredita em apenas uma pessoa (mono) e sustenta que o Filho
e o Espírito subsistem na divina essência como atributos impessoais e não
pessoas distintas e divinas.
· Trinitanismo
ortodoxo rejeita o modalismo, que acredita que Pai, Filho, e Espírito Santo são
diferentes nomes para o mesmo Deus atuando em diferentes funções e
manifestações (como a bem intencionada, mas equivocada, analogia “água, vapor e
gelo”).
· Trinitanismo
ortodoxo rejeita o Arianismo, que nega a plena divindade de Cristo.
· E
finalmente, o Trinitanismo ortodoxo rejeita todas as formas de tri-teísmo, que
ensinam que os três membros da divindade são, para citar um líder apologista
mórmon, “três seres distintos, três deuses em separado”.
Segundo,
aonde é que encontramos a doutrina da trindade na Bíblia?
Embora
a palavra trindade seja notoriamente ausente nas Escrituras, a teologia por
trás da palavra pode ser encontrada em um surpreendente número de versículos.
Para começar, há versos que falam da unicidade de Deus (Dt. 6.4; Is. 44.6; 1
Tm. 1.17). Depois, há uma miríade de passagens que demonstram que Deus é Pai (
ex.: João 6.27, Tito1.4). A seguir, temos vários textos que provam a divindade
de Jesus Cristo, o Filho – passagens como João 1 (“e o verbo era Deus”), João
5.58 (“antes de Abraão nascer, Eu Sou!”), Colossenses 2.9 (“porque nele habita
corporalmente toda plenitude da divindade”), Hebreus 1.3 (“sendo ele o
resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser”), Tito 2.13 (“nosso
grande Deus e Salvador Cristo Jesus”) – para não mencionar a explícita adoração
que, de forma condescendente, Cristo recebeu de seus discípulos (Lucas 24.52,
João 20.28) e as acusações de blasfêmia levantadas contra ele por se fazer
igual a Deus (Marcos 2.7). Então nós temos textos similares que assumem a
divindade do Espírito Santo, chamando-o de “Espírito eterno” (Hebreus 9.14) e
usando “Deus” de forma sinônima com o “Espírito Santo” (1 Co 3.16 e 1 Co. 6.19.
At. 5.3-4) sem pensar duas vezes.
O
formato da ortodoxia Trinitária é finalmente completo por textos que sugerem a
pluralidade de pessoas na Divindade (Gn. 1.1-3,26; Sl. 2.7; Dn. 7), textos como
1 Co. 8.6 em que Jesus Cristo tem seu lugar no meio do Shemá judaico, e dezenas
de textos que falam do Pai, Filho e Espírito Santo no meio do Shema Judaico, e
dezenas de textos que falam do Pai, Filho e Espírito Santo na mesma expressão,
equiparando os três em poder, mas assumindo distintas personalidades (Mt.
28.19; Gl. 4.6; 1 Co. 12.4-6; 1 Pe. 1.1-2; 2 Co. 2.21-22; 13.14; Ef. 1.13-14;
2.18, 20-22; 3.14-17; 4.4-6; 5.18-20; 6.10-18).
A
doutrina da Trindade, conforme resumida nas sete declarações anteriores, não é
uma invenção filosófica criada por excesso de zelo ou excesso de inteligência
dos primeiros teólogos, mas um dos elementos centrais da ortodoxia que podem
ser mostrados, explicita ou implicitamente, a partir de uma multidão de textos
bíblicos.
A
doutrina da Trindade não é uma invenção criada por excesso de zelo, mas um dos
elementos centrais da ortodoxia
Terceiro,
porque isso importa?
Há
muitas razões, mas partindo da obra de Robert Lethan, e de forma trinitária,
deixe-me citar apenas três.
Um,
a Trindade importa para a criação. Deus, ao contrario de deuses em outras
antigas histórias da criação, não precisou ir além de si para criar o universo.
Em vez disso, a Palavra e o Espírito eram como suas próprias mãos (para usar a
famosa frase de Irineu) ao formar o cosmos. Deus criou falando (a Palavra)
assim como o Espírito pairava sobre o caos. Criação, como regeneração, é um ato
Trinitariano, com Deus trabalhando pela agência da Palavra falada e o
misterioso movimento do Espírito Santo.
Dois,
a Trindade importa para o evangelismo e para o engajamento cultural. Eu ouvi dizer que
os dois principais rivais da cosmovisão Cristã atualmente são o Islamismo e o
Pós-modernismo. O Islamismo enfatiza unidade – unidade de linguagem, cultura, e
expressão – sem permitir uma grande variação de diversidade. O Pós-modernismo,
por outro lado, enfatiza a diversidade – diversidade de opinião, crença e
experiências – sem tentar ver as coisas de um único ponto de vista. O
Cristianismo, com a sua compreensão de Deus como três em um, permite a
diversidade e a unidade. Se Deus existe em três Pessoas distintas, as quais
compartilham da mesma essência, então é possível acreditar que a criação de
Deus pode apresentar impressionante variedade e individualidade enquanto se
mantém coesa em uma genuína unidade.
Três,
a trindade importa para os relacionamentos. Nós adoramos um Deus que está em
um constante e eterno relacionamento com ele mesmo como Pai, Filho e Espírito
Santo. Comunidade é uma palavra da moda na cultura americana, mas é apenas em
um ambiente cristão que a comunhão e a interpessoalidade comunitária são vistas
como expressões da eterna natureza de Deus. Da mesma forma, é apenas com um
Deus Trino que o amor pode ser um eterno atributo de Deus. Sem a pluralidade de
pessoas na Divindade, nós deveríamos ser forçados a acreditar que Deus criou os
seres humanos apenas para que possa mostrar e conhecer o amor, assim fazendo do
amor uma coisa criada (e de Deus uma divindade carente). Mas com um
entendimento bíblico da trindade nós podemos dizer que Deus não cria com a
finalidade de ser amado, mas cria a partir do fluir do amor perfeito que sempre
existiu entre Pai, Filho, e Espírito Santo, que sempre viveram em um perfeito e
mútuo relacionamento e deleite.
Deus
não cria para ser amado, mas a partir do amor perfeito que sempre existiu entre
Pai, Filho, e Espírito Santo
Traduzido
por Marianna Brandão
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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