VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

terça-feira, 20 de setembro de 2011

UMA RESPOSTA BÍBLICA AO HOMOSSEXUALISMO


O texto que segue não é de minha autoria, é da Igreja Wesleyana nos Estados Unidos quanto ao homossexualismo, foi traduzido pelo irmão Davi, que é presbítero trainee da Igreja Presbiteriana Paulistana, em São Paulo, e postada no blog “mastigue.com”.Publico porque é um texto quase perfeito, e com o qual concordo inteiramente.

Homossexualismo
Uma Perspectiva Wesleyana

Preâmbulo
A questão do homossexualismo está gerando debates intensos em quase todas as áreas da nossa sociedade. É um debate que está sendo travado no âmbito governamental, à medida que legisladores tentam definir o que é o casamento, e que direitos e proteções devem ser concedidos aos cidadãos homossexuais.

É um debate que está sendo travado no nosso sistema de educação pública, à medida que professores e administradores tomam decisões sobre políticas de contratação e sobre o que deve ser ensinado às crianças, quanto à homossexualidade. 

É um debate que está sendo travado nas reuniões de diretoria de empresas por todo o país, à medida que executivos decidem o que devem fazer quanto à extensão de benefícios de saúde a parceiros do mesmo sexo.

É um debate que está sendo travado, cada vez mais, nos nossos lares, à medida que números crescentes de amigos, familiares, e vizinhos admitem o seu envolvimento em relacionamentos com o mesmo sexo, e tentamos discernir qual deve ser a nossa resposta. 

E é um debate que está sendo travado em muitas denominações e igrejas-algumas delas quase se dividindo-quanto às questões da afirmação da prática do homossexualismo dentro da igreja e da ordenação de ministros que sejam homossexuais praticantes. 

A nossa cultura está profundamente dividida em muitos níveis quanto à questão do homossexualismo, com um extremo populado por ativistas homossexuais que fazem paradas e demandam uma aceitação, sem qualificações, de todas as atividades homossexuais. No outro extremo estão as pessoas que aparecem nessas paradas com faixas que proclamam enfaticamente que “Deus odeia os gays”. Em ambos os lados, as emoções são intensas, a paixão pela causa corre forte, e muitas vezes a feiúra e o ódio vem à tona.

Qual é a posição da Igreja Wesleyana quanto a essa questão contemporânea complexa que enfrentamos? Será que a prática do homossexualismo é um estilo de vida alternativo que podemos simplesmente abraçar? Ou é um pecado que distorce os propósitos de Deus e é proibido na Sua Palavra? Qual deve ser a nossa resposta a esta questão, no nosso contexto contemporâneo?

Base Bíblica

A Igreja Wesleyana mantém a sua convicção histórica de que a prática do homossexualismo é contrária à vontade de Deus, que nos é revelada na Bíblia. 

Ainda que muitos textos bíblicos sejam citados para apoiar esta perspectiva, cremos que o argumento bíblico mais forte contra a prática do homossexualismo está no relato da criação (Gênesis 1-2).
Quando Jesus foi questionado quanto à sua opinião sobre o divórcio, ele levou os seus ouvintes de volta ao começo e usou a história da criação como ferramenta para lhes ensinar os propósitos de Deus (Mateus 19.4-6). 

As intenções de Deus podiam ser discernidas a partir da maneira como Deus criou as coisas. Da mesma forma, cremos que o relato bíblico da criação é extremamente instrutivo ao abordarmos as complexidades do debate sobre o homossexualismo. Deste relato, aprendemos as seguintes verdades sobre a sexualidade humana:
·         Aprendemos que somos criados homem e mulher, e que homem e mulher juntos refletem a imagem de Deus (Gênesis 1:27);
·         Aprendemos que é através do relacionamento entre o homem e a mulher que o ser humano pode se multiplicar (Gênesis 1:28);
·         Aprendemos que o homem e a mulher foram criados um para o outro, e que é a intenção de Deus que um homem e uma mulher se tornem uma carne.

O plano de Deus nos é revelado através do design do ser humano, e o livro de Gênesis mostra incontestavelmente que Deus projetou os nossos corpos para relacionamentos heterossexuais. Até um conhecimento básico de biologia afirma esta posição. A criação majestosa do ser humano por Deus, na Sua imagem, homem e mulher, nos mostra que a prática do homossexualismo é um uso do corpo humano que rejeita o projeto e a intenção original de Deus.

Desde Gênesis até o fim das Escrituras a Bíblia afirma esta compreensão da sexualidade humana. Quando a Bíblia fala sobre o plano de Deus para o casamento e para o prazer sexual, sempre o faz dentro do contexto do casamento heterossexual, e apenas neste contexto (e.g., Marcos 10.1-2, Efésios 5.21-33). Quando Jesus falou sobre casamento, Ele falou sempre de um homem e uma mulher. 

O livro inteiro de Cantares de Salomão é uma ode à beleza do amor heterossexual. E diversos textos explicitamente mencionam a prática do homossexualismo entre outras práticas, que pervertem o plano de Deus (1 Coríntios 6.9, Romanos 1.26-27, Gênesis 19). 

A Igreja Wesleyana reconhece que existem cristãos que chegam a conclusões diferentes, mas parece-nos que a grande maioria das evidências bíblicas aponta para o fato de que o plano de Deus é o de um homem e uma mulher por uma vida. 

Não adotamos esta perspectiva por sermos homofóbicos ou intolerantes, e sim porque estamos comprometidos a seguir os ensinamentos da Bíblia quanto ao casamento, à família e à sexualidade humana, mesmo quando estes ensinamentos forem contra as normas culturais que prevalecem nos nossos dias.

Alguns levantarão objeções a esta posição baseados na idéia de que pessoas aparentam nascer com suas orientações sexuais. Esta objeção, na verdade, é um apelo diferente à maneira como Deus criou as coisas: “Se Deus fez os homossexuais como eles são, como pode ser errado?” 

Alguns cristãos respondem à esta objeção simplesmente declarando que a orientação homossexual não é uma predisposição genética ou biológica, e sim uma escolha pessoal. A Igreja Wesleyana crê que as causas do homossexualismo provavelmente não são redutíveis à simplicidade destas explicações. A verdade é que ainda não temos as respostas quanto às causas do homossexualismo, e que provavelmente existem causas diferentes para pessoas diferentes, e que muitas vezes a causa é um amálgamo de diversos fatores.

No entanto, a incerteza e complexidade quanto às causas do homossexualismo não desmerecem ou comprometem a nossa posição, que a prática do homossexualismo está fora da vontade de Deus.
Nem todas as propensões inatas são boas. Nem todos os padrões de comportamento que aprendemos das nossas famílias ou através de traumas na infância são desejáveis. 

Da mesma forma que o abuso de álcool, ou a ira descontrolada, ou uma centena de outros padrões destrutivos de comportamento podem surgir de causas diversas, ainda assim chamamos pessoas a um padrão de comportamento bíblico, e é isso o que fazemos, também, com a questão do homossexualismo. 

Reconhecemos com humildade a falta de certeza sobre as suas causas, porém firmemente insistimos que pela graça de Deus ainda somos chamados, e capacitados, a viver de acordo com a vontade de Deus e de acordo com os seus propósitos, revelados nas Escrituras.

A Declaração

Isto nos leva a uma distinção importante que pedimos que todos os Wesleyanos entendam e lembrem, à medida que pensam sobre este assunto. O pecado do homossexualismo tem a ver com a sua prática ; não tem a ver com a orientação, ou o desejo, ou a tentação. 

Todos nós somos tentados de diversas maneiras-alguns tentados à ganância, ou ao orgulho, ou à inveja, ou à auto-justiça. O próprio Jesus foi tentado! E a tentação em si, não é pecado; o pecado só é concretizado quando a pessoa se entrega à tentação e se envolve no comportamento pecaminoso ou atitude pecaminosa (1 Coríntios 10.13, Tiago 1.13-15). 

O mesmo é verdade quanto ao homossexualismo. A tentação ou desejo (ou “orientação”) para encontrar satisfação sexual com membros do mesmo sexo não é pecado, assim como qualquer outra tentação; o homossexualismo só se torna pecado quando o desejo se torna ato, através da lascívia homossexual ou da prática em si. 

Certamente, como Wesleyanos, cremos que pessoas com uma orientação homossexual podem ser curadas desta orientação e se tornarem heterossexuais, porém também cremos que aqueles que não forem libertados desta orientação podem ser obedientes a Cristo abstendo-se da prática do homossexualismo e vivendo em pureza sexual.

À medida que a Igreja Wesleyana procura responder à questão do homossexualismo e (o que é mais importante) a indivíduos homossexuais, temos como exemplo a atitude de Jesus. Da mesma maneira que Ele respondeu à mulher que foi pega em adultério com estas palavras: “…Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8.11), clamamos a todos os Wesleyanos a lidarem com a comunidade homossexual, demonstrando uma compaixão sem limites e, ao mesmo tempo, chamando-os ao padrão bíblico de moralidade sexual. 

Nós não podemos, e não iremos, endossar a prática do homossexualismo como estilo de vida; da mesma forma que não podemos, e não iremos, endossar todos os outros tipos de comportamento que vão contra a vontade de Deus. Mas também não podemos, e não iremos, endossar atitudes condenatórias e cheias de ódio para com aqueles da comunidade homossexual. 

Este tipo de atitude, que é tão prevalente entre cristãos evangélicos, só serve para afastar ainda mais as pessoas do Deus que os ama e da comunidade onde eles o podem encontrar.
Jesus foi conhecido como um “amigo de pecadores” (Lucas 7.34), e com base nisso convidamos os Wesleyanos a refletir o Seu coração a todas as pessoas que estão longe de Deus, incluindo aqueles que fazem parte da comunidade homossexual.

Não abriremos mão da verdade bíblica e não endossaremos a prática do homossexualismo, mas encorajamos as nossas igrejas a serem o tipo de comunidade onde uma pessoa homossexual se sentirá querida, amada, e valorizada, e onde podem ser apresentadas ao amor de Cristo e nutridas nele e por Ele. 

Nossas igrejas são instruídas a permanecerem firmes nos ensinamentos bíblicos contra a prática do homossexualismo, mas também são instruídas a providenciarem generosamente o tipo de ensino, apoio, ministério, aconselhamento, e hospitalidade que pode ser usado por Deus para trazer o Seu amor redentivo àqueles que necessitam dele.

A Igreja Wesleyana é populada por pecadores que reconheceram a necessidade de ter Deus em suas vidas e que estão sendo transformadas e renovadas por Ele; estendemos as mãos em boas-vindas a qualquer um que procure esta mesma graça transformadora, para operar na sua vida. 

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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