VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sábado, 5 de novembro de 2011

O CRISTÃO E A POLÍTICA

Eu já gostei muito de participar de política. De campanhas políticas. Até já fui candidado.
Graças a Deus, assim como fui liberto de outras prisões mentais e espirituais, também fui liberto disso.
Confesso que ainda tenho rápidas recaídas, quando tomo conhecimento da corrupção que grassa em todo o país, começando nos poderes municipais, passando pelos estaduais e terminando nos poderes federais.
Nem mesmo a "igreja" brasileira tem escapado.
Nessas horas a indignação me faz subir o tom.

Ano que vem é ano político. Como o cristão deve se comportar?

Pesquisando, encontrei vários estudos sobre o assunto. Como de costume no meio evangélico, todos recorrem à Bíblia. Usada como fonte da verdade para as diversas áreas do conhecimento humano, muitas vezes ela se presta a defender pontos de vista até mesmo antagônicos.

Assim é que, sendo aplicada como base de doutrinas, teologias, ideologias ou interesses, os homens dela extraem os fundamentos de suas "particulares interpretações".

Escrevo isso para explicar que o estudo a seguir, é aquele como o qual me identifico. Não quero - nem posso - condenar quem pensa diferentemente.

Pessoalmente acredito que o estudo a seguir nos aponta em qual direção devemos andar.


Que o Espírito Santo abra nosso entendimento.


O cristão e a política 

No período eleitoral fica mais evidente a tragédia espiritual de parte dos cristãos. Poucas situações são mais claras para demonstrar como cresce um cristianismo sem Cristo, em que sua vida e os valores que ensinou parecem estar ausentes em um número cada vez maior de pessoas que dizem segui-lo.

Podemos destacar três grupos trágicos:

1. Os que se envolvem de “corpo e a alma” em suas posições e preferências políticas, passando a ter um comportamento idêntico ao dos homens em trevas

A triste e lamentável situação destes é terrivelmente chocante. Eles se envolvem completamente em defesa de suas posições, passam a ter comportamentos afrontosos a Palavra de Deus e perdem completamente toda sensibilidade espiritual.

Os meios para defender suas posições incluem toda espécie de males, tais como: maldades, contendas, malignidades, invenção de males, malícias, chocarrices, mentiras, palavras torpes, gritarias, maledicências, detratasses, injúrias, falta de respeito para com as autoridades etc. Não pensam duas vezes antes de lançar mãos das paixões da carne, às quais a vontade deles está presa, passando a depreciar a quem consideram seus opositores, usando argumentações próprias dos homens perdidos. Com suas línguas ferinas atacam autoridades, proferem acusações, envolvem-se em lamentáveis contendas e gritarias. Este envolvimento tem graus diferentes, mas nenhum deles deixa de ser perverso e abominável aos olhos de Deus (Rm. 1: 29-32 , Ef. 4: 25-32, 5: 1-7 ; Cl 3:8 , II Ped. 2: 9-10).

Parte deste grupo busca algo em troca de seu envolvimento político. Não mais depende de Deus, mas de dádivas que seu candidato pode lhe oferecer se chegar ao poder. Em nome de seu próprio interesse viola os princípios básicos da fé que diz ter. Sobre estes a Bíblia diz: "Ai dos filhos rebeldes, diz o Senhor, que tomam conselho, mas não de mim; e que se cobrem, com uma cobertura, mas não do meu espírito, para acrescentarem pecado sobre pecado; Que descem ao Egito, sem pedirem o meu conselho; para se fortificarem com a força de Faraó, e para confiarem na sombra do Egito. Porque a força de Faraó se vos tornará em vergonha, e a confiança na sombra do Egito em confusão". (Is. 30: 1-3)

2. Os que colocam suas esperanças na força do homem e não em Deus

Evidente que o primeiro grupo também está incluso nesta outra lamentável situação. Mas há também aqueles que, embora não gritem por aí, estão com suas confianças depositadas nos homens. Discretamente ou não, imaginam que um político tem o poder de acrescentar algo de valor divino para sociedade. Seus corações não estão esperançosos no Reino Eterno de Nosso Senhor Jesus Cristo, mas no reino do homem. Não vivem como súditos de um Reino que não pertence a este mundo condenado, por isso pensam que seu candidato tem o poder de melhorar o reino e o sistema que pertencem a Satanás. Perderam completamente o caráter de peregrinos e ficaram cegos (I Ped. 1:21 ;II Ped. 3:7).

3. Os que se envolvem como candidatos e usam o nome de Deus como mercadoria para ganhar votos

Estes mentem aos cristãos, tentando convence-los de que Deus precisa de figuras no poder político do sistema mundano. Na verdade estão em busca de seus próprios interesses e usam o nome de Deus como mercadoria para ganhar votos. A maior parte está promovendo escândalos lamentáveis e blasfemam o Evangelho com suas condutas ímpias.

Ao aderir a um partido político, não se importam em dar aval às diretrizes que incluem posições de afronta à Bíblia e de meios maquiavélicos para conquista do poder. Eles frequentemente fazem uso distorcido da Bíblia para sugerir que Deus precisa deles no poder, como meio de “conquistar a sociedade”. São apenas mentirosos e distantes da verdade eterna. Agem como cidades deste mundo e não como embaixadores da pátria celestial. Se andassem como Jesus (I João 2:6), não suportaria o ambiente sujo da política e também não seriam suportados.
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. (Salmo 1: 1-2)


Qual a posição política de um verdadeiro Cristão?

O cristão genuíno, que vive sob controle do Espírito Santo, tem em mente algumas coisas bem claras:

O único poder que Deus precisa usar é o do Espírito Santo (Atos 1:8). Infelizmente, o cristianismo verdadeiro é mais comum nos países em que seus governantes perseguem os cristãos. Na relativa liberdade que temos, floresce um cristianismo vergonhoso.

O mundo e seus sistemas estão condenados. Quando Jesus estava na terra como homem, Ele observou todas as injustiças que o Império Romano lançava sobre Israel. Quando questionado sobre os injustos impostos, Ele simplesmente disse:
“Daí a César o que é César e a Deus o que é de Deus.” (Mat. 22: 17-21). Isto decepcionou aqueles que esperavam um grande líder político que organizasse um levante ou que tivesse poder e influência política junto ao imperador. Jesus não cansava de dizer: “Meu reino não é deste mundo” (João 18:36).

A esperança do cristão não está em nenhuma forma de poder além de Cristo. Ele não anda ansioso por coisa alguma, pois entregou o seu presente e futuro aos cuidados do Pai Eterno, que é zeloso e amoroso com os seus filhos. Além disso, esse cristão vive a lei do contentamento, estando satisfeito com o seu sustento e por não seguir os modismos e o consumismo do mundo, não está louco para ter mais e mais. Não é um político que irá abençoar ou não o seu sustento material (I Tim. 6: 3-19).

O verdadeiro filho de Deus sabe que todo o mundo com seus sistemas políticos já estão julgados por Jesus. Assim, ele não busca tomar qualquer parte na cena que está destinada a destruição (II Ped. 3:7). Ele exerce seu direito (e/ou obrigação) de voto, mas sua esperança está no Reino de Deus.

O discípulo de Jesus tem o Espírito Santo que o ensina como viver e andar por este mundo. Por isso, sabe que estamos vivendo o tempo profetizado pela Palavra de Deus denominado como ‘princípio das dores’. Esse cristão sabe que nada vai melhorar daqui por diante e que toda promessa de paz e prosperidade é falsa e provém da atmosfera de engano que já envolve a terra nestes tempos de prenúncio do reino do anticristo (I Tess. 5:3). São tempos trabalhosos, angustiosos, de aumento do mal. Não há homem no mundo que possa alterar este curso. Deus tem operado já juízos sobre a terra, a fim de que os homens perdidos venham a se arrepender. O Senhor faz isso na esperança de que o homem entenda que não há nada de bom aqui nesta terra, nada que se compare a uma eternidade na presença de Jesus.

Por fim, o filho de Deus intercede por suas autoridades. Agindo assim, ele demonstra a sua qualidade de cidadão de um reino superior e eterno, um reino em que o seu Rei é justo, puro, bom, verdadeiro, amoroso. Um reino que em breve será estabelecido, quando a pedra cortada sem o auxílio das mãos aniquilará os reinos do mundo, espedaçá-los-á, para que seja estabelecido o Reino do Senhor (Daniel 2: 33-35 e 43-44).

Infelizmente, esta palavra é inacessível aos ouvidos de muitos dos cristãos. Amontoaram-se “doutores” para lhes ensinar coisas completamente contrárias. Os ouvidos desta geração estão tapados, marcando a triste situação dos últimos dias (II Tim. 4: 1-5). Mas, o Senhor está purificando alguns para o encontro com Ele.

Outrora já estive enlaçado neste mal, fazendo defesa de ideologias dos homens, acreditando na sua eficácia em melhorar a situação do nosso País. Um dia o Senhor abriu meus olhos e claramente demonstrou de onde procedia tudo: Do reino inimigo. Passei a compreender a extensão da esperança do cristão e do seu caráter de forasteiro neste mundo. Também compreendi que o mundo com seus sistemas estão falido e condenado (João 3:19, 16:11) sendo impossível alguém alterar seu rumo desastroso. Quando fui liberto deste cativeiro, percebi o quanto afrontei a Deus e a sua Palavra, mas alegro-me por Deus ter encontrado em mim espaço para realizar sua obra.

O que podemos concluir de tudo isso?
Maranata, ora vem Senhor Jesus!!” (Ap. 22:20)

Site Rei Eterno (http://reieterno.sites.uol.com.br)



ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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