VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sábado, 30 de novembro de 2013

FAMÍLIA



“Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus, no seu lugar santo. Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca.” (Salmos 68:5,6)

No mundo se valoriza o que não tem valor para Deus e se despreza o que é valioso para Deus. A família, por exemplo, é um desses valores que o mundo desvaloriza e que para Deus é de uma importância muito grande.

O mundo despreza a família de várias formas: estimula a rebeldia dos filhos contra os pais, leva os pais a priorizarem a realização profissional em detrimento do cuidado dos filhos, facilita o divórcio, desestimula o casamento, etc. A família, que devia ser o lugar de amor e cuidado mútuo, termina se tornando um lugar de agressões e amarguras.

No Reino de Deus a família é prioridade, pois é onde as pessoas podem experimentar o amor e a segurança que Deus quer proporcionar aos seus filhos.

Mesmo para aqueles que foram abandonados, o Senhor deu uma família, isto é, pessoas que lhes amam como se amam os casais, os pais, os filhos, os irmãos: a Igreja de Jesus.

A família faz parte do propósito de Deus para o homem e a mulher. Não é produto do acaso, mas tomou parte desde o início da criação. Ela é base para que o propósito de Deus se realize na terra. O início de tudo teve como base a família:

a)    Deus disse que não era bom que o homem (Adão) estivesse só e por isso lhe fez uma ajudadora idônea, uma mulher, que se lhe tornou esposa, osso dos seus ossos, carne da sua carne. Com ela, ele teria filhos e filhas e encheriam a terra de uma grande família, a família de Deus. Por essa razão foi instituído o casamento. Gênesis 1:27-28; 2:18-25.

b)    O pecado entra no mundo e, ao destruir tudo com o dilúvio, Deus chama um homem e sua família para preservar a raça humana. Novamente ele manda que eles se multipliquem e encham a terra – Gênesis 7:1; 9:1.

c)    Depois Deus escolhe um homem para que, acompanhado da sua esposa, possam gerar filhos e na sua descendência serem abençoadas todas as famílias da terra. Esse homem foi Abraão. A maneira como Abraão permitiria que Deus trouxesse sobre ele o que havia prometido era ordenando a vida dos seus filhos e de sua família depois dele. Gênesis 18:17-19.

Deus nunca desistiu do seu propósito de encher a terra com muitos filhos semelhantes a Jesus, isto é, de formar a sua família sobre a terra.

A Palavra de Deus nos ensina como deve ser a família segundo a vontade de Deus:

a)    O marido ama sua esposa como Jesus amou a Igreja, a ponto de morrer por ela (Efésios 5:25-33). O esposo é a cabeça da mulher. Isso tem a ver com a responsabilidade de suprir sua esposa e família material, emocional e espiritualmente. No mundo os maridos são grosseiros, egoístas e infiéis. No Reino de Deus eles são amorosos, fiéis e vivem para agradar sua esposa (I Pedro 3:7).

b)    A esposa se submete ao seu marido como ao Senhor Jesus, para ser uma ajudadora capaz (Efésios 5:22-24). No mundo as mulheres estão numa competição aberta com seus esposos. Isso tem destruído as famílias. Ser submissa como a Bíblia ensina não significa ser inferior ou incapaz. Ao contrário, é ser uma ajudadora idônea, capaz. As irmãs que têm maridos incrédulos devem também submeter-se a eles (I Coríntios 7:12-16 e I Pedro 3:1-6).

c)    Os pais ensinam e disciplinam seus filhos no Senhor, e os amam sem irritá-los (Efésios 6:4). No mundo os pais criam seus filhos sem disciplina e cuidado. No Reino de Deus os pais criam filhos obedientes através da disciplina, do amor e do exemplo que dão como discípulos do Senhor Jesus.

d)    Os filhos honram a seus pais e são obedientes a eles, pois isso é justo (Efésios 6:1-3). Jesus, quando menino de 12 anos, era sujeito, submisso, obediente a Maria e José. Ele já sabia que era o Filho de Deus, mas também sabia que o propósito do seu Pai se cumpriria em ele se sujeitar àqueles que lhe criavam na terra (Lucas 2:51).

Deus tem um padrão maravilhoso, que faz que a família seja, ao mesmo tempo, o lugar de amor para os seus membros e um meio de espalhar o amor de Deus para o mundo, enfim, para encher a terra de filhos semelhantes a Jesus.

É muito importante para o cumprimento do propósito de Deus na nossa vida, que estejamos investindo na nossa família, para que ela seja de acordo com o plano do Senhor.

Graça e Paz!

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

SERVIR



“Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (I Pedro 4:10)

Jesus nos ensina como é que funcionam as coisas no Reino de Deus: o maior é o que é o servo, o que deve estar mais disposto a trabalhar para os outros, a fazer as coisas que ninguém gosta de fazer, e principalmente a viver para os outros e não para si mesmo. Jesus disse, que Ele próprio não veio para ser servido, mas para servir (Marcos 10:45)

Há um episódio na vida de Jesus em que ele lava os pés dos seus discípulos (João 13:1-17). Naquele tempo quando uma pessoa chegava a uma casa, um escravo daquela casa devia lavar-lhe os pés. Nessa cena de Jesus com os discípulos, não havia um escravo. Então o Senhor Jesus, o maior entre eles, começou a lavar os pés dos discípulos. Ele fez o trabalho de escravo, de servo. Ele serviu os seus discípulos.
No Reino de Deus somos chamados para servir aos nossos irmãos e às pessoas que ainda não se converteram. Nós também não estamos aqui para ser servidos, mas para servir. O Senhor Jesus colocou nas nossas mãos, recursos e dons com os quais podemos servir uns aos outros.
Bens como dinheiro, casa, roupa, profissão, habilidades etc. são os recursos que Deus nos dá para que façamos como Jesus: lavemos os pés dos nossos irmãos.
Quando você se torna um discípulo de Jesus, você renuncia a tudo que possui. Você compreende que não é dono de nada. Seu dinheiro e seus bens pertencem ao Senhor Jesus.
Mas atenção: ainda que não sejamos donos, essas coisas ainda estão em nossas mãos, quer sejam muito ou pouco. Na verdade, nós temos as coisas, mas elas não são nossas.
Compreenda: elas estão nas suas mãos para que você cuide delas para o verdadeiro dono que é Deus. Isso significa que você é um mordomo. Um mordomo é a pessoa que cuida de coisas que pertencem a outro.
Em Romanos 12:13, aprendemos que devemos cuidar dos outros nas suas necessidades (repartir o que temos com os que não têm) e fala de praticar a hospitalidade, isto é, acolher os irmãos na sua casa. Esse assunto é repetido em Hebreus 13:2.
O discípulo de Jesus não deve ser vagaroso quando o assunto é o serviço e o cuidado dos irmãos. Ele deve ser o primeiro a servir, a ir ajudar, a trabalhar, a se oferecer. Ele deve ser fervoroso (Romanos 12:11).
Além dos bens que administramos para Deus, de nossas habilidades naturais e dos dons do Espírito Santo, o Senhor também nos deu um coração de amor como o dele.
Por isso, devemos ser um povo que vive para servir e expressar o amor de Deus para o mundo.
Graça e Paz! 

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

IMPOSIÇÃO DE MÃOS



“A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro.” (I Timóteo 5:22)

É uma prática comum a imposição de mãos na Igreja de Jesus. A imposição de mãos é uma ferramenta fundamental para que você possa viver no Reino de Deus e cumprir a vontade do Pai.

Vejamos na Bíblia o ensino e a prática da imposição de mãos, para que isso também seja parte do nosso dia a dia como o Senhor quer.

a)    Jesus tocava as pessoas:
-  Para abençoar - Mateus 19:13-15.
-  Para curar - Mateus 8:1-4, 14-17.
  
b)    Jesus disse que os discípulos imporiam as mãos para curar (Marcos 16:15-18).

c)    Os primeiros irmãos praticavam a imposição de mãos:
-  Para curar – Atos 9:1-12.
-  Para que as pessoas fossem batizadas no Espírito Santo – Atos 8:14-25.
-  Para transmitir dons espirituais – I Timóteo 4:14.
-  Para enviar alguém para uma missão ou serviço no Reino de Deus – Atos 6:1-6.

A Imposição de mãos era praticada pelo Senhor Jesus e pelos discípulos. Ao impor as mãos sobre as pessoas, o Senhor Jesus e os discípulos abençoavam, curavam, repartiam dons espirituais, enviavam para um serviço.

Portanto, a imposição de mãos está ligada à expansão do Reino de Deus na terra e na vida das pessoas.

Como podemos usar no nosso dia a dia, esse ensino de Jesus e dos Apóstolos?

a)    Impor as mãos como gesto abençoador.

 É uma ministração que transmite benção, unção e autoridade espiritual e é acompanhado de oração ou profecia. Você foi chamado pelo Senhor Jesus para ser uma bênção na vida das pessoas. Não é somente o ato físico de colocar a mão sobre alguém. Você vai curar, profetizar, falar algo da parte de Deus, demonstrar seu amor e o amor de Deus para pessoas feridas.

b)    Impor as mãos como ato de amor.

Se você toca nas pessoas você está se comunicando com ela e com o seu sofrimento. Não seja uma pessoa fria que não se importa com os outros ou que não se aproxima de ninguém. Você foi chamado para amar as pessoas e cuidar delas.

c)    Impor as mãos para exercer a autoridade que o Senhor Jesus lhe conferiu.

Você não precisa ser um covarde que foge das situações de desafio. Você pode e deve, diante de diversas situações, exercitar sua fé e tocar nas pessoas para curar, abençoar e encher as pessoas do Espírito Santo.

d)    Impor as mãos para expandir o Reino de Deus na vida das pessoas. 

Quem fica parado sem abençoar os outros é porque não entendeu ainda a necessidade que as pessoas têm de receber o poder de Deus na sua vida. Seja alguém que espalha o poder e o amor de Deus na vida das pessoas.

e)    Impor as mãos não é só para os antigos na igreja e os pastores, é para todos, inclusive os novos convertidos.

Não espere ser uma pessoa mais antiga na igreja para poder abençoar os outros. Seja uma bênção logo, senão você pode se tornar uma pessoa medrosa, que não tem coragem de enfrentar os desafios, e egoísta.

Impor as mãos é algo que deve ser feito com seriedade e não com brincadeira, pois Deus quer agir através de você para abençoar, curar e libertar pessoas.

·         Ore pelos irmãos, coloque a mão sobre eles, ore e profetize sobre eles. Quando alguém precisar de oração sempre se disponha a orar junto com a pessoa.

·         Ore sempre abençoando seus filhos e colocando as mãos sobre eles. Quando alguém estiver doente em casa, ore por ele com imposição de mãos.

·         Se há pessoas no seu trabalho que estão doentes, e pedem oração, ore por elas na mesma hora, em um lugar adequado. Ore por seus vizinhos, amigos e familiares, impondo as mãos sobre eles.

·         Ore por todas as pessoas que tenham necessidade. O Senhor Jesus vai agir com amor e poder.

Imponha suas mãos, em nome de Jesus, para curar os enfermos, expulsar os demônios e  abençoar as pessoas que ainda estão fora do Reino.

Graça e Paz!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

PROPÓSITO



“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses  3:14)

Há um grande problema na vida das pessoas: a ausência de um alvo. Alguém que não tem um alvo ou um objetivo está desorientado e não sabe para onde vai.

Na vida com Deus não podemos ter esse problema.

O Todo Poderoso tem um alvo, ou um propósito muito bem definido para cada um de nós. Quando não conhecemos esse propósito ficamos desorientados e sem rumo.

Como discípulos de Jesus, temos, nas nossas vidas, um alvo bem definido a alcançar.  

Deus não é um Deus de improvisos, bagunçado, atrapalhado. Não pense que você é fruto do acaso ou da sorte. Nós somos resultado de um plano (um propósito) que Deus traçou desde antes de criar todas as coisas. Esse plano é o propósito eterno de Deus.

Precisamos entender o plano de Deus, não baseado na realidade do homem hoje, contaminado e estragado pelo pecado. É preciso conhecer o que Deus tinha em mente quando decidiu nos criar.

a)    Criados à imagem e semelhança de Deus – Gênesis 1:26,27.

No pecado o homem tem a imagem da destruição, da morte, da vingança, do ódio, das guerras, da doença e de todo tipo de mal que há sobre a terra. Mas não foi assim no início. Deus criou Adão e Eva à Sua imagem e semelhança. Isso se refere ao caráter de Deus. Deus soprou seu fôlego no homem, isto é, colocou a sua própria vida em nós (Gênesis 2:7). Ele também deu ordens ao homem; fez do homem um ser moral e responsável pelos seus atos (Gênesis 1:28,29; 2:16,17).

b)   Criados para sermos santos e irrepreensíveis – Efésios 1:4.

Esse é o caráter de Deus: Ele é santo e é amor (I Pedro 1:16 e I João 4:8). Quando nos planejou, Deus não desejava que o pecado fizesse parte do nosso caráter. Deus é perfeito e colocou em nós a sua perfeição (Mateus 5:48). O padrão de Deus para nós é alto: ter seu caráter santo.

c)    Criados para sermos filhos de Deus – Efésios 1:5.

Depois da queda do homem, herdamos a natureza humana de Adão. No mundo natural o filho herda do pai o caráter, tanto pela genética quanto pela educação que recebe. Deus, entretanto, nos criou para sermos seus filhos, pessoas da sua intimidade e herdeiros de tudo que ele tem e é, o que só conseguimos através de Nosso Senhor e Salvador, Cristo Jesus.

d)   Criados para termos Jesus como centro e modelo – Efésios 1:9,10.

Deus revelou o mistério do seu propósito: fazer que tudo se dirija a Jesus. Fazer de Jesus o centro de tudo. Por isso, Ele deseja que sejamos à imagem de Jesus que é a imagem de Deus (Colossenses 1:13-15).

Quando Deus criou o homem e a mulher ele lhes deu a ordem de encher a terra (Gênesis 1:28). Deus queria ver a terra cheia de filhos que expressariam sua santidade e seu amor. Seria uma família muito grande, todos semelhantes àquele que era o centro de tudo: Jesus.

O pecado interferiu na execução desse propósito, mas Deus não desistiu dele. O pecado tirou a vida de Deus que havia no homem. Mas Deus providenciou através da morte e da ressurreição de Jesus, o perdão dos nossos pecados e o retorno a esse propósito.

Tudo que acontece na vida daqueles que amam a Deus e que são chamados segundo esse propósito de ser semelhante a Jesus, é para o seu bem. É Deus agindo na vida de cada filho seu até que ele tenha o mesmo caráter (imagem) de Jesus.

Deus resolveu desde antes da fundação do mundo que você seria formado semelhante a Jesus. Ele está empenhado nesse trabalho. Deus revelou sua vontade (seu mistério) de formar a imagem (o caráter) de Cristo em cada um de nós (Colossenses 1:26,27).

Temos também a promessa de que alcançaremos definitivamente esse alvo na volta de Jesus. Quando Jesus voltar, fará que aqueles que estão buscando todos os dias ser semelhante a ele, sejam completamente transformados, e o propósito de Deus se cumprirá.

Agora sabemos bem qual o nosso propósito: ser semelhante a Jesus, e participar com o Pai no seu propósito de ter uma família de muitos filhos semelhantes a Jesus.

Esse propósito deve tomar toda a nossa vida. Todos os outros objetivos ficam em segundo plano.

Graça e Paz! 

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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