PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
segunda-feira, 25 de junho de 2012
A MALDIÇÃO DO DISCURSO MOTIVACIONAL
Por Conrad Mbewe
No último
domingo, um jovem veio falar comigo após o culto. Ele é o tipo de pessoa que
aparece na igreja de vez em quando e desaparece por um longo período. Imagino
que ele anda pelas igrejas experimentando sermões e procurando por respostas.
Nessa visita, ele pediu que eu o ajudasse a superar uma falha em sua vida, e
era uma falha em progredir. Ele disse que seu maior problema é que não
acreditava em si mesmo. Como eu poderia ajudá-lo a acreditar em si mesmo de tal
forma que ele se tornasse bem-sucedido?
Eu perguntei se ele era cristão.
Sua resposta foi “Eu realmente preciso a fim de ser bem-sucedido? Você está me
dizendo que todas as pessoas bem-sucedidas por aí são cristãs? Não existem
princípios gerais que eu possa aplicar a minha vida – quer eu seja cristão ou
não – que podem me alavancar ao sucesso?”. Eu o desafiei a responder ele mesmo
a essas perguntas. Afinal, eu tinha certeza de que ele tinha já passado
bastante tempo entre palestrantes motivacionais para ter a resposta.
“Esse é o problema”, ele disse,
“Me ensinaram que esses princípios existem e tentei colocá-los em prática. Eles
parecem funcionar por um tempo e então eu volto ao meu antigo eu. Quero que
você me ajude a encontrar uma fórmula que me ajudará a seguir adiante e nunca
voltar a não acreditar em mim mesmo”. Para encurtar a história, finalmente o
persuadi da necessidade de reconciliação com Deus antes que alguém possa
libertar-se da rotina de frustração onde Deus acorrenta pecadores
irreconciliados.
Eu o entreguei um livro para ler,
chamado O que é um Cristão Bíblico? Quando nos encontramos no dia
seguinte, ele foi honesto o bastante para me dizer que estava decepcionado com
o que leu, pois não o estava ensinando o que ele queria ouvir. “O que eu quero
saber é como posso ser bem-sucedido. Esse livro não diz nada sobre isso”.
Repeti o que já tinha dito. O que ele precisava não era acreditar em si mesmo,
mas crer em um Salvador enviado pelo céu. Ele precisava de perdão como
fundamento de sua vida.
Ontem, um membro da igreja me
contou que encontrou aquele jovem em um mercado. O rapaz tinha dois livros em
suas mãos. O primeiro era aquele que eu o dei e o segundo era um de Joel
Osteen. Ele disse a nosso membro: “Pastor Mbewe me deu esse livro, mas eu não
gostei porque me faz sentir culpa. Prefiro o do Joel Osteen porque me anima, me
motiva”. Fiquei muito preocupado com isso, então decidi apresentar alguns
pensamentos sobre a maldição do discurso motivacional.
Infelizmente, o discurso
motivacional tornou-se a dieta básica de muitos púlpitos evangélicos. A
mensagem ouvida é “Deus te deu potencial e tudo o que você precisa para liberar
esse potencial é acreditar em si mesmo. Tenha uma grande visão e viva essa
grande visão. Você deve ser um homem ou uma mulher de futuro e o céu será o
limite para você.
Não deixe
que seus fracassos passados obstruam seu caminho para o sucesso. Olhe além
deles, como Jesus olhou além da cruz e, portanto, a superou. Você é cabeça, não
cauda”.
À luz dos excessos do discurso
motivacional, fica a questão: “É dessa forma que os pregadores do Antigo e do
Novo Testamento pregavam?”. Se resumirmos a pregação de Noé, Moisés, Elias,
Isaías, Jonas, Paulo, Pedro etc., na Bíblia, é esse o tipo de mensagem que
encontraremos? Eu acho que não.
Certamente
os palestrantes motivacionais pegam algumas palavras emprestadas, mas emprestar
as palavras de alguém não é dizer o mesmo que essa pessoa diz. “Um texto sem
contexto é pretexto”.
Minha principal discordância com o
discurso motivacional é que reduz Deus a um meio ao invés de o fim. Homens e
mulheres não são capazes de perceber que a natureza do pecado se encontra no
“eu”. O discurso motivacional, por outro lado, alimenta esse mesmo ego e aponta
para Deus como aquele que pode mimá-lo a ponto de intoxicar-se. Isso é uma
mentira! É somente Deus quem deve ser o centro de nossas vidas. O cristianismo
exige a morte do ego, carregar a sua própria cruz, seguir um Salvador sofredor.
Sempre que ouço o discurso
motivacional, parece que ouço a mensagem “Paz, paz” onde não há paz. Me parece
um médico assegurando a um paciente com câncer terminal nos estágios finais de
que ele não precisa se preocupar porque tudo ficará bem se ele apenas acreditar
em si mesmo. Ele está morrendo, avise-o! É o cúmulo da insinceridade um
pregador saber que o salário do pecado é a morte (Romanos 6.23) e fazer aqueles
que caminham para o matadouro apenas sentirem-se bem.
O discurso motivacional faz as
pessoas sentirem-se bem, enquanto o Evangelho faz primeiro as pessoas
sentirem-se mal – até que elas encontrem seu tudo em Cristo. A verdadeira
pregação deve fazer as pessoas encararem o fato de que estão vivendo em
rebelião contra Deus e que precisam arrepender-se ou perecerão. É somente
quando as pessoas reconhecem isso e clamam “O que devemos fazer para sermos
salvos?” (At 2.37, 16.30) que a verdadeira pregação as dá boas notícias: “Todo aquele
que invocar o nome do Senhor será salvo” (Rm 10.13).
O discurso motivacional é um
tentativa de matar um leão ameaçador com uma pequena zarabatana de feijão,
usando como munição feijões recentemente cozinhados, preparados com os temperos
mais aromáticos. O cheiro pode até atrair o alvo, mas será inútil para derrubar
aquela fera selvagem. Homens e mulheres fora de Cristo estão MORTOS em
transgressões e pecados. Estimular seus sentidos com frases de efeito banais
não lhes dará vida. Eles precisam da Lei para matar seus egos caídos e do
Evangelho de Jesus Cristo para receber vida.
Eu sei que o discurso motivacional
está enchendo nossas igrejas até que elas pareçam com estádios de futebol. Em
um mundo de miséria e melancolia, todos nós precisamos de algum encorajamento.
Mas isso é tudo para o que fomos chamados como pregadores? Quem bem há se
homens se sentem inspirados e motivados, e então voltam para casa vivendo uma
vida de pecado e egoísmo? Infelizmente, essa é a norma em muitas igrejas
evangélicas. As igrejas estão lotadas de pessoas determinadas a beber o pecado
como água por toda a semana.
Discurso motivacional não é
pregação bíblica. É uma praga na paisagem do verdadeiro evangelicalismo. Está
enchendo as igrejas com pessoas mortas que estão sendo ensinadas a viver como
se estivessem vivas. Precisamos retornar ao bom e velho Evangelho que
verdadeiramente dá vida aos mortos e liberta homens e mulheres. Como Paulo
fazia, cada púlpito verdadeiramente evangélico deve soar a clara mensagem do
“arrependimento para com Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo” (Atos
20.21). Fujamos dessa maldição do discurso motivacional!
Traduzido por Josaías Jr |Publicado
originalmente em iPródigo.com
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
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