Ame aquilo que você faz, e você se tornará muito mais feliz e eficiente.
PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sábado, 4 de junho de 2011
A VIDA É MARAVILHOSA
A sua vida pode ser maravilhosa se você colocar nela, o amor
O amor faz a diferença a cada vez que se faz presente.
Ele é capaz de produzir maravilhas em qualquer área da vida.
Dê amor a alguém, e você estabelecerá uma conexão que resultará numa enorme e surpreendente gratificação para toda a existência.
Ame o mundo a seu redor, e esse mundo ganhará um pouco mais de beleza e harmonia.
Ame aquilo que você faz, e você se tornará muito mais feliz e eficiente.
Acrescente amor ao conhecimento, e você terá sabedoria.
Ame a vida preciosa que Deus graciosamente lhe tem dado, e você poderá encontrar significado até mesmo em seus momentos mais sombrios.
E acima de tudo ame a Deus sobre todas as coisas, e sua vida será abençoada.
A TUA FÉ DE CONSOLA?
Por Cícero Duarte Silva
Cristo morreu inutilmente. Sim ou não?
Como a frase condicional deixa perceber, o apóstolo Paulo era capaz de imaginar ambas as possibilidades, conforme declara em 1Coríntios 15.17. Com esse brusco desafio, confronta os cristãos de ontem e de hoje. Igualmente, de acordo com o texto citado, o não esvaziamento do túmulo constitui o critério que define o que é realmente cristão ou não. Uma pregação pode ser proferida nos mais límpidos tons ou em uma solenidade impressionante, mas ela torna desnecessária a palavra da cruz?
Em Corinto, alguns tinham se voltado contra Paulo e não estavam retendo firmemente a palavra por ele pregada. Tinham, na verdade, crido em vão e a fé que possuíam era inútil. Ainda que aceitassem a pregação que afirmava que Cristo havia ressuscitado dos mortos (e ainda estava vivo), diziam que não havia ressurreição dos mortos, isto é, dos crentes mortos.
Certo dia, assisti a um programa de TV sobre auto-ajuda conduzido por um apresentador de orientação religiosa publicamente espírita, que tratava do tema “perdas emocionais”, particularmente as perdas ligadas a entes queridos falecidos. Na ocasião, participava uma jovem senhora que, tendo perdido a mãe, sentia-se desorientada com a ocorrência. O apresentador lhe perguntou sobre sua crença a respeito da imortalidade e ela, declarando-se cristã evangélica, discorreu sobre a ressurreição dos mortos na segunda vinda de Cristo, e por aí foi. Aumentou-nos a curiosidade o fato de ela, após discorrer sobre sua fé, ter aceitado participar do programa. Mas, enfim! Foi quando o apresentador, fulminantemente, perguntou: “A tua fé sobre isso te consola?”. Ao que ela respondeu com um constrangido “Não”.
A essa parcela da igreja de Corinto que se reproduz hoje é bom que se diga que a ressurreição de Cristo e também a nossa ressurreição são partes de um mesmo e único plano de Deus. Jesus disse: “Porque eu vivo, e vós vivereis” (Jo 14.19). Jesus também falou para Marta, irmã de Lázaro: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive [que ressuscitou depois de ter morrido] e crê em mim nunca morrerá” (Jo 11.25,26). “A ressurreição de Cristo é o amém a todas as suas promessas” (John Boys).
Se concluirmos que não há ressurreição dos mortos, então Jesus mentiu e não ressuscitou dos mortos. Assim, toda a pregação do apóstolo Paulo foi inútil e sem sentido. Ele e os demais apóstolos foram falsas testemunhas da ressurreição e da própria natureza de Deus e, nesse caso, estavam, na verdade, dando testemunho contra Deus.
Nossa fé, nossa salvação, depende do fato objetivo e literal de que Jesus ressuscitou dos mortos. Se Jesus não ressuscitou, então a cruz é vã, sua morte e o derramamento de seu sangue não expiaram nossos pecados e continuamos seguindo como pecadores culpados, sentenciados eternamente. Além disso, os que morreram com a fé posta em Jesus, já estariam perdidos para sempre, sem esperança.
Podemos, também, aplicar o inverso e este sim é verdadeiro e bíblico.
Cristo morreu inutilmente. Sim ou não?
Como a frase condicional deixa perceber, o apóstolo Paulo era capaz de imaginar ambas as possibilidades, conforme declara em 1Coríntios 15.17. Com esse brusco desafio, confronta os cristãos de ontem e de hoje. Igualmente, de acordo com o texto citado, o não esvaziamento do túmulo constitui o critério que define o que é realmente cristão ou não. Uma pregação pode ser proferida nos mais límpidos tons ou em uma solenidade impressionante, mas ela torna desnecessária a palavra da cruz?
Em Corinto, alguns tinham se voltado contra Paulo e não estavam retendo firmemente a palavra por ele pregada. Tinham, na verdade, crido em vão e a fé que possuíam era inútil. Ainda que aceitassem a pregação que afirmava que Cristo havia ressuscitado dos mortos (e ainda estava vivo), diziam que não havia ressurreição dos mortos, isto é, dos crentes mortos.
Certo dia, assisti a um programa de TV sobre auto-ajuda conduzido por um apresentador de orientação religiosa publicamente espírita, que tratava do tema “perdas emocionais”, particularmente as perdas ligadas a entes queridos falecidos. Na ocasião, participava uma jovem senhora que, tendo perdido a mãe, sentia-se desorientada com a ocorrência. O apresentador lhe perguntou sobre sua crença a respeito da imortalidade e ela, declarando-se cristã evangélica, discorreu sobre a ressurreição dos mortos na segunda vinda de Cristo, e por aí foi. Aumentou-nos a curiosidade o fato de ela, após discorrer sobre sua fé, ter aceitado participar do programa. Mas, enfim! Foi quando o apresentador, fulminantemente, perguntou: “A tua fé sobre isso te consola?”. Ao que ela respondeu com um constrangido “Não”.
A essa parcela da igreja de Corinto que se reproduz hoje é bom que se diga que a ressurreição de Cristo e também a nossa ressurreição são partes de um mesmo e único plano de Deus. Jesus disse: “Porque eu vivo, e vós vivereis” (Jo 14.19). Jesus também falou para Marta, irmã de Lázaro: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive [que ressuscitou depois de ter morrido] e crê em mim nunca morrerá” (Jo 11.25,26). “A ressurreição de Cristo é o amém a todas as suas promessas” (John Boys).
Se concluirmos que não há ressurreição dos mortos, então Jesus mentiu e não ressuscitou dos mortos. Assim, toda a pregação do apóstolo Paulo foi inútil e sem sentido. Ele e os demais apóstolos foram falsas testemunhas da ressurreição e da própria natureza de Deus e, nesse caso, estavam, na verdade, dando testemunho contra Deus.
Nossa fé, nossa salvação, depende do fato objetivo e literal de que Jesus ressuscitou dos mortos. Se Jesus não ressuscitou, então a cruz é vã, sua morte e o derramamento de seu sangue não expiaram nossos pecados e continuamos seguindo como pecadores culpados, sentenciados eternamente. Além disso, os que morreram com a fé posta em Jesus, já estariam perdidos para sempre, sem esperança.
Podemos, também, aplicar o inverso e este sim é verdadeiro e bíblico.
Aqueles que negam que Jesus ressuscitou, literal e objetivamente, dos mortos, estão negando a verdade fundamental do evangelho. Transformam a Bíblia, Jesus, os apóstolos e o próprio Deus em falsas testemunhas. Mas eles próprios são falsas testemunhas e não têm o direito de serem chamados cristãos, pois “o túmulo vazio de Cristo foi o berço da Igreja” (W. Robertson Nicoll).
De qualquer modo, estejamos alerta para que não haja em nossos lábios uma canção que diga “se estou sonhando, deixe-me sonhar”, evocando a idéia de que a “vida cristã é a melhor e mais feliz vida, então mesmo que não seja verdade, é bom ser cristão”, porque não cabe ao cristão sincero pensar assim.
Como o apóstolo disse, seria coisa miserável crer em algo que não é verdade e todo aquele que assim o faz deve ser lamentado.
De qualquer modo, estejamos alerta para que não haja em nossos lábios uma canção que diga “se estou sonhando, deixe-me sonhar”, evocando a idéia de que a “vida cristã é a melhor e mais feliz vida, então mesmo que não seja verdade, é bom ser cristão”, porque não cabe ao cristão sincero pensar assim.
Como o apóstolo disse, seria coisa miserável crer em algo que não é verdade e todo aquele que assim o faz deve ser lamentado.
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A BIBLIA SAGRADA
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