PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Seguindo a Deus de Perto
“A minha alma apega-se a ti: a tua destra me ampara”
(Sl 63:8.).
O evangelho nos ensina a doutrina da graça
preveniente, que significa simplesmente que, antes de um homem poder buscar a
Deus, Deus tem que buscá-lo primeiro.
Para que o pecador tenha uma idéia correta a respeito
de Deus, deve receber antes um toque esclarecedor em seu íntimo; que, mesmo que
seja imperfeito, não deixa de ser verdadeiro, e é o que desperta nele essa fome
espiritual que o leva à oração e à busca.
Procuramos a Deus porque, e somente porque, Ele
primeiramente colocou em nós o anseio que nos lança nessa busca. “Ninguém pode
vir a mim”, disse o Senhor Jesus, “se o Pai que me enviou não o trouxer” (Jo
6:44), e é justamente através desse trazer preveniente, que Deus tira de nós
todo vestígio de mérito pelo ato de nos achegarmos a Ele. O impulso de buscar a
Deus origina-se em Deus, mas a realização do impulso depende de O seguirmos de
todo o coração. E durante todo o tempo em que O buscamos, já estamos em Sua
mão: “... o Senhor o segura pela mão” (Sl 37:24.).
Nesse “amparo” divino e no ato humano de “apegar-se”
não há contradição. Tudo provém de Deus, pois, segundo afirma Von Hügel, Deus é
sempre a causa primeira. Na prática, entretanto (isto é, quando a operação
prévia de Deus se combina com uma reação positiva do homem), cabe ao homem a
iniciativa de buscar a Deus.
De nossa parte deve haver uma participação positiva,
para que essa atração divina possa produzir resultados em termos de uma
experiência pessoal com Deus. Isso transparece na calorosa linguagem que
expressa o sentimento pessoal do salmista no Salmo 42: “Como suspira a corça
pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha
alma tem sede de Deus, do Deus vivo: quando irei e me verei perante a face de
Deus?” E um apelo que parte do mais profundo da alma, e qualquer coração
anelante pode muito bem entendê-lo.
A doutrina da justificação pela fé — uma verdade
bíblica, e uma bênção que nos liberta do legalismo estéril e de um inútil
esforço próprio — em nosso tempo tem-se degenerado bastante, e muitos lhe dão
uma interpretação que acaba se constituindo um obstáculo para que o homem
chegue a um conhecimento verdadeiro de Deus.
O milagre do novo nascimento está sendo entendido
como um processo mecânico e sem vida. Parece que o exercício da fé já não abala
a estrutura moral do homem, nem modifica a sua velha natureza. É como se ele
pudesse aceitar a Cristo sem que, em seu coração, surgisse um genuíno amor pelo
Salvador.
Contudo, o homem que não tem fome nem sede de Deus
pode estar salvo? No entanto, é exatamente nesse sentido que ele é orientado:
conformar-se com uma transformação apenas superficial.
Os cientistas modernos perderam Deus de vista, em
meio às maravilhas da criação; nós, os crentes, corremos o perigo de perdermos
Deus de vista em meio às maravilhas da Sua Palavra. Andamos quase inteiramente
esquecidos de que Deus é uma pessoa, e que, por isso, devemos cultivar nossa
comunhão com Ele como cultivamos nosso companheirismo com qualquer outra
pessoa.
É
parte inerente de nossa personalidade conhecer outras personalidades, mas
ninguém pode chegar a um conhecimento pleno de outrem através de um encontro
apenas. Somente após uma prolongada e afetuosa convivência é que dois seres
podem avaliar mutuamente sua capacidade total.
Deus é uma pessoa, e nas profundezas de Sua poderosa
natureza Ele pensa, deseja, tem gozo, sente, ama, quer e sofre, como qualquer
outra pessoa. Em seu relacionamento conosco, Ele se mantém fiel a esse padrão
de comportamento da personalidade. Ele se comunica conosco por meio de nossa
mente, vontade e emoções.
O cerne da mensagem do Novo Testamento é a comunhão
entre Deus e a alma remida, manifestada em um livre e constante intercâmbio de
amor e pensamento.
Nós somos em miniatura, (excetuando os nossos
pecados) aquilo que Deus é em forma infinita. Tendo sido feitos a Sua imagem,
temos dentro de nós a capacidade de conhecê-lO. Enquanto em pecado, falta-nos
tão-somente o poder. Mas, a partir do momento em que o Espírito nos revivifica,
dando-nos uma vida regenerada, todo o nosso ser passa a gozar de afinidade com
Deus, mostrando-se exultante e grato. Isso é este nascer do Espírito sem o qual
não podemos ver o reino de Deus.
Se desejamos encontrar a Deus em meio a todas as
exteriorizações religiosas, primeiramente temos que resolver buscá-Lo, e daí
por diante prosseguir no caminho da simplicidade. Agora, como sempre o fez,
Deus revela-Se aos pequeninos e se oculta daqueles que são sábios e prudentes
aos seus próprios olhos.
É mister que simplifiquemos nossa maneira de nos
aproximar dEle. Urge que fiquemos tão-somente com o que é essencial (e
felizmente, bem poucas coisas são essenciais). Devemos deixar de lado todo
esforço para impressioná-lO e ir a Deus com a singeleza de coração da criança.
Se agirmos dessa forma, Deus nos responderá sem demora.
O homem, cujo tesouro é o Senhor, tem todas as coisas
concentradas nEle. Outros tesouros comuns talvez lhe sejam negados, mas mesmo
que lhe seja permitido desfrutar deles, o usufruto de tais coisas será tão
diluído que nunca é necessário à sua felicidade. E se lhe acontecer de vê-los
desaparecer, um por um, provavelmente não experimentará sensação de perda, pois
conta com a fonte, com a origem de todas as coisas, em Deus, em quem encontra
toda satisfação, todo prazer e todo deleite. Não se importa com a perda, já
que, em realidade nada perdeu, e possui tudo em uma pessoa — Deus — de maneira
pura, legítima e eterna.
***Condensação de artigo de A.W.Tozer
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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