O que serve de base para a maneira como pensamos sobre o nosso próximo é na verdade a nossa identidade, não a deles. O que importa de fato é quem somos.
PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
“Quem é o meu próximo?“
Por Jonathan Parnell - Tradução: Voltemos ao Evangelho.
Um zeloso mestre da lei fez esta pergunta a Jesus
em Lucas 10:29. Logo notamos que estas conversas estão cheias de segundas
intenções. Ele faz uma pergunta para preparar algo que ele quer dizer. Ele
estava ávido para “justificar-se”, como Lucas deixa claro. E, obviamente, ele
estava se sentindo muito bem sobre como ele estava indo até o versículo 28. Mas
então vem a surpresa.
Qualquer que seja a resposta que este mestre da lei
tenha em mente não era a história que Jesus contou. E não é o que tão pouco
esperariamos também. Sim, nós todos podemos conhecer a parábola do Bom
Samaritano, mas ela pode ser um pouco confusa. O “próximo”, ao que parece, é o
homem que descia de Jerusalém para Jericó que foi espancado e deixado como
morto (Lucas 10:30). O próximo é o foco, aquele que os três outros personagens
encontraram. Mas no final, Jesus diz que o samaritano que ajudou o homem
“provou ser o próximo” (Lucas 12:36-37).
Então aqui estamos, juntamente com o mestre da lei,
tentando descobrir a quem nós devemos amar, e Jesus vira a pergunta. Olhe para
este homem que age com misericórdia. Pare de perguntar: “Quem é o meu
próximo?”. Há questões mais profundas a ponderar. Como John Piper explica:
“Quando já fizemos de tudo para estabelecer, ‘É este o meu próximo?’ – A
questão decisiva do amor permanece: ‘Que tipo de pessoa sou eu”?’ (O que Jesus espera de seus seguidores, Editora Vida).
“Quem é você?” – Essa é a questão.
Será que vamos ser como este samaritano que presta
ajuda quando ela é necessária? Ou seremos pegos em questões sobre quem
deveríamos ajudar, quando, onde e como, ou e se for me atrasar para a Escola
Dominical?
O que serve de base para a maneira como pensamos sobre o nosso próximo é na verdade a nossa identidade, não a deles. O que importa de fato é quem somos.
Graça para Permanecer e Ação/Agir
Em seu livro, Union with Christ
[A união
com Cristo], Todd Billings constrói sobre os ensinamentos de Calvino sobre a “a
dupla graça da justificação e da santificação”. Ele explica que quando nós
somos feitos novos em Cristo, recebemos o perdão dos pecados e a justiça de
Cristo – somos salvos da ira de Deus. E nós também recebemos uma nova vida pelo
Espírito – somos salvos para a comunhão com Deus e para amar aos outros.
Esta é uma verdade radical. Em Cristo temos uma
posição correta diante de Deus (justificação), e somos impelidos no amor a Deus
e aos outros pelo novo poder do seu Espírito em nós (santificação).
“Quando já fizemos de tudo para
estabelecer, ‘É este o meu próximo?’ – A questão decisiva do amor permanece:
‘Que tipo de pessoa sou eu”?’
Isso afeta a maneira como vemos aqueles que nos
rodeiam. Não é porque eles se tornaram algo diferente, mas porque nós nos
tornamos. A obra justificadora por nós e o trabalho transformador de Deus em
nós, nos comissiona a um caminho de boas obras preparadas de antemão “para que
andássemos nelas” (Efésios 2:10). Neste caminho estão pessoas reais, com vidas
reais cheias de histórias reais. E agora, quando nos deparamos com elas, elas
são um chamado divino para nós. Elas são uma oportunidade – uma ordem bem vinda
– para sermos quem somos em Cristo.
Claro, podemos fazer mil qualificações. O bom
samaritano não deu seu dinheiro para encher uma garrafa de uísque vazia, e isso
também não é o melhor uso dos nossos recursos. Mas talvez nos preocupar pelo
fato de nos perdermos muitas vezes nestas qualificações – sobre quando a ajuda
pode machucar, quem são os pobres e o que não é a Grande Comissão. Estas são
perguntas importantes, e fazemos bem em dar uma reflexão cuidadosa.
Mas enquanto pensamos – e pensar devemos – que
nunca percamos de vista que a questão central tem a ver com a forma como o
milagre do evangelho opera em nossas próprias almas. Deus nos fez novas
criaturas em Cristo – justos diante dele e revestidos de poder para amar os
outros por causa dele.
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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