VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O DISCÍPULO


          Por Roberto Carlos Fernandes
A palavra “DISCÍPULO” aparece umas 250 vezes no Novo Testamento. Ela foi substituída pela igreja moderna por “CONVERTIDO” e essa palavra não aparece nem uma única vez na Bíblia. Outro termo usado hoje em dia é “CRENTE”. Esse termo aparece apenas 12 vezes e mesmo “CRISTÃO” aparece pouquíssimas vezes.

Os seguidores de Jesus eram conhecidos como DISCÍPULOS. E esse termo não era usado apenas aos 12 ou aos 70, mas a todos que reconheceram a Jesus como Senhor.

Não se pode entender a grande diferença que existe entre os termos acima citados, sem fazer uma “radiografia” da Igreja do começo, com as muitas “igrejas” atuais. Sem querer ser negativista ou mesmo injusto, devo admitir que existem muitas diferenças entre elas.
Admito, também, que existem muitas Igrejas que, como aquela do início, tem muito de positivo e são “sal da terra e luz do mundo”.


A Igreja do começo era diferente porque tinha Jesus não só como salvador, mas como Senhor. E era como Senhor que os apóstolos apresentavam a Jesus. Pedro disse: “Esteja absolutamente certa pois, toda casa de Israel de que a este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” - (At 2.36).

Os discípulos da Igreja do começo obedeciam realmente a ordem do Senhor Jesus: “Buscai, pois em primeiro lugar o Reino de Deus...”(Mt 6.33). Podemos afirmar com certeza isso observando a maneira como viviam: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”(At 2.42).

“Diariamente perseveravam unânimes no templo (Pórtico de Salomão), partiam o pão de casa em casa e tomavam as refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia do povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia-a-dia, os que iam sendo salvos”(At 2.46-47).

Notemos as palavras perseveravam, diariamente, dia-a-dia. Jesus era realmente o Senhor do tempo daqueles discípulos. Viviam como família, onde um era por todos e todos por um. “Todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”(At 2.44,45). Evidenciavam em suas vidas que Jesus era Senhor de seus bens e dinheiro. Se reuniam também em grupos pequenos pelas casas e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração” (At 2.46).

O resultado dessa Igreja madura logo se fez ver: “...havendo um acrescimo naquele dia de quase três mil pessoas” (At 2.41). “Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia-a-dia os que iam sendo salvos” (At 2.47) “...aceitaram a palavra, subindo o número de homens a quase cinco mil” (At 4.4). “Pois nenhum necessitado havia entre eles...” (At 4.34).

É observando como esse “Corpo Vivo e Ativo” vivia que notamos alguns contrastes que saltam à vista.

Tudo começou com Jesus preparando o terreno e lançando os fundamentos dessa Igreja. O que Ele fez, que estratégia usou para alcançar seus objetivos foram esquecidos e passou-se a usar métodos humanos e o resultado está claro: uma igreja dividida, cheia de religiosos, crentes, convertidos, porém, poucos Discípulos.
Cremos que o “discipulado” - (Esse termo não está na Bíblia) ou seja, fazer o que Jesus fez e como ele fêz, é a solução para ter os resultados que Ele teve.

JESUS FÊZ DISCÍPULOS

O tempo que Jesus gastou em seu ministério foi relativamente curto, apenas três anos. Portanto, com um período tão restrito não havia tempo a perder pois queria deixar algo sólido que não se desintegrasse quando voltasse para o seu lar. Para conseguir isto, dirigiu seus esforços a determinados grupos de pessoas e devido ao tempo que ele gastava com cada uma delas, podemos saber através de quais Jesus esperava conseguir seus objetivos. Vamos ver esses grupos distintamente:

Multidões Famintas

Desde o principio, o ministério de Jesus foi caracterizado pelas multidões que o seguiam, a tal ponto que as vezes tinha que se retirar com seus discípulos para lugares isolados, com a finalidade de descansar, pois não tinha tempo nem para fazerem refeições (Mc 6.31-34).

As multidões se entusiasmavam com Ele, ouviam e apreciavam sua sabedoria e por mais de uma vez quiseram fazê-lo rei (Jo 6.15). Era também nessas ocasiões que Jesus se retirava para lugares isolados.

Os próprios discípulos de João Batista chegaram a ficar preocupados com a concorrência, pois viram que as multidões estavam seguindo a Jesus e eram batizados por Ele (Jo3.26).

Jesus amava as multidões e se compadecia delas, dizia que eram como ovelhas sem pastor, muita coisa os ensinava fazendo curas e prodígios entre o povo. Na verdade, poderia ter toda a nação de Israel a seus pés, se satisfizesse a curiosidade natural do povo por acontecimentos sobrenaturais (Lc 4.9-13).

500 Seguidores

Multidões o seguiam, mas poucos pareciam compreendê-lo de fato. Muitos criam, mas poucos tinham entendido o sentido real do evangelho.

Os discípulos de João tiveram as suas dúvidas (Jo 2.26) o próprio João Batista mandou perguntar-lhe se realmente era o Messias ou se tinham que esperar outro (Mt 11.2,3).

Quando Jesus fez o sermão sobre o pão da vida, muitos se escandalizaram e já não andavam com Ele (Jo 6.60-66). Aquela multidão que o havia aclamado dias antes como Messias e Rei, foi a mesma multidão que pediu a crucificação de Jesus.

Mas quando Jesus, depois da ressurreição e de haver passado 40 dias aqui na terra, subiu ao céu deixando aqui um grupo que apesar de todos os contratempos permaneceu firme. Era um grupo que havia entendido sua mensagem (Lc 24.50-53; At 1.9) e comparando estas escrituras com 1 Co 15.6, sabemos que esse número era de 500 seguidores.

120 Perseveraram

Embora a ordem para que aguardassem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder tivesse sido dada aos 500, vemos em At 1.15 que apenas 120 perseveraram na oração e obedeceram a ordem de esperar.

Creio que estes 120 tinham um relacionamento mais íntimo com Jesus. Entre eles se encontravam as mulheres que seguiam a Jesus como Maria, sua mãe, juntamente com seus irmãos (At 1.14).

Os evangelhos nos falam também de algumas mulheres que haviam sido curadas por Jesus e outras das quais Jesus tinha expulsado demônios, foram citados alguns nomes como Maria Madalena, Joana, Suzana e muitas outras. Essas mulheres supriam a Jesus e a seus discípulos com os bens que possuiam.

Havia outros aos quais Jesus também dedicou um cuidado pessoal, entre eles está Zaqueu (Lc 19.5) o qual foi aconselhado em sua própria casa, Bartimeu, o cego a quem Jesus curou (Mc 10.52), os irmãos Lázaro, Marta e Maria pelos quais Jesus tinha uma grande amizade (Lc 10.38-42) e vários outros que Jesus tratou pessoalmente (Jo 4.39-42).

70 Aptos a Serem Enviados

Agora dentre esses 120, havia 70 que estavam aptos a serem enviados por Jesus, para pregar, curar enfermos, expelir demônios e preparar as cidades para receberem Jesus.

Certamente estes 70 receberam um treinamento por parte de Jesus. Ele não confiaria missão de tanta responsabilidade a estes 70 se não os houvesse preparado.

Eles foram enviados de dois em dois. Foram 35 equipes para lugares diferentes (Lc 10.1). As instruções eram dadas semelhantemente as que foram dadas aos 12, instruções claras do que fazer e como agir em cada cidade (Lc 10.2-16).

Podemos avaliar o preparo que tinham recebido esses 70, através dos resultados obtidos em seu trabalho. Cumpriram à risca as ordens do mestre e voltaram jubilosos (Lc 10.17-20).

Os 12 Discípulos

Mas entre todos os discípulos, Jesus, depois de passar uma noite em oração, escolheu apenas 12, aos quais chamou também de apóstolos. Estes foram escolhidos para estarem com Ele e para receberem um tratamento muito especial, supervisionado 24 horas por dia diariamente por Jesus - (Lc 6.12-16).

Os 3 Mais Chegados

E mesmo entre os 12, Jesus dedicou um tratamento especial a 3 dos seus apóstolos e estes era: Pedro, Tiago e João.

Em algumas ocasiões não permitiu que os outros o seguissem com exceção destes três (Mc 5.37; Mc 9.2-4; Mc 14.32-33). E Não foi por acaso que esses três homens se tornaram as colunas da Igreja em Jerusalém.

EM DEFESA DO CASAMENTO TRADICIONAL


Sobrou alguém para defender o casamento tradicional?
                        Por Paul Kokoski

Recentemente, a Corte Européia de Direitos Humanos aceitou uma ação judicial de duas mulheres da cidade de Moscou, Irina Fet e Irina Shepitko, alegando que as autoridades e a Federação Russa se recusavam a registrar sua união de mesmo sexo. 
Elas estão tentando legalizar e tornar socialmente aceitável a perversão das práticas homossexuais e o casamento entre pessoas de mesmo sexo na Rússia. 
A Corte Européia de Direitos Humanos tem tentado, há algum tempo, impor a homossexualidade a todos os membros da União Europeia. A Rússia tem tido uma atitude de militância na oposição à aceitação das práticas homossexuais.

No Ocidente, a legalização da homossexualidade já levou à proliferação do crime e à destruição da unidade familiar. Crianças de apenas cinco anos de idade — que não têm nenhum conhecimento sobre sexo — estão sofrendo uma lavagem cerebral nas escolas para aceitarem a perversão das práticas homossexuais como sendo normais e dignas de louvor.

Há muitas informações enganosas e distorção de fatos disseminados pela imprensa hoje sobre a homossexualidade. A mídia ocidental frequentemente retrata o estilo de vida e os relacionamentos homossexuais como felizes, saudáveis e estáveis. Mas é tudo o contrário. Há taxas muito altas de promiscuidade sexual entre a população homossexual, com uma curta duração até em relacionamentos “sérios”. Os homossexuais também têm taxas muito altas de doenças infecciosas sexualmente transmissíveis, como o HIV.

Além do mais, muitos estudos mostram taxas muito mais altas de doenças psiquiátricas, como depressão, tentativas de suicídio e abuso de drogas entre homossexuais do que entre a população em geral. E as estatísticas — que comparam os homossexuais às minorias étnicas expostas ao racismo — indicam que esse problema não é devido à “homofobia”. O estilo de vida homossexual também está associado a uma expectativa de vida reduzida em até 20 anos.

O comportamento homossexual é anormal, imoral e contrário à vida. Esse comportamento fecha o ato sexual ao dom da vida e não é inato, como alguns acreditam. O assim chamado “gene gay” nunca foi encontrado. A Bíblia também condena clara e inequivocamente as práticas homossexuais.

O Dr. Francis Collins, que recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade por seu trabalho de sequenciar o código genético humano, na verdade provou que a homossexualidade não está “escrita” geneticamente. Se a genética fosse determinante, disse ele, então gêmeos idênticos mostrariam praticamente sempre o mesmo padrão de atração pelo mesmo sexo. Entretanto, um estudo do Australian Twin Registry mostrou que apenas 11% dos gêmeos idênticos com atração pelo mesmo sexo tinham um irmão ou irmã que também tinha essa experiência.

Em 1973, os ativistas homossexuais conseguiram pressionar a Associação Americana de Psiquiatria (AAP) a remover a homossexualidade de sua lista de transtornos mentais. Essa reviravolta, de acordo com um estudo científico do Dr. Jeffery B . Satinover, diretor do Centro Internacional Durckehim-Gladstone para Análise Quantitativa, em Washington, se deveu a certo viés, alegações falsas, falta de conhecimento científico, falta de experiência clínica e evidências forjadas.

Essencialmente, a decisão da AAP foi influencida pelos argumentos de Evelyn Hooker e Alfred Kinsey, cujos dados apresentados foram fraudulentamente manipulados por uma escandalosa tendenciosidade de amostragem populacional e a insistência, e mesmo o suborno, junto a seus participantes presos e, nos outros casos, na maioria das vezes, membros institucionalizados. O estudo de Hooker, que não continha nenhum detalhe do procedimento científico envolvido, não se adequa às normais mais básicas do método científico. A inadequação de sua pesquisa foi reconhecida até pela revista que a publicou.

Estudos científicos autênticos mostram que a homossexualidade está ligada à pedofilia. Por exemplo, um estudo de 1992 da Revista de Terapia Sexual e Marital descobriu que os homens homossexuais tinham propensão três vezes  maior do que os homens heterossexuais para cometer a pedofilia. Um estudo de 1988 com 229 molestadores sexuais de crianças que estavam presos, publicado nos Arquivos do Comportamento Sexual, revelou que 86% dos pedófilos se descreviam como homossexuais ou bissexuais. Um artigo de 2000 na mesma revista concluiu que entre os pedófilos a taxa de atração homossexual é de seis a 20 vezes mais alta que entre a população masculina em geral. 

O Dr. Richard Fitzgibbons, um psiquiatra americano com vasta experiência no tratamento de padres com pedofilia, afirmou: “Todos os padres que eu tratei que estavam envolvidos sexualmente com crianças tinham anteriormente estado envolvidos em relacionamentos homossexuais.”

Igualmente sólidas são as evidências dos próprios ativistas gays, que afirmam claramente que há uma ligação entre o estilo de vida gay e a pedofilia. Por exemplo, Alfred Kinsey, o pesquisador sexual, revelou em 1948 que 37% de todos os homens gays admitiram ter feito sexo com crianças com menos de 17 anos. 

Os ativistas gays Jay e Young também relataram em 1979 que os homens gays eram predadores de adolescentes ou garotos mais jovens.

A Dra. Michelle Cretella, uma das diretoras do Conselho de Pediatria dos EUA também concluiu a partir de múltiplos estudos que as crianças criadas por duplas gays sofrem de confusão sexual e grandes riscos de doenças sexualmente transmissíveis. Cretella observou que os adolescentes e jovens adultos se comportando de maneira homossexual sofrem de taxas aumentadas de depressão, ansiedade, distúrbios alimentares, vícios e idéias suicidas. 

Além disto, os garotos que adotam um estilo de vida homossexual por causa da influência de seus pais de mesmo sexo têm 30 % de chances de morrerem ou estarem com o HIV com a idade de 30 anos.

O Relatório Laumann, publicado em 1994, é hoje universalmente reconhecido como definitivo. Em resumo, suas maiores descobertas são que a homossexualidade não é uma característica estável e que ela tende a se converter espontaneamente em heterossexualidade na medida em que um indivíduo envelhece; que a identidade sexual não é fixada na adolescência, mas continua a mudar no curso da vida e que não há evidências de que a homossexualidade seja inata. 

Agora podemos dizer que os jovens que desenvolvem uma identidade homossexual a mantêm devido a seu meio social. O meio social é a estrutura familiar e a cultura criada, entre outras coisas, pelas decisões implementadas pelos Juízes da Suprema Corte dos Estados Unidos, agindo em coordenação com a representação enganadora das evidencias c ientíficas fornecidas pela AAP e pela Associação Nacional de Assistentes Sociais.

Os homossexuais tendem a rotular injusta e irresponsavelmente todos os que se opõe à atividade homossexual de “homofóbico” — o próprio termo “homofobia” tendo a intenção de denotar um distúrbio. Desse modo, eles tentam impor seu próprio comportamento e estilo de vida perturbados à sociedade, sob o disfarce de tolerância. Os ativistas gays já fizeram grandes esforços para derrubarem ou distorcerem as evidências, mas elas permanecem fortes demais para serem descartadas. No fundo, estamos lidando aqui não com “direitos humanos”, mas com homossexualidade e a destruição da unidade familiar — a célula fundamental da sociedade.

O casamento é uma instituição que predata a civilização, ordenada por Deus e exclusiva a um homem e uma mulher, que recebem a responsabilidade de procriarem a raça humana e cuidarem, educarem e passarem adiante valores e costumes comuns aos seus filhos. Redefinir o casamento pra incluir duplas do mesmo sexo é roubar o casamento de um componente essencial, isto é, a capacidade e a obrigação de procriar. Isso tornaria o casamento sem sentido e o abriria a uma revisão e redefinição sem fim.

Não é de surpreender que todos os estudos com credibilidade apoiem o fato de que as crianças vão melhor na escola, vivem vidas mais saudáveis e se tornam contribuintes melhores para a sociedade quando criadas tanto por uma mãe quanto por um pai no mesmo lar. A sociedade agora está vendo os resultados das leis liberais divórci da década de 1970 e “os filhos fora do matrimônio” da década 1980, agora que os filhos desta geração têm todos esses problemas psicológicos.

Quando o casamento gay for legalizado, o poder coercitivo do Estado punirá os que se recusarem a endossar os casamentos gays. Isso já está acontecendo na Província de Saskatchewan, no Canadá. Em um regime legal que permite o casamento homossexual, as autoridades públicas são obrigadas a oficiar em “cerimônias de casamento” de pessoas do mesmo sexo. As escolas públicas também são obrigadas a ensinar às crianças que as práticas homossexuais são boas e saudáveis, independentemente do desejo de seus pais. Ah, Canadá!

Casamento gay é uma contradição. A família é a célula fundamental da sociedade. A família — e através dela a sociedade — têm sua fonte e origem no casamento. O casamento tem como obrigação a procriação e educação de filhos.

Como expressão básica da natureza social do homem, o casamento existe somente entre um homem e uma mulher, que, por meio da entrega pessoal de si um ao outro, aperfeiçoam um ao outro numa comunhão de duas pessoas. Esse desenvolvimento humano dos cônjuges, e a criação adequada de crianças que são fruto dessas uniões, dão uma contribuição imensa ao bem comum. Não é necessário ter qualquer religião em particular ou pertencer a um partido político em particular para se reconhecer isso, ou que a família baseada no casamento é o melhor meio de se criar crianças felizes e produtivas.

César Augustus, um pagão, tentou fortalecer a sociedade romana proibindo por lei o adultério e a sodomia e encorajando o casamento tradicional e a procriação. Ele compreendeu que há uma coisa chamada moralidade pública. O imperador Augusto viu isso, mas era tarde demais para vencer a devassidão sexual da República Romana. Essa foi a verdadeira razão pela qual República Romana desabou. Esperemos que o mesmo não aconteça na Rússia.

Dadas as evidências acachapantes sobre a homossexualidade e sua tendência de minar os fundamentos da família, as duplas de mesmo sexo não devem ter quaisquer direitos legais. Pelo contrário, deve-se fazer vigorosa oposição a isso. São Paulo nos diz que a “aberração” da homossexualidade é tanto a prova quanto o resultado de Deus sendo excluído da atenção coletiva e da vida social. A postura cristã sobre a homossexualidade da nossa época deve distinguir o respeito devido às pessoas e o necessário repúdio a uma ideologia exaltada da homossexualidade.

Ao se defender o casamento tradicional e a família e ao se renunciarem as práticas homossexuais, não se limitam — pelo contrário, se defendem — a liberdade e a dignidade realista e autenticamente compreendidas.

Jornal russo Pravda, 11 de fevereiro de 2011

A Bíblia – atual, autêntica, confiável


Lendo a Palavra 
Norbert Lieth
 
Um jovem solicitou ao seu pastor que escrevesse uma dedicatória em sua Bíblia. Um bom versículo já constava na página em branco: "Eu sou o pão da vida." O pastor apenas acrescentou: "Não o deixe mofar". O jovem jamais esqueceu esse conselho. Ele o pôs em prática lendo a Bíblia como sendo o pão da vida, fazendo dela seu alimento espiritual diário. Durante toda a sua vida ele foi grato por isso.

Singular em sua divulgação

A Bíblia é de longe o livro mais traduzido do mundo. Partes da Bíblia podem ser lidas atualmente em mais de 2.212 línguas diferentes e todo ano a lista é acrescida de 40 novas traduções. Nenhum outro livro também se aproxima da sua tiragem: o número de exemplares impressos sobe a cada ano, apesar da Bíblia ter sido o livro mais atacado em todos os tempos. Soberanos de todas as épocas, políticos, reis e ditadores, até líderes religiosos e seus cúmplices tentaram privar o povo de sua leitura. Combateram-na, despojaram-na de seu conteúdo, tentaram destruí-la. Pode-se dizer que jamais outro livro foi tão amado e ao mesmo tempo tão odiado quanto a Bíblia!

Singular em sua formação

Na verdade, a Bíblia é uma pequena biblioteca formada por 66 volumes. Ela foi escrita por aproximadamente 40 autores diferentes, durante um período de mais ou menos 1500 anos. Com toda a certeza ela não foi escrita por iniciativa coletiva. Ela também não foi planejada por alguém. Um dos autores escreveu na Arábia, outro na Síria, um terceiro em Israel, e ainda outro na Grécia ou na Itália. Um dos autores atuou mais como historiador ou repórter, outro escreveu como biógrafo, outro escreveu tratados teológicos, ainda outro compôs poemas e escreveu provérbios, enquanto outro registrou profecias. Eles escreveram sobre famílias, povos, reis, soberanos e impérios do mundo. O escritor das primeiras páginas jamais poderia saber o que outro escreveria 1400 anos mais tarde. Os escritores de séculos futuros nunca poderiam saber, por si mesmos, o sentido profético de um texto escrito centenas de anos antes. Mesmo assim, a Bíblia é um livro de uma unidade impressionante, com coerência do início ao fim, tendo um tema comum e falando de uma pessoa central: Jesus Cristo. A Bíblia é o único livro no qual milhares de profecias se cumpriram literalmente. Suas predições realizaram-se nos mínimos detalhes durante a história. Locais e datas mencionados nos relatos bíblicos foram confirmados pela ciência. Quando nos perguntamos como foi possível aos autores alcançarem uma unidade e uniformidade tão grandes no que escreveram, concluímos que só nos resta a resposta de 2 Pedro 1.21: "Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo." Em outra passagem, a Bíblia diz: "Toda a Escritura é inspirada por Deus..." (2 Tm 3.16). Um filósofo francês expressou-se da seguinte maneira sobre a maravilha que é a Bíblia: "Quão miseráveis e desprezíveis são as palavras dos filósofos quando comparadas com as da Bíblia! É possível um livro tão simples, mas ao mesmo tempo tão perfeito, ser palavra humana?"

Singular em seus efeitos

Um ateu enviou a um jovem cristão grande número de artigos selecionados para convencê-lo de que a Bíblia era atrasada em muitas de suas afirmações e ultrapassada pelos conhecimentos dos tempos atuais. O jovem respondeu:
Se você tiver algo melhor que o Sermão do Monte, alguma coisa mais bela que a história do filho pródigo ou do bom samaritano, alguma norma ou lei de nível superior aos Dez Mandamentos, se você puder apresentar algo mais consolador que o Salmo 23, ou algum texto que me revele melhor o amor de Deus e esclareça mais o meu futuro do que a Bíblia, então – por favor, envie-o para mim com urgência!
Nenhum outro livro além da Bíblia transformou a vida de tantas pessoas para melhor. Ela é um livro honesto e mostra o ser humano como ele é. A Bíblia expõe o pecado e aponta o caminho para o perdão, ela exorta e consola, faz-nos ser humildes e nos edifica. A Bíblia nos mostra a razão de viver, coloca-nos diante de um alvo que faz sentido, e com ela entendemos a origem e o futuro da criação e da humanidade. A Bíblia lança luz sobre nossas dúvidas. Ela coloca a esperança diante de nossos olhos e fala de Deus e da eternidade como nenhum outro livro jamais o poderia fazer. Até Friedrich Nietzsche, inimigo do cristianismo, disse sobre a Bíblia:
Ela é o livro da justiça de Deus. Ela descreve coisas e pessoas em um estilo tão perfeito, que os escritos gregos e hindus não podem ser comparados a ela. O estilo do Antigo Testamento é uma parâmetro de avaliação tanto de escritores famosos como de iniciantes.
Infelizmente, Nietzsche nunca seguiu pessoalmente o que a Bíblia diz.
O escritor Ernst Wiechert escreveu sobre a Bíblia:
Tudo me encantava, muitas coisas me comoviam, outras me abalavam. Mas nada formou e moldou tanto minha alma naqueles anos como o Livro dos Livros. Não me envergonho das lágrimas que derramei sobre as páginas da Bíblia.
Marc Chagall, o gande pintor judeu, disse: "Desde minha infância a Bíblia me orientou com sua visão sobre o rumo do mundo e me inspirou em meu trabalho."

Singular em sua confiabilidade

Alexander Schick escreve:
Nenhum livro de toda a literatura universal pode ser documentado de maneira tão impressionante no que diz respeito ao seu texto original. E nenhum outro livro apresenta uma tão farta profusão de provas de sua autenticidade. Achados de antigos escritos nos dão a certeza de que temos em mãos a Bíblia com a mesma mensagem que os cristãos da igreja primitiva.

A Bíblia – ela funciona!

Em uma revista alemã encontramos o texto abaixo, que transcrevemos por ser muito precioso:
A Bíblia mostra a vontade de Deus, a situação do ser humano, o caminho da salvação, o destino dos pecadores e a bem-aventurança dos crentes.
  • Seus ensinos são sagrados, seus preceitos exigem comprometimento, seus relatos são verdadeiros e suas decisões, imutáveis.
  • Leia-a para tornar-se sábio e viva de acordo com ela para ser santo.
  • A Bíblia lhe ilumina o caminho, fornece alimento para seu sustento, dá refrigério e alegria ao seu coração.
  • Ela é o mapa dos viajantes, o cajado dos peregrinos, a bússola dos pilotos, a espada dos soldados e o manual de vida dos cristãos.
  • Nela o paraíso foi restabelecido, o céu se abriu e as portas do inferno foram subjugadas.
  • Cristo é seu grandioso tema, nosso bem é seu propósito, e a glorificação de Deus é seu objetivo.
  • Ela deve encher nossos pensamentos, guiar nosso coração e dirigir nossos passos.
  • Leia-a devagar, com freqüência, em oração. Ela é fonte de riqueza, um paraíso de glórias e uma torrente de alegrias.
  • Ela lhe foi dada nesta vida, será aberta no juízo e lembrada para sempre.
  • Ela nos impõe a maior responsabilidade, compensará os maiores esforços e condenará todos os que brincarem com seu conteúdo sagrado.
Um mecânico foi chamado para consertar o mecanismo de um gigantesco telescópio. Na hora do almoço o astrônomo-chefe encontrou-o lendo a Bíblia. "O que você espera de bom desse livro?", perguntou ele. "A Bíblia é ultrapassada, e nem se sabe quem a escreveu!"
O mecânico hesitou por um momento, levantou seus olhos e disse: "O senhor não usa com freqüência surpreendente a tabuada em seus cálculos?"
"Sim, naturalmente", respondeu o astrônomo.
"O senhor sabe quem a escreveu?"
"Por quê? Não, bem, eu suponho... Eu não sei!"
"Por que, então", disse o mecânico, "o senhor confia na tabuada?"
"Confiamos porque – bem, porque ela funciona", concluiu o astrônomo, irritado.
"Bem, e eu confio na Bíblia pela mesma razão – ela funciona!"
A Bíblia – atual, autêntica, confiável! Quem lê a Bíblia tem uma vida plena

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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