VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Sudão: uma lição de genocídio anticristão


Por Julio Severo

Nasceu na África o Sudão do Sul, que teve sua independência e soberania formalmente reconhecido em 9 de julho de 2011. Não foi uma guerra contra os chamados colonizadores europeus que libertou a nova nação africana de uma dominação cruel. Na verdade, o povo Sudão do Sul, composto por animistas e cristãos, estava oprimido pelos sudaneses muçulmanos do Norte.


Mais de um milhão e meio de sudaneses foram mortos durante os anos em que os sudaneses muçulmanos estavam determinados a matar, estuprar e escravizar seus compatriotas cristãos e animistas do Sul. A imprensa mundial fala de um grande número de mortos como resultado de uma guerra, como se muçulmanos e cristãos tivessem lutado uns contra os outros em igualdade de atrocidades, escravidão e crucificações.

Entretanto, o genocídio que foi cometido não foi contra os muçulmanos. Os autores desse genocídio não são cristãos.

A ONU quase nada fez para incomodar os muçulmanos do Norte do Sudão, a não ser oferecer condenações diplomáticas capazes de fazer qualquer ditador bocejar. Os mais de um milhão de sudaneses mortos são o monumento da inutilidade da ONU na proteção dos direitos humanos dos inocentes. A Missão Portas Abertas tem um registro público da perseguição aos cristãos no Sudão.

A ONU, que se gaba de se preocupar com os direitos humanos de meninas e mulheres, não interveio enquanto milhares delas estavam sendo estupradas no Sudão. As feministas ocidentais também não abriram a boca. Será que há uma exceção para homens muçulmanos que estupram?

Em pleno século XX e XXI, a escravidão descarada dos sudaneses muçulmanos contra os cristãos e animistas foi praticada bem debaixo do nariz da ONU e das nações. Os oportunistas que dizem lamentar a escravidão do passado mal levantaram um dedo para deter a escravidão bem nos dias de hoje. 

O governo dos Estados Unidos, que intervém em qualquer país com a desculpa gasta de proteger direitos humanos, nunca invadiu o Sudão para impedir o genocídio que virou história.
Mesmo que os americanos tivessem invadido, é pouco provável que os cristãos escapariam de massacres. 

Para proteger seus próprios interesses, o governo dos EUA tem uma política de não incomodar os muçulmanos. Assim, por onde passam as forças militares americanas, os muçulmanos se sentem à vontade para perseguir os cristãos com mais liberdade. Esse foi o caso do Iraque e do Afeganistão. Depois que os americanos invadiram esses países, a minoria cristã iraquiana e afegã ficou muito mais à merce da violência islâmica do que antes.

No caso do Sudão, muitos cristãos foram martirizados, até mesmo com crucificações literais, porque aparentemente as bestas islâmicas achavam que ninguém os incomodaria. De fato, a OTAN não jogou nenhuma bomba nos muçulmanos do Norte. E mesmo que americanos tivessem invadido o Sudão, que benefício os pobres cristãos negros teriam?

Contudo, a ONU, os EUA, a Europa e outros fariam vista grossa se o caso fosse inverso? E se um milhão de muçulmanos corresse perigo de ser massacrado por cristãos, com centenas de crianças e mulheres muçulmanas sob risco de estupros e escravidão?

Será que a ONU, os EUA, a Europa e outros esperariam, sentados em suas poltronas confortáveis, a concretização cruel de um genocídio contra os muçulmanos para iniciar uma burocrática solução diplomática?


ANDAR NO ESPÍRITO: ORAR SEM CESSAR.


 O Espírito Santo é o “cabo de força”

Cristo é uma fonte infinita e inesgotável de poder. Pode ser comparado a uma Usina de força poderosíssima que gera energia 24 horas por dia. Nós somos como uma lâmpada que não tem energia em si mesma. A lâmpada pode ser muito boa, porém se não estiver ligada à energia da Usina, não acenderá. O Espírito Santo é o cabo que nos liga à usina que é Cristo. A luz da lâmpada depende que ela esteja ligada à energia da Usina.
Se, em algum momento cortarem a ligação dela com a Usina, a lâmpada apagará, revelando que ela não tem força em si mesma, depende totalmente da Usina. Assim nós também dependemos de estar 24 horas por dia “ligados à Usina”, que é Cristo. Isto quer dizer que temos que andar no Espírito 24 horas por dia. Se queremos viver a vida abundante que Jesus prometeu, se queremos provar da suprema grandeza do poder de Deus operando em nós, andemos no Espírito.

Ao andarmos no Espírito o tempo todo, provamos a suprema grandeza do poder de Deus operando em nós.

Necessitamos de constante enchimento
Necessitamos do enchimento diário do Espírito Santo. Certo irmão orava todos os dias pedindo ao Senhor que o enchesse com o Espírito Santo. Dia após dia repetia esta oração. Uma vez, um outro que andava com ele, lhe perguntou: “Por que você pede todos os dias ao Senhor para que o encha com o Espírito Santo? Será que você nunca chega a ficar cheio?” Então o primeiro lhe respondeu: “É que eu tenho um problema. Eu sou um vaso furado. Necessito ser enchido todos os dias”. Que verdadeira resposta.

Necessitamos de enchimento diário.
“E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito, falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo.” Ef 5:18-21

O texto acima nos dá luz sobre como buscar encher-se a cada dia: por meio da
comunhão com Deus e uns com os outros. Necessitamos encher nossas mentes com louvores a Deus, com ações de graças, com a Palavra de Deus, sujeitando-nos também uns aos outros.

Certa vez um índio convertido procurou o missionário que cuidava dele e abriu seu coração: “Não sei o que está acontecendo comigo. Parece que dentro de mim há dois leões. Um bom e um mau. E eles vivem lutando. Às vezes vence o bom, às vezes o mau. O que eu posso fazer para acabar com isto?” O missionário lhe disse: “É verdade. Há essa luta dentro de todos nós. E você não tem como tirar o leão mau daí. Mas uma coisa você pode fazer. Você pode controlar a comida de cada um. Só dê comida para o leão bom, e ele será sempre vitorioso.”
“Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna.” Gl 6:8

O andar no Espírito requer um enchimento constante.
Enquanto vivemos neste corpo mortal, temos que conviver com esse conflito. Mas, uma coisa podemos fazer: controlar aquilo que vemos, ouvimos e pensamos. Abandonemos tudo aquilo que não agrada a Deus e agrada nossa carne. Deixemos as conversas vãs e os programas de televisão que falam de fornicações, adultérios, corrupção, violência e homicídio. Enchamos nossa mente com aquilo que edifica. Alimentemos nosso espírito e nossa fé com a palavra de Deus, com salmos, hinos e cânticos espirituais.

O orar sem cessar
“Orai sem cessar.” 1Ts 5:17
“… orando em todo tempo no Espírito… “ Ef 6:18

Este é um segredo do andar no Espírito. É um dos maiores privilégios e necessidades dos filhos de Deus. Andar o dia todo orando e se relacionando com o Senhor. É uma prática que expressa o próprio andar no Espírito. É passar o dia todo em comunhão com Deus, dependendo dEle, falando com Ele, ouvindo-O e obedecendo-O.
Essa vida é possível? Sim. Se não fosse, a palavra não nos diria “orai sem cessar.”
Busquemos crescer nesta prática. Não fiquemos perdidos em nossos próprios
pensamentos. Transformemos cada pensamento em oração. Estejamos em permanente comunhão com o Senhor. Em casa, na rua, no trabalho, em todo lugar e a todo instante oremos sem cessar. Esse é um novo estilo de vida. Uma vida cheia do Espírito Santo. Uma vida santa e vitoriosa. Uma vida cheia de Cristo.

Andar no Espírito é ser cheio do Espírito Santo o tempo todo
Sabemos que o dom do Espírito Santo, ou o batismo com o Espírito Santo, é uma experiência pessoal e definida que um discípulo deve ter logo de entrada no reino de Deus. É uma experiência em que Deus nos enche com o Seu Espírito e nos reveste de poder. Recebemos poder para testemunhar e manifestar os dons. O Batismo com o Espírito Santo nos capacita para o serviço a Deus.

Entretanto, existe um outro aspecto do enchimento com o Espírito Santo. Na língua original do Novo Testamento, vemos ali duas palavras gregas que são traduzidas como “enchimento do Espírito”. São as palavras “pìmpleimi” e “pleiros”.
A primeira palavra – “pimpleimi”, aparece em textos como Lc 1:15 João Batista; Lc 1:41 Isabel; Lc 1:67,68 Zacarias; At 2:3,4 Pentecostes; At 4:8 Pedro; At 4:31 os discípulos; At 9:17 Paulo; At 13:9-11 Paulo novamente. Esta palavra significa “ficar cheio”. É uma experiência repentina e momentânea, mas não há continuidade. É dada para cumprir um determinado trabalho. É o revestimento de poder para testemunhar, para profetizar, para fazer a obra de Deus. É a experiência do batismo com o Espírito Santo que o discípulo deve ter imediatamente na porta.
A outra palavra – “Pleiros”, aparece nos textos de Lc 4:1 Jesus; At 6:3 os diáconos; At 7:55 Estêvão; At 11:24 Barnabé; Ef 5:18 a ordem para se encher do Espírito. Esta palavra significa “ser cheio”, mas não como uma experiência do momento, e sim como uma continuidade. Não está relacionada com uma obra a fazer ou com uma tarefa específica a cumprir. Mas sim, é um enchimento permanente para a vida.

Existem duas experiências de enchimento com o Espírito Santo:
uma instantânea e específica e uma contínua e crescente.

Os textos onde aparecem a primeira palavra – “pimpleimi”, dão a idéia de ser enchido “de fora para dentro” (o que combina com as palavras “caiu” e “derramado”). A outra palavra – “pleiros”, dá a entender um enchimento de dentro para fora. A primeira experiência é um derramamento, a segunda é um trasbordamento. A primeira é para testemunhar falando de Cristo, a segunda é para mostrar o caráter de Cristo. A primeira nos capacita para manifestar os dons do Espírito Santo descritos em 1Co 12:7-11, a segunda nos capacita
para manifestar o fruto do Espírito descrito em Gl 5:22,23. A primeira é uma experiência definida. A segunda é um processo de crescimento. É o Andar no Espírito.

A experiência inicial do batismo com o Espírito Santo não é tudo, não é um atestado de maturidade. Devemos agora ser cheios do Espírito Santo andando no Espírito. Alguns irmãos que não compreendem isto, às vezes pregam e ensinam com unção, ou são usados com manifestações de poder e de milagres, mas quando vamos conhecê-los na intimidade nos decepcionamos com suas vidas. Seu relacionamento em casa com a esposa e filhos e na igreja com os irmãos, não demonstra o caráter de Cristo. A explicação é que estes irmãos são cheios “de fora para dentro”, um enchimento momentâneo para fazer uma determinada obra, mas não andam no Espírito. Eles recebem um tipo de revestimento de poder que não opera nenhuma mudança no caráter.
É apenas para fazer uma obra e depois, quando a obra termina, o revestimento se vai.
Busquemos crescer na experiência do enchimento contínuo e crescente do Espírito Santo.

Extraído de “Princípios Elementares – A Vida em Cristo”.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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