- Extremo sofrimento (Apo. 20:10),
- Onde é lembrado e sentido o remorso (Luc. 16:19-31),
- Inquietação (Luc. 16:24),
- Vergonha e desprezo (Dan. 12:2),
- Vil companhia (Apo. 21:8) e
- Desespero (Prov. 11:7, Mat. 25:41).
PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
domingo, 18 de novembro de 2012
INFERNO
Por Ilton Gonçalves
O destino dos ímpios é estar eternamente separados
de Deus e sofrer eternamente o castigo que se chama a segunda morte. Devido à
sua natureza terrível, é um assunto diante do qual se costuma recuar;
entretanto, é necessário tomar conhecimento dele, pois é uma das grandes
verdades da divina revelação.
Por essa razão o manso e amoroso Cristo avisou os
homens dos sofrimentos no inferno. Sua declaração acerca da esperança do céu
aplica-se também à existência do inferno “se não fosse assim, eu vo-lo teria
dito” (João 14:2).
O inferno é um lugar de:
Opiniões
errôneas:
(a) O universalismo ensina que todos os homens, no
fim, serão salvos, argumentando que Deus é amoroso demais para excluir alguém
do céu. Essa teoria é refutada pelas seguintes passagens: Rom. 6:23; Luc.
16:19-31; João 3:36 e outras. Na realidade, é a misericórdia de Deus que exclui
do céu o ímpio, pois este não se acomodaria no ambiente celestial como também o
justo não teria prazer em estar no inferno.
(b) O restauracionismo. A doutrina da restauração de
todas as coisas ensina que o inferno não é eterno, e, sim, apenas uma
experiência temporária que tem por fim purificar o pecador para que possa
entrar no céu. Se assim fosse, então o fogo infernal teria mais poder do que o
sangue de Cristo. Também, a experiência nos ensina que a punição, em si, não regenera;
ela pode restringir mas não transformar. Os partidários dessa escola de
pensamento afirmam que a palavra “eterno”, na língua grega, significa “duração
de século ou época” e não duração sem fim. Mas, segundo Mat. 25:41, se a
punição dos ímpios tiver fim, então o terá também a felicidade dos justos.
Assim comenta o Dr. Maclaren: Reverentemente aceitando as palavras de Cristo
como palavras de perfeito amor e sabedoria infalível, este autor… receia que,
na avidez de discutir a duração, o fato solene da realidade da futura
retribuição seja ofuscado, e os homens discutam sobre o “terror do Senhor” a
ponto de não sentirem mais receio a seu respeito. Os hábitos tendem a se fixar.
A tendência do caráter é tornar-se permanente; não há razão para crer que Deus
futuramente, mais do que no presente, obrigue a pessoa a ser salva.
(c) Segundo período probatório. Ensina que todos, no tempo entre
a morte e a ressurreição, terão outra oportunidade para aceitar a salvação. As
Escrituras, entretanto, ensinam que na morte já se fixou o destino do homem.
(Heb. 9:27.) Além disso, quantos aceitarão a presente oportunidade se pensarem
que haverá outra? E, segundo as leis da natureza humana, se negligenciarem a
primeira oportunidade, estarão menos dispostos a aceitar a segunda.
(d) Aniquilamento. Ensina que Deus aniquilará os
ímpios. Os partidários dessa doutrina citam 2Tess. 1:9 e outras passagens que
afirmam que os ímpios serão destruídos. Contudo, o sentido da palavra, como
usada nas Escrituras, não é “aniquilar”, mas causar ruína. Se a palavra
perdição (Almeida) nesse verso significa aniquilar, então a palavra “eterna” no
mesmo verso seria supérflua, pois aniquilamento só pode ser eterno. Também
citam passagens que expõem a morte como a pena do pecado. Mas, nesses casos,
refere-se à morte espiritual e não à morte física, e morte espiritual significa
separação de Deus. A promessa de vida feita ao obediente não significa o dom de
“existência”, pois esse dom todos os homens o possuem. E se a vida, como um
galardão, não significa mera existência, então a morte também não significa
mera perda,
*Fonte:
Blog Púlpito Cristão
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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