PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
domingo, 8 de julho de 2012
A VOZ DO VERBO
No princípio era o
Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus (Jo 1:1.)
Qualquer homem de inteligência média, ainda que não
instruído das verdades do cristianismo, chegando a ler esse texto, certamente
concluirá que João tencionava ensinar que falar faz parte da natureza de Deus,
ou seja, Ele deseja comunicar seus pensamentos aos outros seres inteligentes. Deus
está sempre procurando falar de Si mesmo às Suas criaturas. E a Bíblia inteira
apóia essa idéia. Deus continua falando. Não somente falou, mas continua
falando. Ele se comunica continuamente. Enche o mundo com Sua voz.
"Ele
falou, e tudo se fez." A razão de ser da lei natural não é outra
senão a voz de Deus, imanente em Sua criação. Essa palavra que vem de Deus é o
sopro divino que enche o mundo de potencialidade vital. A voz de Deus é a mais
poderosa força que há na natureza, e, na realidade, a única força que atua na
natureza, onde reside toda a energia pelo simples fato de que a palavra de
poder foi proferida.
A Bíblia é a Palavra escrita de Deus; e, por haver
sido escrita, está confinada e limitada pelas necessidades da tinta, do papel e
do couro. A voz de Deus, entretanto, é viva e livre como o próprio Deus.
"As palavras que eu vos tenho dito, são espírito e são vida." (Jo
6:36.) A vida está encerrada nas palavras proferidas por Deus. A Palavra de
Deus, na Bíblia, só tem poder porque corresponde perfeitamente à palavra de
Deus no universo. É a voz presente no mundo que dá à Palavra escrita todo o seu
poder. De outro modo, estaria para sempre adormecida, aprisionada entre as
páginas de um livro.
A Palavra de Deus é viva e poderosa. No princípio Ele
falou ao nada, e o nada se tornou em alguma coisa. O caos a ouviu e se
fez ordem, as trevas a ouviram, e se transformaram em luz. "E disse Deus.
. . e assim se fez." Essas sentenças gêmeas, como se fossem causa e
efeito, ocorrem em todo o relato da criação, no livro de Gênesis. O disse explica
o assim se fez. O assim se fez é o disse, posto em forma
de presente contínuo.
Deus está aqui, e está sempre falando. Essas verdades
são o pano de fundo de todas as verdades
bíblicas. Deus não escreveu um livro para enviá-lo através de mensageiros e ser
lido à distância, por mentes desassistidas. Ele "falou" um livro e
vive em Suas palavras proferidas, constantemente afirmando as Suas palavras e
outorgando-lhes o poder que elas têm, pelo que também persistem através de
todos os séculos.
Deus soprou sobre o barro, e este se transformou em
homem; Ele sopra sobre os homens, e estes se tornam barro. "Porque tu és
pó e ao pó tornarás" (Gn 3:19) foi a palavra proferida quando da queda,
mediante a qual decretou a morte física de todo homem, e não foi necessário
dizer mais nenhuma palavra. O triste curso da humanidade, em toda a face da
terra, desde o nascimento até à sepultura, é prova de que Sua palavra original
foi o bastante.
Essa voz universal de Deus era chamada de sabedoria,
pelos antigos hebreus, e dizia-se que estava em toda a parte investigando e
perscrutando toda a face da terra, buscando alguma reação favorável da parte
dos filhos dos homens. O oitavo capítulo do livro de Provérbios começa com as
palavras: "Não clama porventura a sabedoria, e o entendimento não faz
ouvir a sua voz?" O escritor sagrado, em seguida, pinta a sabedoria como
uma bela mulher, postada "no cume das alturas, junto ao caminho, nas
encruzilhadas das veredas". E faz ouvir a sua voz em todos os lugares, de
tal maneira que ninguém pode deixar de ouvi-la. "A vós outros, ó homens,
clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens." Então conclama os
simples e os néscios para que lhe dêem ouvidos.
O que a sabedoria de Deus requer é a reação
espiritual favorável da parte dos homens, uma resposta que ela sempre tem
buscado, mas que raramente tem conseguido. A tragédia é que nosso bem-estar
eterno depende de ouvirmos, mas nós
temos feito ouvidos
moucos.
Quando do céu Deus falou ao Senhor Jesus, muitos
homens que ouviram a voz explicaram-na como sendo fenômenos naturais. Diziam
ter ouvido um trovão. Esse hábito de apelar às leis naturais para explicar a
voz de Deus é a própria raiz da ciência moderna. Nesse universo que vive e
respira, há algo misterioso, por demais maravilhoso, por demais tremendo para
que qualquer mente o compreenda.
O crente não exige explicações, mas dobra os joelhos
e adora, sussurrando: "Deus meu". O homem mundano também se inclina,
mas não para adorar. Inclina-se para examinar, para pesquisar, para descobrir a
causa e o funcionamento das coisas. O que ocorre é que estamos vivendo na era
secular. Estamos acostumados a pensar como cientistas e não como adoradores.
Sentimo-nos mais inclinados a pensar do que a adorar.
Cada um de nós já experimentou sensações impossíveis
de serem explicadas: um súbito senso de solidão, ou um sentimento de admiração
e espanto em face da vastidão universal. Ou, como que recebendo um raio de luz
de um outro sol, tivemos uma revelação momentânea de que pertencemos a um
outro mundo, e que nossa origem se explica em Deus.
O que então sentimos, ouvimos ou vimos, talvez tenha
sido contrário a tudo quanto nos tem sido ensinado nas escolas, ou esteja em
total conflito com nossas crenças e conceitos. Naquele momento, em que as
nuvens se dissiparam e tivemos aquela revelação pessoal, fomos forçados a
afastar as dúvidas costumeiras. Por mais que queiramos explicar essas coisas,
penso que não estaremos sendo sinceros, enquanto não admitirmos pelo menos a
possibilidade de que tais experiências venham da presença de Deus no mundo, bem
como, de Seus persistentes esforços para comunicar-Se com a humanidade.
A voz de Deus é amiga. Ninguém precisa temê-la, a
menos que já tenha resolvido resistir a ela. O sangue de Jesus Cristo cobriu
não apenas a raça humana mas também toda a criação. "E que, havendo feito
a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas
as cousas, quer sobre a terra, quer nos céus." (Cl 1:20.) Nós podemos
falar, com toda segurança, de um céu que nos é propício. Tanto os céus como a
terra estão cheios da boa-vontade daquele que veio manifestar-se na sarça
ardente. O sangue santo de Cristo, na expiação, garante isso para sempre.
Quem quiser aplicar os ouvidos, ouvirá a voz de Deus.
"Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus." (Sl 46:10.) Ele disse isso
antigamente e ainda diz o mesmo hoje, como se quisesse informar-nos de que
nossa força e segurança dependem não tanto de nossa agitação. mas de nosso
silêncio e serenidade.
Precisamos estar quietos para esperar em Deus. Se
quisermos, podemos nos chegar a Deus e começar a ouvi-lO falar ao nosso próprio
coração.
***Condensado do livro “Á Procura de Deus” de
A.W.Tozer
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
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