PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sexta-feira, 29 de março de 2013
PÁSCOA CRISTÃ EXISTE?
“No dia
seguinte João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus,
que tira o pecado do mundo.”(João 1:29)
Muitos cristãos ficam em confusão
com relação à Páscoa, se perguntando se deve ou não comemorá-la.
Páscoa significa para o povo
hebreu, a comemoração da libertação de Israel, do Egito. É uma data que deveria
ser comemorada pelos judeus, por ordem de Deus, conforme podemos constatar em
Números 9 e Êxodo 12.
Até hoje, os judeus que não
professam a fé cristã, e ainda se pautam pela Lei Mosaica, comemoram a páscoa
da mesma maneira ensinada.
Lendo Êxodo 12 e 13, vemos que a
páscoa deve ser comemorada no 14º dia do mês de Nissan, ou Abibe, (correspondente
ao nosso mês de março) que é o primeiro mês do calendário judaico, baseado em
um ano lunar de 12 meses.
Segundo o “Conciso Dicionário
Bíblico”, o ano começava na primavera, mas havia um calendário agrícola que
começava no outono. O dia era dividido em manhã (das 6 às 10 horas),calor do
dia (das 10 às 14 hora), Fresco do Dia (das 14 às 18 horas), Primeira vigília
da noite (das 18 às 24 horas), Segunda vigília da noite (da meia noite às 3 da
manhã) e Terceira vigília da noite (das 3 da manhã às 06 horas).
Os dias das semana,
eram numerados: primeiro,(que corresponde ao nosso domingo).segundo,(que
corresponde hoje a segunda-feira); terceiro, (terça-feira); quarto,(quarta-feira);
quinto, (quinta-feira) e sexto, (sexta-feira). Só o sétimo dia tinha nome:
Sábado. Mesmo nome mantido em nosso calendário.
Pouco depois do
Exílio iniciou-se o costume de guardar como o primeiro dia do ano novo, o da
lua nova do sétimo mês. Para que o ano lunar correspondesse ao ano solar,
intercalava-se um décimo terceiro mês de 3 em 3 ou de 4 em 4 anos.
Por volta do ano 325 d.C; a Igreja
Oficial do Império Romano, criada por decreto do Imperador Constantino, decidiu
criar uma páscoa diferente, a ser celebrada no primeiro mês lunar do Ano
Eclesiástico, idêntico ao mês de Nissan, mas que ocorra no 13º dia após a Lua
Nova Eclesiástica, que depois da reforma gregoriana, a fixação da data nunca
deveria ser antes de 22 de março e nunca depois de 25 de abril, para evitar que
caísse na mesma data da páscoa judaica, que sempre foi comemorada no 14º dia do
mês de Abibe, ou Nissan,como está claro em Êxodo 13:4.
Na Páscoa bíblica, se sacrificava
um cordeiro escolhido no primeiro dia do mês (que deveria ser sem nenhum
defeito, sem nenhuma mancha e que no décimo dia deveria ser levado aos
sacerdotes para ser examinado por 4 dias antes do sacrifício) e se comia ervas
amargas e pão sem fermento.
Jesus, o único homem perfeito que
cumpriu toda a lei, entrou em Jerusalém no primeiro dia do mês de Abibe, foi
preso no décimo dia e examinado por 4 dias pelas autoridades romanas e os
sacerdotes. Nele não se achou nenhum defeito, nenhuma mancha, e se tornou o
“Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” conforme está escrito em João
1:29. Isto aconteceu para confirmar o que o próprio Jesus afirmou: "A lei
e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo
o homem emprega força para entrar nele." (Lucas 16 : 16)
O apóstolo Paulo escrevendo aos coríntios, afirma: Alimpai-vos, pois, do
fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento.
Porque Cristo, nossa páscoa, foi
sacrificado por nós.(I Cor. 5:7).
Essa ‘”páscoa cristã” foi
introduzida por ocasião do Concílio de Nicéia (Séc. IV), e se trata de uma
invenção humana, uma vez que Jesus, nem os apóstolos ordenaram a guarda ou
comemoração de uma “páscoa”.
Se a despeito de todo esse engano, ao menos os cristãos atuais realmente celebrassem a ressurreição de Jesus, entendendo e
vivendo uma vida de ressurreição, todo esse engano seria sem
muita importância.
Mas, infelizmente, até o que tem de caráter ‘cristão’
nessa festa perdeu o seu sentido, de modo que a ressurreição
de Cristo deu lugar ao comércio do chocolate. É exatamente o que aconteceu com o Natal, em que o comércio e a figura do Papai Noel
sufocaram a lembrança do nascimento de Jesus (que, aliás, não foi em 25 de
dezembro!).
Jesus é a nossa páscoa, e o verdadeiro filho de Deus é
aquele que foi crucificado com Cristo, mas que também ressuscitou com Ele, para
viver nesta terra uma nova vida, a vida de Jesus.
Deixemos os rituais e as comemorações sem sentido eterno
e, que nesta ‘páscoa’, você possa avaliar a sua vida e a sua experiência à luz da Palavra
de Deus.
Você já morreu com Cristo? Já entregou sua vida ao governo
de Jesus? Crê que Ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado de todo aquele que
se arrepende, reconhecendo-se pecador e reconhecendo-o como Único Caminho para Deus?
Espero que sim. Caso contrário, entregue-se a Jesus hoje!
Graça e
Paz!
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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