VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

domingo, 5 de junho de 2011

O QUE É O PURGATÓRIO?


Segundo o "Catecismo da Igreja Católica Romana, o purgatório é uma condição na qual se encontram aquelas pessoas que "morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificadas, embora tenham garantida a sua salvação eterna". 

Assim, essas pessoas precisam passar por uma purificação "a fim de obterem a santidade necessária para que entrem na alegria do céu". Essa purificação, no entanto, não deve ser confundida com o castigo dos condenados ao inferno. 

Foi, sobretudo, nos Concílios de Florença (1442) e de Trento (1546) que a Igreja Católica formulou a doutrina do "fogo purificador", baseando-se em textos como Mateus 12.31, onde Jesus declara que a blasfêmia contra o Espírito Santo é um pecado que não será perdoado nem neste mundo nem no vindouro. Dessa afirmação, a Igreja Romana deduz que "certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro"(idem, § 1031). 

Outra passagem citada é 1 Coríntios 3.15, que diz: "Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele prejuízo; mas o tal será salvo, todavia como que pelo fogo".

Os católicos romanos dizem que essa passagem alude à purificação temporal. O livro de II Macabeus 12.46 também é citado em apoio à doutrina do purgatório, uma vez que esta passagem sustenta a prática da oração em favor dos mortos. Para garantir a visão beatífica aos exilados no purgatório, a Igreja Católica recomenda as esmolas, as indulgências, as obras de penitência e as missas oferecidas em favor das almas.

                                                   A OPINIÃO DA IGREJA CATÓLICA ORTODOXA

Por sua vez, hoje a maioria, senão todos os teólogos da Igreja Católica Ortodoxa rejeitam a idéia do Purgatório, de qualquer forma. A maioria estaria inclinada a dizer que os fiéis mortos não sofrem nada. 

Outra escola sustenta que talvez eles sofram, mas se for assim, seu sofrimento é purificador mas não expiatório, pois quando um homem morre na graça de Deus, então Deus o liberta perdoando-lhe todos os pecados e não exige penalidades expiatórias: Cristo, o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo, é nossa única explicação e satisfação.

Além desses, um terceiro grupo prefere deixar a questão inteiramente em aberto: " evitemos formulações detalhadas acerca da vida após a morte, eles dizem, e preservemos uma reverente e agnóstica reticência". 

Segundo os católicos ortodoxos (Apophthegmata P.g.65, Antony, 2), quando Santo Antonio (Antão) do Egito estava certa vez pensando na divina providencia, uma voz veio a ele dizendo: "Antônio, pensa em ti próprio, pois isso que especulas são julgamentos de Deus, e não é para que Tu os conheça"                   

                     O que pensam sobre isso os Evangélicos?

Não é o "fogo" do purgatório que nos purifica no além, mas como disse o apóstolo João, é "o sangue de Jesus Cristo que nos purifica de todo pecado" (1 Jo 1.7). O melhor de tudo é que não precisamos esperar o além para sermos purificados. João ainda diz: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1.9).

A suficiência de Cristo descarta todo e qualquer outro meio de nos purificar e nos conduzir ao céu. Declarou o apóstolo Paulo: "Ele se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda iniqüidade, e purificar para si um povo todo seu, zeloso de boas obras" (Tito 1.14).

Aos Efésios, Paulo diz que por meio de Cristo temos "a redenção pelo seu sangue, a remissão dos nossos delitos, segundo as riquezas de sua graça" (1.7). Como, então, explicar as passagens citadas pelo catolicismo romano?

Em Mateus 12.31, Jesus simplesmente enfatiza a gravidade do pecado contra o Espírito Santo, dizendo que o perdão é impossível, não importando o tempo e o espaço.

O assunto de 1 Coríntios 3.15 gira em torno dos cristãos que hão de comparecer ao Tribunal de Cristo (Bema - palavra grega que significa pódio). Não para sermos julgados, mas, sim, galardoados. Nesse Tribunal, as pessoas receberão suas recompensas de acordo com as obras que realizaram (Ver 2 Co 5.10).

Quanto ao texto de II Macabeus, os discípulos de Cristo não o aceitam como escritura inspirada por Deus, não servindo, portanto, como prova escriturística. Ele serve apenas para revelar o costume pagão de alguns judeus. E não é tomado como norma para o povo de Deus.
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VOCÊ É RELIGIOSO OU DISCÍPULO?




Você já reparou que acostumar-se com algo não exige muito esforço? 

Repare no fato de alguém entrar em um recinto com um perfume muito doce e forte. Todos irão reparar. Alguns não gostarão, outros até se sentirão mal. Agora se você não pode sair deste local você naturalmente acaba se acostumando com este odor. Seja ele bom ou ruim.

Há um ditado interessante que diz: "o pecado é como o perfume, você acaba se acostumando com ele". Isto é real. 

Todo o perfume que passamos, tempos depois já estamos de tal forma acostumados com ele que nem notamos a sua presença em nós. Nós nos acostumamos tão facilmente com algo que isto se torna corriqueiro para nós.
Todavia, não podemos ter o Senhor como corriqueiro para nós

O que fez Jesus com os vendilhões do templo? Não estavam os homens daquela época acostumados com eles? Não estavam adaptados àquela situação? 

Vejamos qual é a posição do Senhor…

" Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas." (Jeremias 2:13)
 
              O que é uma cisterna? É um local para armasenar água. 


A religiosidade é como uma cisterna rota: começamos bem, mas no decorrer do tempo deixamos de beber da água da vida do Senhor e ficamos repetindo hábitos e orações, automaticamente, tipo ir ao "templo" no domingo, ou no sábado, ou na quarta. 

Nossa comunhão e nossa vida com Deus tem que ser diária, permanente, tal qual o maná no deserto que era sempre para um determinado dia.

Com freqüência ficamos com a história do passado ou, o que é pior, com a história dos outros. Temos que ter a nossa própria história com o Senhor. Temos que estar diariamente buscando da fonte e não cavando cisternas rotas.

Nos dias de hoje há muita confusão entre o religioso e o discípulo cristão. Precisamos aclarar isto cada vez mais. Devemos entender que o morno citado em apocalipse, que está a ponto de ser vomitado, está dentro da igreja. Não é do mundo que ele será vomitado, mas é para o mundo que será expulso.

A cada momento, a cada tempo mais cresce a distância entre o justo do ímpio, o que serve a Deus daquele que não serve a Deus.

Faça um exame sincero de consciência. Só você e Deus. E veja o que você é. Para facilitar, faremos um paralelo entre o religioso e o discípulo. 

Não temos o intuito de julgar, porém não podemos deixar ninguém em confusão. Todos devem saber como Deus o vê.


Religioso
Discípulo
Tem a bíblia centralizada no homem. Enxerga tudo o que Deus tem para ele: graça e salvação. Tem a bíblia centralizada em Deus. O que importa é o propósito eterno de Deus.
Interpreta a palavra mecanicamente, age como se ela fosse um tabuleiro de xadrez 2Co 3.6. Tem revelação de Deus. Compara coisa espiritual com coisa espiritual 1Co 2.12-14
Ouve verdades de Deus 2Tm 3.7. Ouve a Deus Hb 3.7-8. Ninguém pode ouvir a Deus e não mudar.
Obedece algumas regrinhas que as considera sumamente importante Mt 23.23. Ama a vontade de Deus e obedece a Cristo em tudo Jo 14.23.
Aprende a saber muita coisa 1Co 8.1b Aprende a guardar o que Cristo ensinou Mt 28.20.
Tem o eu no comando. Tem a Cristo no centro de sua vida – é alguém que se esqueceu de si mesmo.
Se esforça por imitar a Cristo, na carne Cristo vive nele Gl 2.20.
Canta muitos cânticos Louva ao Senhor.
Estuda sobre o Espírito Santo. Vive cheio do Espírito Santo Rm 8.5-9.
Faz orações. Fala, fala e não ouve. Fala com Deus, dialoga com seu Pai.
Confia sua vida a uma instituição religiosa Confia sua vida a igreja que é o corpo de Cristo.
Sua vida é uma eterna luta contra o mal. "Mente vazia oficina do diabo. Membros ociosos oficina do diabo". Não tem tempo para praticar o mal, seus membros estão ocupados com a justiça Rm 6.13.
Vive com sede Jr 2.13. Bebe muita água da vida.
Faz prosélitos Mt 23.15. Dá fruto (faz discípulos) Jo 15.1-6,8,16.
Não coloca sua vida na luz Jo 3.19-21. Anda na luz 1Jo 1.5-10.
Não reconhece as autoridades como vindas de Deus. Acata todas as autoridades delegadas Rm 13.1.
Seus olhos brilham para as coisas do mundo. Seu atrativo é o Senhor, ama a simplicidade de Deus.

O coração do religioso não se sacia, não se satisfaz com as coisas simples de Deus. 
O religioso tende matar sua sede no mundo, nos atrativos do mundo ou do poder, que pode ser intelectual.

O nosso Deus e Pai  deseja que todo aquele que se aproxima d’Ele, realmente viva como Ele quer e deseja, sem mesclas ou confusão.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

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