VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O DISCÍPULO


          Por Roberto Carlos Fernandes
A palavra “DISCÍPULO” aparece umas 250 vezes no Novo Testamento. Ela foi substituída pela igreja moderna por “CONVERTIDO” e essa palavra não aparece nem uma única vez na Bíblia. Outro termo usado hoje em dia é “CRENTE”. Esse termo aparece apenas 12 vezes e mesmo “CRISTÃO” aparece pouquíssimas vezes.

Os seguidores de Jesus eram conhecidos como DISCÍPULOS. E esse termo não era usado apenas aos 12 ou aos 70, mas a todos que reconheceram a Jesus como Senhor.

Não se pode entender a grande diferença que existe entre os termos acima citados, sem fazer uma “radiografia” da Igreja do começo, com as muitas “igrejas” atuais. Sem querer ser negativista ou mesmo injusto, devo admitir que existem muitas diferenças entre elas.
Admito, também, que existem muitas Igrejas que, como aquela do início, tem muito de positivo e são “sal da terra e luz do mundo”.


A Igreja do começo era diferente porque tinha Jesus não só como salvador, mas como Senhor. E era como Senhor que os apóstolos apresentavam a Jesus. Pedro disse: “Esteja absolutamente certa pois, toda casa de Israel de que a este Jesus que vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” - (At 2.36).

Os discípulos da Igreja do começo obedeciam realmente a ordem do Senhor Jesus: “Buscai, pois em primeiro lugar o Reino de Deus...”(Mt 6.33). Podemos afirmar com certeza isso observando a maneira como viviam: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”(At 2.42).

“Diariamente perseveravam unânimes no templo (Pórtico de Salomão), partiam o pão de casa em casa e tomavam as refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia do povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia-a-dia, os que iam sendo salvos”(At 2.46-47).

Notemos as palavras perseveravam, diariamente, dia-a-dia. Jesus era realmente o Senhor do tempo daqueles discípulos. Viviam como família, onde um era por todos e todos por um. “Todos os que creram estavam juntos, e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”(At 2.44,45). Evidenciavam em suas vidas que Jesus era Senhor de seus bens e dinheiro. Se reuniam também em grupos pequenos pelas casas e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração” (At 2.46).

O resultado dessa Igreja madura logo se fez ver: “...havendo um acrescimo naquele dia de quase três mil pessoas” (At 2.41). “Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia-a-dia os que iam sendo salvos” (At 2.47) “...aceitaram a palavra, subindo o número de homens a quase cinco mil” (At 4.4). “Pois nenhum necessitado havia entre eles...” (At 4.34).

É observando como esse “Corpo Vivo e Ativo” vivia que notamos alguns contrastes que saltam à vista.

Tudo começou com Jesus preparando o terreno e lançando os fundamentos dessa Igreja. O que Ele fez, que estratégia usou para alcançar seus objetivos foram esquecidos e passou-se a usar métodos humanos e o resultado está claro: uma igreja dividida, cheia de religiosos, crentes, convertidos, porém, poucos Discípulos.
Cremos que o “discipulado” - (Esse termo não está na Bíblia) ou seja, fazer o que Jesus fez e como ele fêz, é a solução para ter os resultados que Ele teve.

JESUS FÊZ DISCÍPULOS

O tempo que Jesus gastou em seu ministério foi relativamente curto, apenas três anos. Portanto, com um período tão restrito não havia tempo a perder pois queria deixar algo sólido que não se desintegrasse quando voltasse para o seu lar. Para conseguir isto, dirigiu seus esforços a determinados grupos de pessoas e devido ao tempo que ele gastava com cada uma delas, podemos saber através de quais Jesus esperava conseguir seus objetivos. Vamos ver esses grupos distintamente:

Multidões Famintas

Desde o principio, o ministério de Jesus foi caracterizado pelas multidões que o seguiam, a tal ponto que as vezes tinha que se retirar com seus discípulos para lugares isolados, com a finalidade de descansar, pois não tinha tempo nem para fazerem refeições (Mc 6.31-34).

As multidões se entusiasmavam com Ele, ouviam e apreciavam sua sabedoria e por mais de uma vez quiseram fazê-lo rei (Jo 6.15). Era também nessas ocasiões que Jesus se retirava para lugares isolados.

Os próprios discípulos de João Batista chegaram a ficar preocupados com a concorrência, pois viram que as multidões estavam seguindo a Jesus e eram batizados por Ele (Jo3.26).

Jesus amava as multidões e se compadecia delas, dizia que eram como ovelhas sem pastor, muita coisa os ensinava fazendo curas e prodígios entre o povo. Na verdade, poderia ter toda a nação de Israel a seus pés, se satisfizesse a curiosidade natural do povo por acontecimentos sobrenaturais (Lc 4.9-13).

500 Seguidores

Multidões o seguiam, mas poucos pareciam compreendê-lo de fato. Muitos criam, mas poucos tinham entendido o sentido real do evangelho.

Os discípulos de João tiveram as suas dúvidas (Jo 2.26) o próprio João Batista mandou perguntar-lhe se realmente era o Messias ou se tinham que esperar outro (Mt 11.2,3).

Quando Jesus fez o sermão sobre o pão da vida, muitos se escandalizaram e já não andavam com Ele (Jo 6.60-66). Aquela multidão que o havia aclamado dias antes como Messias e Rei, foi a mesma multidão que pediu a crucificação de Jesus.

Mas quando Jesus, depois da ressurreição e de haver passado 40 dias aqui na terra, subiu ao céu deixando aqui um grupo que apesar de todos os contratempos permaneceu firme. Era um grupo que havia entendido sua mensagem (Lc 24.50-53; At 1.9) e comparando estas escrituras com 1 Co 15.6, sabemos que esse número era de 500 seguidores.

120 Perseveraram

Embora a ordem para que aguardassem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder tivesse sido dada aos 500, vemos em At 1.15 que apenas 120 perseveraram na oração e obedeceram a ordem de esperar.

Creio que estes 120 tinham um relacionamento mais íntimo com Jesus. Entre eles se encontravam as mulheres que seguiam a Jesus como Maria, sua mãe, juntamente com seus irmãos (At 1.14).

Os evangelhos nos falam também de algumas mulheres que haviam sido curadas por Jesus e outras das quais Jesus tinha expulsado demônios, foram citados alguns nomes como Maria Madalena, Joana, Suzana e muitas outras. Essas mulheres supriam a Jesus e a seus discípulos com os bens que possuiam.

Havia outros aos quais Jesus também dedicou um cuidado pessoal, entre eles está Zaqueu (Lc 19.5) o qual foi aconselhado em sua própria casa, Bartimeu, o cego a quem Jesus curou (Mc 10.52), os irmãos Lázaro, Marta e Maria pelos quais Jesus tinha uma grande amizade (Lc 10.38-42) e vários outros que Jesus tratou pessoalmente (Jo 4.39-42).

70 Aptos a Serem Enviados

Agora dentre esses 120, havia 70 que estavam aptos a serem enviados por Jesus, para pregar, curar enfermos, expelir demônios e preparar as cidades para receberem Jesus.

Certamente estes 70 receberam um treinamento por parte de Jesus. Ele não confiaria missão de tanta responsabilidade a estes 70 se não os houvesse preparado.

Eles foram enviados de dois em dois. Foram 35 equipes para lugares diferentes (Lc 10.1). As instruções eram dadas semelhantemente as que foram dadas aos 12, instruções claras do que fazer e como agir em cada cidade (Lc 10.2-16).

Podemos avaliar o preparo que tinham recebido esses 70, através dos resultados obtidos em seu trabalho. Cumpriram à risca as ordens do mestre e voltaram jubilosos (Lc 10.17-20).

Os 12 Discípulos

Mas entre todos os discípulos, Jesus, depois de passar uma noite em oração, escolheu apenas 12, aos quais chamou também de apóstolos. Estes foram escolhidos para estarem com Ele e para receberem um tratamento muito especial, supervisionado 24 horas por dia diariamente por Jesus - (Lc 6.12-16).

Os 3 Mais Chegados

E mesmo entre os 12, Jesus dedicou um tratamento especial a 3 dos seus apóstolos e estes era: Pedro, Tiago e João.

Em algumas ocasiões não permitiu que os outros o seguissem com exceção destes três (Mc 5.37; Mc 9.2-4; Mc 14.32-33). E Não foi por acaso que esses três homens se tornaram as colunas da Igreja em Jerusalém.

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ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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