VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quinta-feira, 30 de junho de 2011

HOMOSSEXUALISMO. O QUE A BIBLIA DIZ?


Autor: Gilmar de Araújo Marques

O homossexualismo é um tema sempre atual e importante de ser tratado. É um problema mundial. Duas tendências atuais, às quais nos propomos a tratar, trazem enormes desafios para a igreja, que precisa ter uma posição clara e firme. A primeira tendência é a de considerar o homossexualismo apenas como uma "opção" sexual, como algo natural. A partir de 1973, a Associação Americana de Psiquiatria passou a afirmar que homossexualismo não é uma doença ou distúrbio de conduta, mas uma preferência sexual tão .válida quanto a orientação heterossexual.

Quanto a isso, é necessário que a igreja apresente os conceitos bíblicos sobre o homossexualismo ao mundo. O problema é que a igreja parece ter perdido o rumo ao tratar do homossexualismo. Em geral encontramos extremos. Podemos ver cristãos aprovando até mesmo a violência contra homossexuais e de outro lado crentes que desejam baixar a guarda e aceitar a homossexualidade como o mundo a entende. Tem faltado equilíbrio e discernimento do ensino das Escrituras para abordar o assunto de maneira pertinente.

Como tratar os homossexuais? Como preparar nossos filhos para enfrentar os meios de comunicação que influenciam grandemente a sociedade a encarar a homossexualidade como algo natural? A Bíblia é que nos instruirá sobre a postura que devemos tomar.

I.              O Homossexualismo na Bíblia

A Bíblia apresenta passagens que abordam diferentes aspectos relacionados à sexualidade humana. A análise de algumas delas permitirá a formação de um pano de fundo para entender o homossexualismo na perspectiva de Deus, embora não haja muitas passagens na Bíblia que tratem especificamente do homossexualismo.

A.   Homossexualismo no Antigo Testamento

            1) O homossexualismo diante da Criação
O argumento mais contundente contra o homossexualismo se encontra nos dois primeiros capítulos de Gênesis, nos quais está registrado como Deus criou o mundo e os homens.

·                    A formação da família humana.
Deus criou uma mulher para o homem que lhe servisse de companhia e que lhe fosse complementar. Macho e fêmea os criou, e assim também criou os animais. Não eram dois homens ou duas mulheres, mas um homem e uma mulher.
A formação de "uma só carne" só seria possível desse modo, através da união sexual. A
relação homossexual não caracteriza a família porque contraria a própria natureza, conforme o apóstolo Paulo destaca na sua carta aos romanos: "semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Rm 1.27).
O homossexualismo é, portanto, uma inversão da criação de Deus e uma agressão ao ser humano, porque o sujeita a uma prática para a qual ele não foi criado.

·                    A procriação
 O propósito da formação da família é a procriação: "Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra..." (Gn 1.28). Situa-se aqui uma das maiores frustrações dos homossexuais. A batalha que alguns travam para obter o direito de adoção caracteriza a tentativa de alcançar o que o Criador não lhes permitiu. É como uma tentativa de "driblar" aquilo que Deus estabeleceu;
Os dois textos bíblicos acima não se relacionam diretamente ao tema do homossexualismo, mas estabelecem princípios gerais para o exercício legítimo da sexualidade. Na relação homossexual esses dois princípios estabelecidos por Deus são desrespeitados: união de duas pessoas do mesmo sexo e falha na procriação.

2) Homossexualismo em Sodoma
Quando Deus enviou dois anjos para verificar a iniqüidade das cidades de Sodoma e Gomorra, eles se hospedaram na casa de Ló e os habitantes da cidade tentaram abusar sexualmente deles:
"Ao anoitecer, vieram os dois anjos a Sodoma, a cuja entrada estava Ló assentado; este, quando os viu, levantou-se e, indo ao seu encontro, prostrou-se, rosto em terra... Instou-lhes muito, e foram e entraram em casa dele; deu-lhes um banquete, fez assar uns pães asmos, e eles comeram. Mas, antes que se deitassem, os homens daquela cidade cercaram a casa e chamaram a Ló e lhe disseram: Onde estão os homens que, à noitinha, entraram em tua casa? Traze-os fora a nós para que abusemos deles" (Gn 19.1-5).
A tentativa de estupro só não foi consumada por interferência dos anjos, que cegaram os homens e retiraram dali a família de Ló antes de destruírem a cidade. Logo depois, a cidade foi destruída por Deus, e isso passou a ser um paradigma do julgamento de Deus sobre o pecado.

3) Homossexualismo em Gibeá
Um levita viajou até Belém de Judá para tentar se reconciliar com a sua concubina, que o havia abandonado e retomado à casa paterna. Depois de reconciliados, iniciaram a viagem de retorno ao lar.
Parando em Gibeá, uma cidade da tribo de Benjamim, eles encontraram hospedagem na casa de um homem do campo. Quando eles estavam se preparando para dormir, os moradores da cidade cercaram a casa e tentaram abusar sexualmente do levita.
"Retiraram-se para Gibeá, a fim de, nela, passarem a noite; entrando ele, assentou-se na praça da cidade, porque não houve quem os recolhesse em casa para ali pernoitarem. Eis que, ao anoitecer, vinha do seu trabalho no campo um homem velho... Então, disse o velho: Paz seja contigo... não passes a noite na praça. Levou-o para casa e deu pasto aos jumentos; e, tendo eles lavado os pés, comeram e beberam. Enquanto eles se alegravam, eis que os homens daquela cidade, filhos de Belial, cercaram a casa, batendo à porta; e falaram ao velho, senhor da casa, dizendo: Traze para fora o homem que entrou em tua casa, para que abusemos dele" Jz 19.15-22).
Os moradores de Gibeá pegaram a concubina do levita e a forçaram e abusaram dela a noite toda, até pela manhã, e a mulher veio a falecer em decorrência da violência. Seu marido a levou para casa e a esquartejou. Enviou seus pedaços aos líderes das tribos de Israel para denunciar aquele ato, o que provocou uma guerra, com milhares de  mortes e trágicas conseqüências para o povo de Benjamim.
Ressaltamos nessas duas horrendas experiências apenas o pecado do homossexualismo. Há outros problemas nas duas histórias acima que não compõem, necessariamente, o homossexualismo, como o estupro. As duas coisas são diferentes, no entanto, a quebra dos mandamentos de Deus nessas duas circunstâncias se mostra em vários aspectos e um deles é o homossexualismo.

4) A proibição de homem se deitar com outro homem
A lei de Deus proíbe a confusão na relação sexual. Uma das intenções de Deus é sustentar seus propósitos estabelecidos na criação para a manutenção da boa ordem mundial. O incesto, a bestialidade, o adultério e o homossexualismo são proibidos porque causam desordem.
Para o pecado do homossexualismo, a Bíblia emprega um forte termo - abominação que é utilizado para caracterizar que Deus repugna aquilo que contraria o seu propósito original.
A punição para a prática do homossexualismo era a morte: "Com homem não te deitarás, como se fosse mulher: é abominação" (Lv 18.22); "Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa abominável; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles" (Lv 20.13).
A pena capital não se aplica nos dias de hoje, mas o repúdio de Deus é o mesmo. Isso indica que o espírito da lei permanece vivo e ativo, pois Deus disciplina e pune a todos que desobedecem aos seus mandamentos.

II. Homossexualismo no Novo Testamento

2.1 Homossexualismo em Romanos
Em sua introdução à Carta aos Romanos, o apóstolo Paulo inicia descrevendo a degradação humana como fruto da idolatria. Paulo escreveu contra a prática homossexual, considerando-a uma das seqüelas da quebra da relação do homem com Deus.
"Mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém. Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro... Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem" (Rm 1.23-32).
Há uma terrível revelação aqui. Deus entregou os homens para desonrarem seus corpos e sofrerem, neles mesmos, a conseqüência da corrupção. Isso ocorreu como resultado de não terem cultuado a Deus como ele merece.
Deus considera deixar de cultuá-lo como um grave delito. Talvez soe estranho e até condenável o modo de Deus fazer o que fez, pois conforme diz o texto, foi ele mesmo quem entregou os homens a essas paixões pervertidas. Homens se uniram com homens e mulheres com mulheres. Isso é inversão dos planos originais de Deus. Para que Adão não fosse solitário, Deus lhe concedeu Eva, para que povoassem o mundo. É a ordem perfeita de Deus, carregada de amor e satisfação.
Por que, então, ele entregou os homens a essas paixões, permitindo que invertessem sua ordem perfeita e boa? Deus fez com os homens o que eles tentaram fazer com Deus. Eles trocaram a glória de Deus, fazendo-o ser representado por aves e feras (conferir. v. 23); os homens trocaram a verdade de Deus em mentira (conferir. v. 25).
Tentaram inverter as normas de Deus, tentaram inverter o próprio Deus, representandoo como ele não é, então, ele usou da mesma artimanha com o homem, fez ele ser o que não é. Deus tratou os homens como eles o trataram. Essas duras palavras e ensinamentos mostram quão sério é o relacionamento com Deus e quanto é importante o culto que lhe devemos.

2.2 Há Esperança
            Apesar do homossexualismo ser uma prova da fúria de Deus sobre o mundo pecador e um ato condenável, indigno de misericórdia, ainda assim Deus prova o seu amor através de Jesus Cristo também aos homossexuais. Paulo apresenta a restauração que ocorreu em alguns irmãos de Corinto: "Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas... Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus" (lCo 6.9,11).

Havia na igreja de Corinto ex-homossexuais. Portanto, é um estado reversível. Agora, um destaque importante é que a mudança do homossexualismo para o heterossexualismo é positiva, contudo, não é conversão por si só. Ser convertido pelo poder de Cristo é ser lavado, santificado e justificado pelo seu sangue, é um ato sobrenatural de Deus. É obra exclusiva dele que não pode ser realizada pelo homem.

Compete à igreja a preocupação e o empenho em buscar essas pessoas que estão perdidas. Todos os pecadores são convidados ao arrependimento. A mensagem do evangelho que deve ser apresentada ao homossexual é a mesma que apresentamos a qualquer outro pecador. A igreja precisa desenvolver seu papel evangelístico também nessa questão.
Quem se converte provará sua mudança de vida. Não existe "homossexual cristão", mas pode se tomar cristão quem abandonar o homossexualismo, crer e se entregar a Jesus Cristo.
 Qualquer que seja o vício ou os velhos hábitos cometidos, todo pecador arrependido certamente será salvo.
Assim como prostitutas, ladrões, mentirosos e pecadores em geral que entraram em contato com Jesus tiveram suas vidas transformadas, os homossexuais que se arrependerem e o confessarem como único Senhor também terão suas vidas radicalmente convertidas. Cristo se aproximou de pecadores (Mt 9.10-13; Lc 19.7ss), o que mostra que ele está acessível a todos.

Conclusão
Deus criou tudo com perfeição, zelo e amor. No entanto, o homem perverteu os santos planos de Deus para a humanidade. Por isso ele providenciou a vinda de Jesus Cristo, para restaurar e redimir a sua humanidade caída. Um desses itens de corrupção é o homossexualismo.
O homossexualismo diante de Deus é uma abominação, uma condição inaceitável. Ele não admite a perversão de seus planos. No entanto, quando os homens tentaram deturpar a adoração, Deus lhes sujeitou à deturpação também. Mas ele oferece libertação e salvação através de Jesus Cristo, que recebe todo pecador arrependido.

Aplicação
Sinta-se encorajado a evangelizar homossexuais. Não apóie, não seja condescendente, mas também não humilhe nem menospreze qualquer pessoa. Fale do plano maravilhoso de Deus para a salvação e de como Cristo está acessível para receber todo aquele que se arrepender de seus maus caminhos.
Caso você conheça algum homossexual, seja na universidade ou em seu trabalho, assuma o desafio e pregue o amor de Cristo a ele.

Fonte: Monergismo Calvinista 


O SEGREDO DA VIDA ABUNDANTE


 Quanto amor e perfeição há nos caminhos de nosso Deus! Jesus deu a sua vida para salvar-nos da morte eterna e para nos reconciliar com o Pai. Porém, Deus também precisava mudar nosso estado de escravos do pecado.

Se Ele apenas nos livrasse da condenação, mas nos deixasse escravos, continuaríamos praticando novos pecados. Mas a salvação foi completa. Há um caminho de glória e de vitória para os filhos de Deus nesta terra.
É um fundamental segredo. Um mistério que o Senhor amorosamente tem desvendado aos olhos dos seus filhos.

A vida em abundância

“... eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” Jo 10:10

Mas, como é esta vida abundante? Será que ela é para o Céu ou para a Terra? É possível viver nesta terra essa vida que Jesus prometeu? É possível ter dias inteiros na presença do Senhor, cheios de Sua Graça, mesmo em nossa casa, trabalho ou escola? É possível passar o dia inteiro andando no Espírito, sem pecar, sem satisfazer os desejos da carne, cheios de amor, alegria, paz, paciência, bondade, mansidão...? É possível viver sempre assim nesta terra, cheia de aflições, tentações e perseguições?

Qualquer homem comum responderia: “Não. Isto é impossível. É loucura.” E é loucura mesmo. Isto é impossível ao homem estragado pelo pecado. Isto está acima das forças de qualquer homem. Mas Deus nos diz que há um caminho para essa vida abundante.

Sim, é possível…
... estar alegres, mesmo com problemas e dificuldades.
... dar graças no meio de necessidades financeiras.
... ficar tranqüilo e sem murmurar, nas enfermidades.
... ter paz com vizinhos e colegas maus, egoístas e briguentos.
... viver uma vida espiritual, morando com uma família carnal.
... ser santo e puro, no meio de um mundo impuro.
... ler a palavra e orar, ouvindo o som altíssimo do vizinho.
... ser justo e verdadeiro, no meio de injustos e mentirosos.
... regozijar-se nos sofrimentos.
... e estar feliz em renunciar a tudo e perder a própria vida.

Há um caminho para viver esta vida abundante de forma leve e suave. Há um segredo a ser descoberto e experimentado por todos nós.

O segredo da vida abundante é a vida de Cristo em nós.

“Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” 1Jo 4:9
“... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” Gl 2:20

Deus providenciou uma salvação completa. Deus, em seu infinito amor, nos salvou de nossa fraqueza e inutilidade. Ele, por meio de Jesus, proveu para nós todos os recursos para termos esta vida abundante. Aleluia!
Tomemos posse desses recursos e andemos pelo caminho de vitória e vida abundante que o Senhor nos preparou por meio de Jesus.

*Extraído de “Princípios Elementares – A Vida em Cristo”

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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