PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
domingo, 1 de julho de 2012
À PROCURA DE DEUS
O evangelho nos ensina que antes de um homem poder buscar a Deus,
Deus tem que buscá-lo primeiro.
Para que o pecador tenha uma idéia correta a respeito
de Deus, deve receber antes um toque esclarecedor em seu íntimo; que, mesmo que
seja imperfeito, não deixa de ser verdadeiro, e é o que desperta nele essa fome
espiritual que o leva à oração e à busca.
Procuramos a Deus porque, e somente porque, Ele
primeiramente colocou em nós o anseio que nos lança nessa busca. “Ninguém pode
vir a mim”, disse o Senhor Jesus, “se o Pai que me enviou não o trouxer” (Jo
6:44), e é justamente através desse trazer preveniente, que Deus tira de nós
todo vestígio de mérito pelo ato de nos achegarmos a Ele. O impulso de buscar a
Deus origina-se em Deus, mas a realização do impulso depende de O seguirmos de
todo o coração. E durante todo o tempo em que O buscamos, já estamos em Sua
mão: “... o Senhor o segura pela mão” (Sl 37:24.).
Nesse “amparo” divino e no ato humano de “apegar-se”
não há contradição. Tudo provém de Deus, pois, segundo afirma Von Hügel, Deus é
sempre a causa primeira. Na prática, entretanto (isto é, quando a operação
prévia de Deus se combina com uma reação positiva do homem), cabe ao homem a
iniciativa de buscar a Deus. De nossa parte deve haver uma participação
positiva, para que essa atração divina possa produzir resultados em termos de
uma experiência pessoal com Deus. Isso transparece na calorosa linguagem que expressa
o sentimento pessoal do salmista no Salmo 42: “Como suspira a corça pelas
correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma
tem sede de Deus, do Deus vivo: quando irei e me verei perante a face de Deus?”
E um apelo que parte do mais profundo da alma, e qualquer coração anelante pode
muito bem entendê-lo.
A doutrina da justificação pela fé — uma verdade
bíblica, e uma bênção que nos liberta do legalismo estéril e de um inútil
esforço próprio — em nosso tempo tem-se degenerado bastante, e muitos lhe dão
uma interpretação que acaba se constituindo um obstáculo para que o homem
chegue a um conhecimento verdadeiro de Deus. O milagre do novo nascimento está
sendo entendido como um processo mecânico e sem vida. Parece que o exercício da
fé já não abala a estrutura moral do homem, nem modifica a sua velha natureza.
É como se ele pudesse aceitar a Cristo sem que, em seu coração, surgisse um
genuíno amor pelo Salvador. Contudo, o homem que não tem fome nem sede de Deus
pode estar salvo? No entanto, é exatamente nesse sentido que ele é orientado:
conformar-se com uma transformação apenas superficial.
Os cientistas modernos perderam Deus de vista, em
meio às maravilhas da criação; nós, os crentes, corremos o perigo de perdermos
Deus de vista em meio às maravilhas da Sua Palavra. Andamos quase inteiramente
esquecidos de que Deus é uma pessoa, e que, por isso, devemos cultivar nossa
comunhão com Ele como cultivamos nosso companheirismo com qualquer outra
pessoa. É parte inerente de nossa personalidade conhecer outras personalidades,
mas ninguém pode chegar a um conhecimento pleno de outrem através de um
encontro apenas. Somente após uma prolongada e afetuosa convivência é que dois
seres podem avaliar mutuamente sua capacidade total.
“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o
único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste".
Deus é uma pessoa, e nas profundezas de Sua poderosa
natureza Ele pensa, deseja, tem gozo, sente, ama, quer e sofre, como qualquer
outra pessoa. Em seu relacionamento conosco, Ele se mantém fiel a esse padrão
de comportamento da personalidade. Ele se comunica conosco por meio de nossa
mente, vontade e emoções.
O cerne da mensagem do Novo Testamento é a comunhão
entre Deus e a alma remida, manifestada em um livre e constante intercâmbio de
amor e pensamento. Esse intercâmbio é
uma experiência pessoal, isto é, não vem através da igreja, como Corpo, mas
precisa ser vivida, por cada membro. Depois, em conseqüência dele, todo o Corpo
será abençoado. E é uma experiência consciente: isto é, não se situa no campo
do subconsciente, nem ocorre sem a participação da alma (como, por exemplo,
segundo alguns imaginam, se dá com o batismo infantil), mas é perfeitamente
perceptível, de modo que o homem pode “conhecer” essa experiência, assim como
pode conhecer qualquer outro fato experimental.
Nós somos em miniatura, (excetuando os nossos
pecados) aquilo que Deus é em forma infinita. Tendo sido feitos a Sua imagem,
temos dentro de nós a capacidade de conhecê-lO. Enquanto em pecado, falta-nos
tão-somente o poder. Mas, a partir do momento em que o Espírito nos revivifica,
dando-nos uma vida regenerada, todo o nosso ser passa a gozar de afinidade com
Deus, mostrando-se exultante e grato. Isso é este nascer do Espírito sem o qual
não podemos ver o reino de Deus. Entretanto, isso não é o fim, mas apenas o
começo, pois é a partir daí que o nosso coração inicia o glorioso caminho da
busca, que consiste em penetrar nas infinitas riquezas de Deus. Posso dizer que
começamos neste ponto, mas digo também que homem nenhum já chegou ao final
dessa exploração, pois os mistérios da Trindade são tão grandes e insondáveis
que não têm limite nem fim.
Se examinarmos a vida de grandes homens e mulheres de
Deus, do passado, logo sentiremos o calor com que buscavam ao Senhor. Choravam
por Ele, oravam, lutavam e buscavam-nO dia e noite, a tempo e fora do tempo, e,
ao encontrá-lO, a comunhão parecia mais doce, após a longa busca. Moisés usou o
fato de que conhecia a Deus como argumento para conhecê-lO ainda melhor.
“Agora, pois, se achei graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber neste
momento o Teu caminho, para que eu Te conheça, e ache graça aos Teus olhos” (Ex
33:13). E, partindo daí, fez um pedido ainda mais ousado: “Rogo-te que me
mostres a tua glória” (Ex 33:18). Deus ficou verdadeiramente alegre com essa
demonstração de ardor e, no dia seguinte, chamou Moisés ao monte, e ali, em
solene cortejo, fez toda a Sua glória passar diante dele.
A vida de Davi foi uma contínua ânsia espiritual. Em
todos os seus salmos ecoa o clamor de uma alma anelante, seguido pelo brado de
regozijo daquele que é atendido. Paulo confessou que a mola-mestra de sua vida
era o seu intenso desejo de conhecer a Cristo mais e mais. “Para O conhecer”
(Fp 3:10), era o objetivo de seu viver, e para alcançar isso, sacrificou todas
as outras coisas. “Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da
sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus meu Senhor: por amor do qual perdi
todas as cousas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Fp 3:8).
Há apenas uma geração, nossos antepassados cantavam o
hino que dizia: “Verei e seguirei o Seu caminho”; hoje não o ouvimos mais entre
os cristãos. É uma tragédia que, nesta época de trevas, deixemos só para os
pastores e líderes a busca de uma comunhão mais íntima com Deus. Agora, tudo se
resume num ato inicial de “aceitar” a Cristo (a propósito, esta palavra não é
encontrada na Bíblia), e daí por diante não se espera que o convertido almeje
qualquer outra revelação de Deus para a sua alma. Estamos sendo confundidos por
uma lógica espúria que argumenta que, se já encontramos o Senhor, não temos
mais necessidade de buscá-lO. Assim
sendo, todas as palavras de testemunho da Igreja que significam adoração, busca
e louvor, são friamente postas de lado. A doutrina que fala de uma experiência
do coração, aceita pelo grande contingente dos santos que possuíam o bom
perfume de Cristo, hoje é substituída por uma interpretação superficial das
Escrituras, que sem dúvida soaria como muito estranha para Agostinho,
Rutherford ou Brainerd.
Em meio a toda essa frieza existem ainda alguns —
alegro-me em reconhecer — que jamais se contentarão com essa lógica
superficial. Talvez até reconheçam a força do argumento, mas depois saem em
lágrimas à procura de algum lugar isolado, a fim de orarem: “Ó Deus, mostra-me
a tua glória”. Querem provar, ver com os olhos do íntimo, quão maravilhoso Deus
é.
Ë meu propósito instilar nos leitores um anseio mais
profundo pela presença de Deus. É justamente a ausência desse anseio que nos
tem conduzido a esse baixo nível espiritual que presenciamos em nossos dias. Se não existir um desejo profundo de comunhão,
não haverá manifestação de Cristo para o Seu povo. Ele espera que o procuremos.
Infelizmente, no caso de muitos crentes, é em vão que essa espera se prolonga.
Cada época tem suas próprias características. Neste
exato instante encontramo-nos em um período de grande complexidade religiosa. A
simplicidade existente em Cristo raramente se acha entre nós. Em lugar disso,
vêem-se apenas programas, métodos, organizações e um mundo de atividades
animadas, que ocupam tempo e atenção, mas que jamais podem satisfazer à fome da
alma. A superficialidade de nossas experiências íntimas, a forma vazia de nossa
adoração, e aquela servil imitação do mundo, que caracterizam nossos métodos
promocionais, tudo testifica que nós, em nossos dias, conhecemos a Deus apenas
imperfeitamente, e que raramente experimentamos a Sua paz.
Se desejamos encontrar a Deus em meio a todas as
exteriorizações religiosas, primeiramente temos que resolver buscá-Lo, e daí
por diante prosseguir no caminho da simplicidade. Agora, como sempre o fez,
Deus revela-Se aos pequeninos e se oculta daqueles que são sábios e prudentes
aos seus próprios olhos. É mister que simplifiquemos nossa maneira de nos
aproximar dEle. Urge que fiquemos tão-somente com o que é essencial (e
felizmente, bem poucas coisas são essenciais). Devemos deixar de lado todo
esforço para impressioná-lO e ir a Deus com a singeleza de coração da criança.
Se agirmos dessa forma, Deus nos responderá sem demora.
Não importa o que a Igreja e as outras religiões
digam. Na realidade, o que precisamos é de Deus mesmo. Não precisamos temer que, se visarmos
tão-somente a comunhão com Deus, estejamos limitando nossa vida ou inibindo os
impulsos naturais do coração. O oposto é que é verdade. Convém-nos
perfeitamente fazer de Deus o nosso tudo, concentrando-nos nEle, e sacrificando
tudo por causa dEle.
Quando o Senhor dividiu a terra de Canaã entre as
tribos de Israel, a de Levi não recebeu partilha alguma. Deus disse-lhe
simplesmente: “Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de
Israel” (Nm 18:20), e com essas palavras tornou-a mais rica que todas as suas
tribos irmãs, mais rica que todos os reis e rajás que já viveram neste mundo. E
em tudo isto transparece um princípio espiritual, um princípio que continua em
vigor para todo sacerdote do Deus Altíssimo.
O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas
concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo
que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão
diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los
desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois
conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra
toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já
que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa — Deus — de maneira
pura, legítima e eterna.
*Condensado de “À Procura de Deus” de A.W.Tozer
Assinar:
Postar comentários (Atom)
ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
Minha lista de blogs
-
-
-
-
Encontro Geral - Setembro de 2018 - Verdades Sobre O Espírito Santo - {vimeo}288467785{/vimeo}Há 6 anos
-
Morte do Julio severo e pedido de ajuda - Morte do Julio severo e pedido de ajuda *Eu quero me apresentar* *Meu nome é Sarah eu sou viúva do Julio.* *Muitas pessoas não sabem sobre a morte do Julio,...Há 3 anos
-
-
Seguidores
Quem sou eu
- A Porta do Reino
- Itabuna, Sul da Bahia, Brazil
- Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo
Arquivo do blog
- ► 2013 (343)
- ▼ 2012 (254)
Nenhum comentário:
Postar um comentário