VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ONDE JESUS ESTEVE ENTRE OS 12 E 30 ANOS?


Ouvimos muitos comentários exóticos sobre os anos obscuros da vida de Jesus. Alguns dizem que ele esteve na Índia e aprendeu artes mágicas e esotéricas; outros afirmam que esteve em contato com os essênios.

Tais comentários pretendem apenas dissimular a real fonte do poder e autoridade moral e espiritual de Cristo. Não foi a sabedoria desse mundo que trouxe a Luz verdadeira, Mas Jesus Cristo, o filho de Deus (Lc 2.40).

Segundo relata a Bíblia, José segue para Belém, a fim de se registrar como ordenara o Imperador Romano César Augusto. Jesus nasce em Belém e, pouco depois, José, é divinamente orientado a fugir para o Egito. Algum tempo depois, voltou para Israel e novamente, por divina revelação, é orientado a morar na região da Galiléia, mais especificamente em Nazaré.

Para que fosse chamado de Nazareno, obviamente é porque viveu muito tempo naquela cidade. O próprio nome nazareno significa natural de Nazaré (Mt 2.23).

Embora as Escrituras não mencionem detalhadamente as atividades de Jesus entre seus doze e trinta anos, é razoável que Ele tenha permanecido em Nazaré. As Escrituras não relatam nenhuma outra ocasião em que Jesus tivesse que fugir de Israel devido à ira dos governantes.

Outra característica da vida de Jesus foi sua profissão. Ele era carpinteiro. Herdou de José essa arte (Mt 13.55). Se houvesse algum outro evento relevante na vida de Jesus, certamente estaria registrado nas Escrituras.

QUAL A LOCALIZAÇÃO DO JARDIM DO ÉDEN?


O Jardim do Éden ou Paraíso tem sido considerado por muitos um mito. Por alguns um ideal. E ainda por outros, uma figura de linguagem de uma vida de deleite.

Também tem sido alvo de muitos estudos teológicos, pois ali está a gênese da humanidade, o nicho do egoísmo, da rebelião e do pecado.

Mas, acima de tudo, ali houve a promessa de um Redentor que não apenas restauraria o caminho, mas seria o próprio caminho, a verdade que liberta e a vida tão almejada (Jo 14.6).
Logo no início do relato bíblico encontramos detalhadamente informações sobre o Jardim do Éden. A Palavra de Deus nos diz: “E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.

O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates (Gn 2.10-14).

A Palavra de Deus tem-se mostrado verdadeira em todos os níveis, seja no âmbito arqueológico, antropológico ou histórico. Ainda assim, alguns têm perguntado sobre a existência dos primeiros dois rios e sua união fluvial com os outros dois.

Temos a comprovação da existência de dois rios: Tigre e Eufrates, enquanto Pison e Giom não foram encontrados.

Podemos ter alguma idéia sobre esses rios pelos nomes que lhes são aplicados. O rio Tigre, provavelmente, tinha outro nome (Hidequel) ou ele era chamado por esse nome somente pelos hebreus. Entre o rio Tigre e o rio Eufrates ficava a região conhecida como Mesopotâmia, palavra que significa “entre rios”.

A Bíblia diz que do Éden saía um rio que se dividia em quatro cabeceiras. Isso demonstra que o Jardim deveria compor uma extensão considerável, talvez abrangendo dezenas de quilômetros, não era apenas um “quintal”.

Dentro desse hábitat, Adão pôde desempenhar sua primeira missão, dar nomes a todos os animais (Gn 2.19). Esse lugar de deleite (Éden) não excluía o trabalho, antes, o trabalho era edificante e trazia seus frutos.

É interessante notar que alguns estudiosos têm afirmado que a palavra “éden” teria sua origem do acádico edinu, que significa “campo aberto”. Contudo, o consenso geral é de que a palavra tem sua origem no hebraico eden, isto é “deleite”.

Se onde há fumaça pode haver uma clareira, então talvez o reflexo acadiano compartilha a idéia de um lugar amplo e de verdadeiro deleite.

O catedrático Antonio Neves de Mesquita, em sua obra “Povos e Nações do Mundo Antigo”, descreve a possível localização do Éden confirmando a etimologia de seu nome:
“A região norte da Mesopotâmia é realmente interessante, tanto na flora, como na fauna e no clima. Em volta da montanha onde o Eufrates tem a sua nascente, há um verdadeiro jardim. Os vales são ricos e produzem abundantemente uvas, tâmaras, morangos, pêras, figos e uma infinita variedade de outras frutas. As flores são lindas e de aroma particularmente inebriante. A parte oriental do lago Van é composta de pomares verdejantes e jardins, onde, ao lado da riqueza e abundância, a variedade de plantas odoríferas é de tal modo abundante, que embalsama o ar. O clima da região é um misto de tropical e temperado; o céu é sempre límpido e a brisa, refrescante; nos períodos de calor, torna-se encantadora a região. Se o jardim era como diz a narrativa bíblica, um encanto para o homem, e nós aceitamos o fato sem qualquer dúvida, e se houver um recanto na face da terra onde se possam encontrar vestígios desse encanto, só temos de aceitar a região da alta Mesopotâmia”.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

Minha lista de blogs

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
Itabuna, Sul da Bahia, Brazil
Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

Arquivo do blog