VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

terça-feira, 4 de setembro de 2012

É verdade que Jesus nunca se referiu ao casamento homossexual?


Por Daniel Akin

Hoje é popular, entre aqueles que promovem casamento entre pessoas do mesmo sexo, dizer que Jesus nunca se referiu a essa questão, que Ele permaneceu em silêncio sobre o assunto.

Aqueles que afirmam o entendimento tradicional e histórico do casamento entre homem e mulher frequentemente são admoestados a ir ler a Bíblia mais cuidadosamente. Se nós o fizermos, nos dizem, veremos que Jesus nunca se direcionou a essa questão. Assim, a questão que quero levantar é: “essa afirmação está correta?” É verdade que Jesus nunca falou sobre a questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo?

Quando alguém vai aos Evangelhos para ver exatamente o que Jesus disse, descobrirá que Jesus se direcionou muito claramente tanto a questões sobre sexo quanto sobre casamento. Ele se referiu tanto ao bom uso quanto ao mau uso. E, ao falar sobre os assuntos, Ele deixa claro que as questões do coração são de crítica importância.

Primeiramente, o que Jesus diz sobre sexo? Jesus acreditava que o sexo é uma boa dádiva de um tremendo Deus. Ele também acreditava que o sexo era uma boa dádiva para ser desfrutada em uma aliança de casamento monogâmico e heterossexual. Nisso Ele é claro como cristal. Em Marcos 7, Jesus se direciona ao fato de que todo pecado é, no fim das contas, uma questão do coração. Jesus nunca procurou modificação de comportamento. Jesus sempre procurou transformação de coração. Transforme o coração e você verdadeiramente transformará a pessoa.

Assim, quando Ele lista um catálogo de pecados em Marcos 7.21-33, Ele deixa claro que todos esses pecados eram fundamentalmente questões do coração. Jesus quer erradicar os ídolos do coração.  Entre aqueles pecados do coração que frequentemente levam a ações pecaminosas, Ele inclui tanto imoralidade sexual quanto adultério. (Marcos 7.21).

A expressão “imoralidade sexual”, num contexto bíblico, refere-se a todo comportamento sexual fora da aliança de casamento entre um homem e uma mulher. Portanto, Jesus via o sexo antes do casamento, o adultério e o comportamento homossexual como pecados. E Ele sabia que a cura para cada um é a transformação do coração que é possível por meio das boas novas do Evangelho. O Evangelho nos transforma para que sejamos capazes de não fazer aquilo que nós queremos, mas aquilo que Deus quer. Aqui encontramos a verdadeira liberdade e prazer.

Em Segundo lugar, o que Ele fala sobre casamento? É verdade que Jesus nunca falou sobre a questão em termos de gênero? A verdade é simplesmente não. Ele nos dá Sua perspectiva sobre isso quando se refere à questão em Mateus 19.4-6. Ali, falando sobre a instituição do casamento, Jesus é claro quando diz: “Vocês não leram que, no princípio, o Criador os fez homem e mulher e disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne’ Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne.

Portanto, o que Deus uniu, ninguém separe.”. Que Jesus era comprometido com o casamento heterossexual não poderia ser mais evidente. Um homem deve deixar seus pais e unir-se a uma mulher que se torna sua esposa. Isso é casamento heterossexual. Que Ele também era comprometido com a permanência e fidelidade do casamento é, também, claro.
Então, como podemos resumir a questão? Primeiramente, Jesus veio para libertas todas as pessoas de todo pecado. O pecado, Ele estava convencido, originava-se no coração e era, no fim das contas, uma questão do coração. Em segundo lugar, Jesus deixou claro que o sexo é uma boa dádiva de um Deus tremendo, e essa boa dádiva deve ser desfrutada em uma aliança matrimonial heterossexual.

É simplesmente inegável que Jesus entendia o casamento heterossexual como projeto e plano de Deus. Em terceiro lugar, Jesus vê toda atividade sexual fora dessa aliança como pecado. Em quarto lugar, é uma estratégia interpretativa muito perigosa e ilegítima colocar entre parênteses as palavras de Jesus e lê-las da forma que você gostaria. Não devemos isolar Jesus de Sua confirmação de que o Velho Testamento é a Palavra de Deus, nem separá-lo de Seu contexto do primeiro século judeu. Em quinto lugar, e essas são realmente boas novas, Jesus ama tanto o pecador heterossexual quanto o pecador homossexual e promete perdão gratuito e completa libertação para todo aquele que vai a Ele.
João 8 conta a história de uma mulher pega em adultério.

Os legalistas religiosos queriam apedrejá-la, mas Jesus intervém e impede sua morte. Então, Ele olha para a mulher e, com graça e bondade, diz a ela que Ele não a condena. Em seguida, Ele diz “Vá e não peques mais”. Em Mateus 11.28, Jesus fala a todos nós, sobrecarregados sob o terrível peso e carga do pecado. Ouça essas gentis palavras do Salvador, “Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”. Essa é a esperança que se encontra em Jesus. Essa é a esperança que se encontra no Evangelho. Quer alguém seja culpado de pecado heterossexual ou homossexual, achará graça, perdão e liberdade aos pés da cruz onde o terreno é sempre plano.

Quando confiei completamente em Jesus como meu Senhor e Salvador aos 20 anos, decidi que queria pensar como Jesus e viver como Jesus o resto da minha vida.  Quando se refere ao sexo, quero pensar como Jesus. Quando se refere a casamento, quero pensar como Jesus.

Isso significa que eu vou afirmar a aliança matrimonial heterossexual. Isso também significa amar cada pessoa independentemente de suas escolhas de estilo de vida. Isso significa, como Seu representante, proclamar o Evangelho estendendo a outros a graça transformadora do Evangelho, que nos encontra como estamos, mas maravilhosamente não nos deixa da mesma forma. Essa é uma esperança e uma promessa que os seguidores de Jesus orgulhosamente oferecem a todos, porque formos destinatários dessa mesma maravilhosa graça.

Traduzido por Natália Moreira | Fonte: iPródigo.com

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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