VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A MUNDANIZAÇÃO DA IGREJA


Jesus, orando pelos discípulos disse: “Eles não são do mundo” (Jo 17:16) Apesar da igreja ter sido colocada no mundo, ela não faz parte dele, sua natureza é espiritual. Pedro, em sua primeira carta, insiste com os irmãos quanto ao fato de que eles eram estrangeiros e peregrinos neste mundo (1Pe 2:11). 

O dicionário define peregrino como aquele que está nesta vida para passar à eterna. Paulo, na carta aos Filipenses, diz: Mas a nossa pátria está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. (Fl 3:20) Quando falamos em secularização da igreja, estamos nos referindo ao processo gradual de apego e amor às coisas terrenas, ao mesmo tempo em que ela desvaloriza as coisas espirituais.

É a aceitação daquilo que é mundano em relação ao que é santo. É a inversão de valores por parte da igreja, quando ela começa a se voltar para o presente século esquecendo-se completamente de sua natureza e do seu futuro eterno. A secularização, ou de forma mais direta, a mundanização da igreja é sem dúvida a razão da frieza espiritual tão evidente em nossos dias. 

Por isso, há tantas advertências nas escrituras quanto a buscarmos o que é eterno:
“Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.” 2Co 4:18
Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Cl 3:1-3
"Não acumulem para vocês tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e furtam. 20 Mas acumulem para vocês tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, e onde os ladrões não arrombam nem furtam. 21 Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” Mat 6:19-21

A prova de que a secularização tem invadido a igreja nos dias de hoje, encontra-se no fato de que sua pregação está impregnada dos valores terrenos. Nunca, em toda a história da igreja, se falou tanto de valores e bens terrenos. O evangelho pregado, é o evangelho das facilidades, das bençãos, e, infelizmente, um evangelho sem cruz. O conteúdo da pregação da maioria dos pastores, é o mesmo que, infelizmente, se encontra na boca dos “gurus” de auto-ajuda. 

Não se fala mais de Jesus, verdades eternas como: Santificação e consagração foram abolidas tendo em vista o bem estar do homem. Hoje, apresenta-se aos homens um Deus que tudo faz e nada pede; um Deus submisso e refém do homem; um Deus que existe apenas para atender as exigências e determinações do homem. Aceitam um Salvador, mas rejeitam um Senhor, querem a salvação, mas rejeitam a cruz.

Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho. 22 Mas, se o viver na carne me der fruto da minha obra, não sei então o que deva escolher. 23 Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor. Cl 1:21-23

Até mesmo os hinos cantados pela igreja foram influenciados pela secularização. As letras de boa parte das músicas cantadas falam da importância de lutarmos pela “vitória” e pela “benção”. Quando investigamos a origem de tais expressões nos damos conta que se referem a conquistas neste mundo. Que diferença, quando comparamos com os antigos hinos, que eram cantados pela igreja no passado:
“À pátria abençoada vou,
ansioso peregrino sou,
em busca do feliz lugar
no qual eu hei de descansar.
Oh bela terra de esplendor,
querida herança do Senhor;
olhando, vejo além do mar,
que breve eu hei de atravessar,”
A linda praia perenal, querido lar celestial.

Quando confrontamos os nossos dias com outros períodos da História da Igreja, podemos concluir que nunca foi tão fácil professar a fé cristã como agora. Porém, toda esta facilidade não foi capaz de nos tornar cristãos melhores. Alguém já disse que o grande inimigo da igreja que se encontra nos países livres é sua liberdade, Ela é a responsável por estarmos tão apegados a este mundo. De fato, a Igreja de nosso tempo está se secularizando tão, ou mais rapidamente, do que todas as que antecederam.

No Terceiro Século, a Igreja vinha sofrendo duramente com as perseguições e investidas do Império Romano. Mas, apesar de toda a perseguição sofrida pela igreja, ela seguia firme, edificando-se e crescendo em número. Todo esse quadro de benção, mudou completamente com a [suposta] conversão do Imperador Constantino. O cristianismo, de perseguido, passou a ser a religião oficial do Império e, agora, ser cristão era uma questão de estar na moda. Os cristãos passaram a desfrutar de grandes privilégios e benefícios. Em pouco tempo, nos mostra a história, a Igreja mergulhou numa profunda escuridão espiritual que perdurou por toda a Idade Média. Mais tarde, Deus levantaria homens como: Francisco de Assis, John Wycliffe, John Huss e Martinho Lutero, que despertariam a Igreja de seu sono espiritual, culminando na Reforma Protestante. 

Essa experiência na história da igreja nos mostra pelo menos duas verdades: 

1) A ausência de perseguição e sofrimento, afastavam a igreja da comunhão com o Senhor;

2) Esses ingredientes é que a santificavam e faziam com que ela se multiplicasse.

“Porque também vos compadecestes das minhas prisões, e com alegria permitistes o roubo dos vossos bens, sabendo que em vós mesmos tendes nos céus uma possessão melhor e permanente. Não rejeiteis, pois, a vossa confiança, que tem grande e avultado galardão.” Hb 10:34,35
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, Para uma herança incorruptível, incontaminável, e que não se pode murchar, guardada nos céus para vós,” 1Pe 1:3,4
“Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas; mas vendo-as de longe, e crendo-as e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. 14 Porque, os que isto dizem, claramente mostram que buscam uma pátria. 15 E se, na verdade, se lembrassem daquela de onde haviam saído, teriam oportunidade de tornar.
16 Mas agora desejam uma melhor, isto é, a celestial. Por isso também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.” Hb 11:13-16

“Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.” Hb 13:14

“Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus. 2 E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu; 3 Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. 4 Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados; não porque queremos ser despidos, mas revestidos, para que o mortal seja absorvido pela vida. 5 Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espírito. 6 Por isso estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor 7 (Porque andamos por fé, e não por vista). 8 Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.” 2Co 5:1-8

Que o Senhor tenha misericórdia de nós!

*Postado inicialmente no site Discipulos em São Paulo

HOMOSSEXUALISMO TEM CURA

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Um livro polêmico afirma: Um Gay pode deixar de ser GAY.
                                                                      Postado por Manoel Santos   
Ter, 27 de Dezembro de 2011 19:17
Por onde passou, causou polêmica.
Ainda não chegou ao Brasil.

homosexualidad-comprender-y-sanar-la-r-cohenTrata-se do Livro COMPRENDER Y SANAR LA HOMOSEXUALIDAD, escrito por RICHARD COHEN.

Devido aos protestos das comunidades LGBT, foi retirado das livrarias americanas, espanholas, inglesas, etc.

Trata-se de um livro contundente, já que foi escrito por um psicoterapeuta ex-homossexual e que conta sua experiência e a de muitos outras pessoas que optaram por deixar de ser homossexuais.

Para se ter uma idéia do conteúdo explosisvo do livro, eis sua introdução:

PREFACIO
"En la sociedad americana se tolera todo excepto a aquéllos que no lo toleran todo" (Anónimo)
- NADIE NACE CON UNA HORIENTACIÓN HOMOSEXUAL
No existen datos científicos que indiquen una base genética para las atracciones del propio sexo.
- NADIE ELIGE SENTIR ATRACCIÓN HACIA LOS DE SU PROPIO SEXO.
Son el resultado de traumas sin resolver que conducen a una confusión de género.
- LAS PERSONAS PUEDEN DECIDIR CAMBIAR.
Nadie ha nacido así.
- LO QUE EN UN TIEMPO SE APRENDIÓ PUEDE "DESAPRENDERSE"
Cuando se curen las heridas y las necesidades insatisfechas se cumplan, se experimentará la identificación de género y aparecerá el deseo heterosexual.
- LA HOMOSEXUALIDAD ES UN DESORDEN DE ATRACCCIÓN HACIA LAS PERSONAS DEL PROPIO SEXO

No hay nada gay (alegre) en el estilo de vida homosexual. Está lleno de tristezas y, muy a menudo, consiste en
una búsqueda interminable de amor a través de relaciones de co-dependencia.

En la medida en que representan un IMPULSO PARA CURAR NECESIDADES DE AMOR NO SATISFECHAS, las atracciones hacia las personas del mismo sexo no son algo malo. Pero el estilo de vida homosexual es FRUSTRANTE: la persona no se identifica con su propia masculinidad o con su feminidad y desesperadamente intenta cubrir ese déficit uniéndose a otra persona de su mismo sexo.
En este libro voy a presentar las causas básicas de la atracción hacia los del propio sexo, así como un modelo de recuperación y testimonios de personas que lograron hacer el cambio de la homosexualidad a la heterosexualidad. TODOS PODEMOS LOGRAR LO QUE NOS PROPONGAMOS. Si estamos decididos, contamos con el amor de Dios y el apoyo de otras personas, LA CURACIÓN ES POSIBLE. Por supuesto, en el momento actual, muchos dirán que no es posible salir de la homosexualidad. Eso es sencillamente un mito, porque EL CAMBIO ES POSIBLE.

Cuando estaba en los últimos años del bachillerato, durante las vacaciones de verano trabajaba como voluntario en la "Inglis House: el hogar para los incurables en Filadelfia". Afortunadamente, después le cambiaron el nombre. Era un hogar para pacientes con parálisis cerebral, distrofia muscular, esclerosis múltiple y otras enfermedades físicas. Me hice amigo de una mujer que se llamaba Sarah. La esclerosis múltiple le había golpeado desde muy pronto, cuando era joven. Antes de eso había sido concertista de piano.


O LIVRO PODE SER BAIXADO EM VERSÃO PDF AQUIhttp://gentedecente.com.br/

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

CORAÇÃO DE PEDRA


MEDO DA MORTE. UM TESTEMUNHO !


Antigamente eu não gostava de falar da morte e tinha verdadeiro horror da minha morte. Não gostava nem mesmo de falar sobre o assunto. Teve um tempo que tinha até medo de dormir. E por conta disso, não raras vezes “enchia a cara” como fuga.

Quando Jesus me alcançou e comecei a conhecer o Evangelho do Reino, ficava amargurado com o medo da morte, porque me culpava pela minha falta de fé.
Eu pensava: “Como posso temer a morte, se acredito na vida eterna?”. E essa indagação me fazia chorar, pois sofria com minha pouca ou inexistente fé.

Aprendí que deveria pregar a Palavra de Deus a todas as pessoas, mas como poderia pregar, se eu acreditava, mas não confiava? Aí eu entrava em parafuso, me perguntando se realmente eu acreditava.
Durante muito tempo procurei me abstrair do assunto, temendo perder “o resto de fé” que eu imaginava ter.

Atormentado, procurava informações na Bíblia sobre o outro lado, mas cada vez me enrolava mais. Sofrí muito com isso. Meus discipuladores me aconselhavam orar, e eu orava feito um desesperado. Mas parecia que minhas orações não chegavam ao Trono de Deus.

Em  um check-up anual, descobri que estava com uma "pedreira" na vesícula. Apesar de não sentir dores, a recomendação foi de que deveria fazer uma intervenção cirúrgica, para evitar problemas futuros.
Mesmo sabendo que a intervenção era relativamente simples; que o Dr. Marcelo Zollinger, do Hospital Espanhol, em Salvador, é uma sumidade, e que sua equipe é competentíssima, bateu o velho medo.

Um dia antes da cirurgia, ajoelhei e entreguei minha vida a Deus. Disse prá Ele que estava preparado para vÊ-lo; que honestamente não estava ansioso para isso, mas que acreditava que seria recompensado com uma “esteira e um cantinho” no céu, o mais perto possível Dele. 

Oh! Glória! Quando acabei de orar eu senti uma paz tão grande, imensa, como nunca havia sentido na minha vida! Tão feliz estava, que considerei seriamente que seria uma bênção a cirurgia dar errada e eu ir me encontrar com o Pai!

Deus havia me tocado!

O ser humano tem medo do desconhecido. E esse medo do desconhecido nos apavora! Não são poucas as pessoas que temem, até mesmo experimentar novas tecnologias. E a morte é uma senhora desconhecida. Só a conheceremos verdadeiramente quando chegar nossa hora.

Para superar o medo do desconhecido, precisamos conhecer a Deus, ser tocado por Ele. Precisamos de uma experiência pessoal com Deus, como Jó, que disse que costumava ouvir Deus, mas que finalmente o tinha visto com os próprios olhos(Jó 42:5). 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

OS SONHOS DOS JOVENS BRASILEIROS


Os jovens brasileiros estão distantes do verdadeiro espírito cristão. A grande maioria pode ser classificada apenas como religiosa. Aquele tipo de pessoa que freqüenta determinada denominação (protestante ou católica), mas que não tem compromisso com o Evangelho do Reino.  Talvez até por conta  do tipo de evangelização que vem sendo praticada no Brasil.

Na verdade essa postura dos jovens brasileiros é em função das práticas de seus pais, que na sua grande maioria tem uma religião pró-forma, que se dizem “tementes a Deus”, mas que  tem um conceito próprio de vida cristã, distante de serem verdadeiros discípulos de Jesus.

Este mês, a agencia Box 1824,  produziu a pesquisa “ O sonho brasileiro”, na qual entrevistou 1784 jovens em todo o país, com idade entre 18 a 24 anos, os quais colaboraram com respostas sobre temas como; economia, política, educação, família, trabalho e religião. A pesquisa partiu de um questionamento muito simples “Qual o seu maior sonho?”


Para essa pergunta a pesquisa apontou que entre os jovens brasileiros, apenas 06% tem o sonho relacionado à família. A maioria (55%) respondeu o sonho como formação profissional e emprego, 15%, a casa própria, 9%, dinheiro e 3%, carro.

Apesar de ser apenas uma amostra entre os milhões de jovens no país, a porcentagem de mais de 90% que não estão sonhando com a família, pode ser preocupante. Essas informações coloca os brasileiros, diante de uma crise no meio dos jovens, uma vez que a família é um projeto de Deus, feito antes da fundação do mundo.

“O sonho brasileiro” mostrou ainda que para muitos jovens o modelo patriarcal de família não é mais a única referência.

Na área de religião “O Sonho brasileiro” concluiu que (ao menos entre os jovens pesquisados) 77% dos jovens afirmam que se sentem livres para experimentar diversas religiões, 68% dos jovens afirmam que as Igrejas deveriam ser mais flexíveis, 31% afirmam que misturam elementos de diferentes religiões para construir a sua própria crença. Mostra também que muitos jovens buscam se aproximar de suas crenças mais essenciais, mas criando o seu próprio sincretismo.


Quase a metade, 43%, afirmou ter religião e ser praticante, 36% ter religião e não ser praticante, 17% afirmam ter uma espiritualidade e acreditar em algo superior, mas sem religião, e 4% dos jovens brasileiros afirmam ser ateus.

A pesquisa enfim, revela que o Brasil possui a maior população jovem católica e um protestantismo crescente, mas muitos não são praticantes. Assim, com uma margem de erro da pesquisa de apenas 2%, a pequena amostra parece revelar que quando o assunto é religião, os jovens estão um pouco distantes de serem identificados com valores e princípios de um Cristianismo autêntico.

sábado, 24 de dezembro de 2011

CRENTES DEVEM CELEBRAR O NATAL ?

Por Renato Vargens


Como muitas vezes acontece, a Igreja Evangélica Brasileira polemiza sobre assuntos dos mais diversos. Na verdade, têm sido assim no decorrer recente de sua história. Ultimamente, têm-se falado demasiadamente sobre o natal, sua história e implicações. Como era de se esperar, opiniões diferentes surgiram quanto ao assunto. Existem aqueles que não vêem nenhum problema quanto à celebração da data, e outros que radicalizaram abdicando de toda e qualquer celebração relacionada ao tema em questão.

Antes de qualquer coisa, por favor façamos algumas considerações:
o Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja. Os primeiros indícios da festa provêm do Egito. Os costumes pagãos ocorridos durante as calendas de Janeiro lentamente modificaram-se na festa do Natal”. 

Foi no século V que a Igreja Católica determinou que o nascimento de Jesus Cristo fosse celebrado no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, isto porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo. 

Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com benevolência uma desculpa para continuar a celebra-la sem grandes alterações no espírito e na forma.

Ontem e Hoje

A conclusão que chegamos é que o natal surgiu com a finalidade de substituir as práticas idólatras e pagãs que influenciava sociedade da época. Hoje como no passado à humanidade continua fazendo desta festa pretexto pra bebedeiras, danças e orgias. Se não bastasse isso, todos sabemos que milhões de pais em todo o mundo (Muitos destes cristãos) levam seus filhos pequenos a acreditarem em Papai Noel, dizendo-lhes que foi o bochechudo velhinho que lhes trouxe um presente. 

Ora, a figura do papai Noel tem origem nos países nórdicos, referindo-se a um senhor idoso, denominado Klaus, que saía distribuindo presentes a todos quanto podia. Infelizmente, numa sociedade materialista e consumista, o tal Papai Noel é mais desejado do que Jesus de Nazaré, afinal de contas, ele é o bom velhinho que satisfaz os luxos e desejos de todos quanto lhes escrevem missivas recheadas de vaidades e cobiças. Se não bastasse, junta-se a isso a centralidade em muitos lares cristãos de uma Árvore recheada de bolinhas coloridas.

O espírito consumista e mercantilista do natal, bem como a ênfase na árvore e no papai Noel, se contrapõe a mensagem do evangelho que anuncia que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho pra morrer por nós. 

Aliás, esta é a grande nova! Deus enviou seu filho em forma de Gente! Sem sombra de dúvidas, sou absolutamente contra, duendes, Papai Noel e outras coisas mais que incentivam este “espírito mercantilista natalino”. 

No entanto, acredito que antes de qualquer posição, decisão ou dogmatização, quanto ao que fazer “do e no natal” devemos responder sinceramente pelo menos três indagações:
1. Será que existe alguma festividade ou festa no mundo que tenha o poder de convergir tanta gente em torno da família, do lar como o natal?
2. Em virtude do grande poder e influência que o natal exerce na sociedade ocidental será que não deveríamos aproveitar a oportunidade e anunciar a todos quanto pudermos que um “menino nos nasceu e um filho se nos deu”?
3. Seria inteligente de nossa parte desconsiderarmos o natal extinguindo-o definitivamente do “nosso” calendário em virtude do“espírito mercantilista natalino” que impera na nossa sociedade?

Outras considerações

Apesar de não observarmos textos bíblicos que incentivem a celebração do natal, é absolutamente perceptível em diversas passagens a importância e relevância do nascimento e encarnação do Filho de Deus. As escrituras, narram com efusão o nascimento do Messias. Se não bastasse isso, sem a sua vinda, não nos seria possível experimentarmos da salvação eterna e da vida vindoura. Portanto, comemorar o natal, (ainda que saibamos que o Jesus não nasceu no dia 25 de dezembro) significa em outras palavras relembrar a toda a humanidade que Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, pra que todo aquele que nele cresse não perecesse mais tivesse vida eterna.

Isto nos leva a seguinte conclusão:

1. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de evangelização. Em todos os registros históricos percebemos de forma impressionante o quanto os irmãos primitivos eram apaixonados, entusiastas e extremamente corajosos na proclamação do evangelho. Estes homens e mulheres de Deus eram movidos por um desejo incontrolável de pregar as Boas Novas. 

Eram pessoas provenientes de classes, níveis e posições sociais das mais diversas: artesãos, sacerdotes, empresários, escravos, gente sofisticada bem como pessoas simples e iletradas. Entretanto, ainda que diferentes, todos tinham em comum o sentimento de “urgência” em anunciar a Cristo. Vale a pena ressaltar que Jesus comumente usou as festas judaicas como meio de evangelização. Os 04 evangelhos, nos mostram o Senhor pregando e ensinando coisas concernentes ao reino de Deus a um número considerável de pessoas em situações onde a nação celebrava alguma festividade. 

Na verdade, ele aproveitava os festejos públicos pra anunciar as boas novas da salvação eterna. Ora, tanto nosso Senhor quanto à igreja do primeiro século tinham como missão prioritária à evangelização. Portanto, acredito que o natal seja uma excelente ocasião pra anunciar a cristo aos nossos familiares e amigos. Isto afirmo, porque geralmente é no natal onde a maioria das famílias se reúnem. O natal nos propicia uma grande oportunidade de proclamarmos com intrepidez a cristo. 

Junta-se a isso, que o período de fim de ano é um momento de reflexão e avaliação pra muitos. E como é de se esperar, em um mundo onde a sociedade é cada vez mais competitiva e egoísta, a grande maioria, sofre com as dores e marcas deste mundo caído e mau. É comum nesta época o cidadão chegar a conclusão de que o ano não foi tão bom assim. A conseqüência disto é a impressão na psique do individuo de sentimentos tais como frustração, depressão, angústia e ansiedade. E é claro que tais sentimentos contribuem consideravelmente a uma abertura maior a mensagem do evangelho.

Abertura pro Sagrado

Um outro fator preponderante que corrobora pra evangelização é significativa abertura ao sagrado e ao sobrenatural que a geração do século XXI experimenta. No inicio do século XX, acreditava-se que quanto mais o mundo absorvesse ciência menor seria o papel da religião. De lá pra cá a tecnologia moderna se tornou parte essencial do cotidiano da maioria dos habitantes do planeta e permitiu que até os mais pobres tivessem um grau de informação inimaginável 100 anos atrás. Apesar de todas essas mudanças, no inicio do século XXI o mundo continua inesperadamente místico. O fenômeno é global e no Brasil atinge patamares impressionantes.

A Revista Veja encomendou uma pesquisa ao Instituto Vox Populi, perguntando as pessoas se elas acreditavam em Deus. A maioria absoluta ou seja, 99% dos brasileiros responderam que acreditavam. Sem dúvida, o momento é impar na história, até porque, com exceção de alguns períodos da história mundial o mundo nunca esteve tão aberto ao sagrado como agora. Diante disto, será que o natal não representa uma excelente oportunidade de evangelização?

2. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de reconciliação e perdão.Você já se deu conta que a ambiência do natal proporciona uma abertura maior à reconciliação e perdão? Repare quantas famílias se recompõem, quantos lares são reconstruídos, quantos pais se convertem aos filhos e quantos filhos se convertem aos pais. Será que a celebração do natal não abre espaço nos corações pra reconciliação e perdão? Ora, O senhor Jesus é aquele que tem o poder de construir pontes de misericórdia bem como de destruir as cercas da indiferença e inimizade.

3. O natal nos oferece uma excelente oportunidade de sermos solidários em uma terra de solitários.Por acaso você já percebeu que no natal as pessoas estão mais abertas a desenvolver laços de fraternidade e compaixão com o seu próximo? Tenho para mim que o natal pode nos auxiliar a lembrarmos que a vida deve ser menos solitária e mais solidária. Isto afirmo porque o natal nos aponta o desprendimento de Deus em dar o seu filho por amor a cada de um nós. O Nosso Deus se doou, se sacrificou e amou pensando exclusivamente no nosso bem estar e salvação eterna. Você já se deu conta que o natal é uma excelente oportunidade pra nos aproximarmos daqueles que ninguém se aproxima além de exercermos solidariedade com aqueles que precisam de amor e compaixão?

Sem qualquer sombra de dúvida devemos repulsar tudo aquilo que seja reflexo deste “espírito mercantilista natalino”. Duendes, papai Noel, devem estar bem longe da nossa prática cristã. Entretanto, acredito que como portadores da verdade eterna, devemos aproveitar toda e qualquer oportunidade pra semear na terra árida dos corações a semente da esperança. Jesus é esta semente! 

Ele é a vida eterna! O Filho de Deus, que nasceu, morreu e ressuscitou por cada um de nós. A missão de pregar o Evangelho nos foi dada, e com certeza, cada um de nós deve fazer do natal uma estratégia de proclamação e evangelização. Celebremos irmãos e anunciemos que o Salvador nasceu e vive pelos séculos dos séculos amém.
Soli Deo Gloria

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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