VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

domingo, 12 de janeiro de 2014

BATISMO







Por muitos anos eu militei confiado na minha doutrina. Na obediência, admitia falhas, mas não na doutrina. Na minha opinião, militava entre os fiéis conhecedores e defensores da verdade.

Foi dramático ter que corrigir a minha doutrina sobre o batismo com o Espírito Santo. Pior ainda, meu conceito sobre o evangelho! Agora também o batismo! Tudo veio debaixo da iluminação do Espírito Santo. Eram sérias correções que precisavam ser feitas. Por isso, devemos deixar que o Espírito Santo, as faça.

O Batismo

Agora percebo que a minha doutrina sobre o batismo, era mais um anticatolicismo, que algo tirado das Escrituras.

Quase todos os grupos cristãos, excluindo aqueles que tem a prática do batismo de crianças, fazem cinco declarações sobre o batismo:
  1. O batismo é um passo de obediência;
  2. O batismo é uma exteriorização do que já aconteceu no coração;
  3. O batismo é uma declaração pública de fé;
  4. A água não é nada, não é mais que um simbolo, e
  5. O batismo não salva;
Estas declarações são ditas em quase todas as cerimônias de batismos. Digo cerimônias, porque elas são tratadas assim, como um ato simbólico.

Por anos, fiz estas cinco declarações. O lamentável, é ter que admitir, que estas supostas verdades, são cinco falsas declarações, a luz do ensino apostólico. A situação é séria e temos que prestar muita atenção.

O que é o batismo segundo os apóstolos

Vamos, primeiro, para as palavras de Pedro em At 2.38: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados".

Com estas palavras, Pedro, abre a porta do reino dos céus, no dia de Pentecostes. O que contém esta declaração? Pedro declara que existem dois elementos que devem estar presentes para o perdão dos pecados: A) O arrependimento; B) e o batismo no nome de Jesus Cristo.

De acordo com Pedro, se estes dois elementos, estiverem presentes, haverá perdão dos pecados. A palavra dele deve soar forte e conclusiva: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para a remissão dos vossos pecados". Não coloca o batismo para depois da conversão, mas sim como um elemento indispensável para ela. Não coloca o batismo como uma confirmação da salvação recebida por fé, mas sim como um elemento indispensável para ela. Então, separar a fé salvadora do batismo, vem a ser um desvio sério da verdade.

Lembro de uma conversa com um pastor, ele falou: "Você colocou mal a enfase, não ponha no batismo, mas sim no nome de Jesus. Este é o centro da passagem". Discuti bastante com ele, afim de mostrar-lhe que não poderiamos considerar uma e desconsiderar as outras, são três elementos indispensáveis, de acordo com as palavras de Pedro, arrependimento, o nome de Jesus Cristo e o batismo.

Nós discutimos muito, mas ele agarrou-se a sua interpretação. Então, lhe fiz uma pergunta: "Quando Saulo se converteu"? Ele deu a resposta clássica: "No caminho de Damasco". Então, mudei a pergunta: "Quando foram perdoados os seus pecados"? Esta foi a sua resposta: "No caminho de Damasco". Esta era a resposta que eu dava, antes de ter mais luz, sobre o batismo.

Era evidente que tinhamos chegado ao ponto crucial de nossa consideração. Ninguém mais poderia responder-lhe a não ser Ananias. Então, lhe perguntei: "Se Paulo testemunhasse sobre a sua conversão, você creria"? "Sem dúvida", me respondeu.

Lemos, juntos, o testemunho que Paulo dá sobre a sua conversão, em At 22.12-16. Escrevo a última parte: "E agora, porque te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele".

Meu amigo estava pasmo! Não era para menos, porque as palavras de Ananias, confirmadas pelo testemunho de Paulo, declaram, claramente, que os pecados são lavados no batismo! Tal como já havia antecipado, esta declaração lhe soava como uma heresia. "Como, a água lava os pecados"? Falei: "Isto é o que acontece quando forjamos doutrinas anticatólicas".

Os católicos dizem que o batismo é a porta de entrada para o Reino e os evangélicos dizem que a entrada é pela fé. E ambos estão enganados. Os católicos perderam o arrependimento e a fé e os evangélicos a doutrina ensinada pelos apóstolos.

Vamos ver o que ensinava Paulo sobre o batismo. Vamos ler Rm 6.4: "Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida". No batismo nos unimos primeiro na morte, com Cristo. Esta união, Deus fez, quando fomos sepultados debaixo das águas. Assim como Jesus morreu pelos nossos pecados e foi sepultado, Paulo diz que nós: "...fomos sepultados, juntamente com ele, pelo batismo, no qual fostes igualmente ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos" (Col 2.12).

Junto com ele, significa a nossa identificação com ele na sua morte, para logo sermos identificados na sua ressurreição.

O que lava os nossos pecados? Não é a água, mas o sangue de Cristo. Aonde? Quando fomos sepultados com ele na morte, pelo batismo. Como nos identificamos com ele, em sua morte, nas águas do batismo. Igualmente, pelo mesmo batismo, nos unimos a Cristo para andar na sua ressurreição. Em novidade de vida!

Como devemos proclamar a mensagem da salvação? Simplesmente, como eles fizeram, Jesus e os apóstolos: "Quem crer e for batizado será salvo, quem, porém, não crer será condenado" (Mc 16.16). "Quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus" (Jo 3.5). Agora, fica fácil, entender que Jesus está falando de batismo.

"...tendo sido sepultados, juntamente com ele, no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no filho de Deus que o ressuscitou dentre os mortos" (Col 2.12).

Que o Senhor, nosso Deus, nos conceda a revelação desta verdade!


*** Por Ivan Baker

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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