VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Vinte mil marcham em Brasília contra a tal lei que diz criminalizar a homofobia


Marcha pela Família, realizada nesta quarta-feira (1) em frente ao Congresso nacional contra a aprovação do PLC 122 (Foto: Dorivan Marinho/AE)
Marcha pela Família, realizada nesta quarta-feira (1) em frente ao Congresso nacional contra a aprovação do PLC 122 (Foto: Dorivan Marinho/AE)

Cerca de 20 mil pessoas, segundo a PM, participaram da Marcha Pela Família, em frente ao Congresso Nacional, convocada pelo pastor Silas Malafaia. Trata-se de um protesto contra a aprovação do PLC 122, conhecido por Lei Contra a Homofobia. Não se sabe ainda que forma a relatora, Marta Suplicy (PT-SP), dará ao texto na Casa. Na forma como chegou, trata-se de um repto contra a liberdade religiosa e contra a liberdade de expressão. Sob o pretexto de proteger os homossexuais, direitos fundamentais estariam sendo agredidos.

O evento reuniu políticos de vários partidos, inclusive do PT. Estavam no caminhão de som, entre outros, os deputados Anthony Garotinho (PR-RJ), Ronaldo Fonseca (PR-DF), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e João Campos (PSDB-GO) e os senadores Marcelo Crivella (PR-RJ) e Walter Pinheiro (PT-BA). Um grupo de militantes homossexuais tentou mobilizar uma marcha oposta, que reuniu poucas pessoas. A polícia evitou o confronto.

Pois é… Democracia é assim: uns querem uma coisa; outros querem o contrário; outro ainda buscam o equilíbrio. A militância gay perdeu a mão e o prumo. Sua visibilidade na chamada “mídia” é muito superior à real demanda da sociedade, o que não quer dizer que o assunto não mereça atenção. Mas os líderes da causa resolveram se comportar como sindicalistas, indo muito além da defesa da tolerância e da convivência entre as diferenças.

O kit gay para as escolas virou um emblema do abuso. Aquilo é de tal sorte indefensável que alguma reação provocaria. E ouso dizer que só não temos eventos realmente desagradáveis como desdobramento porque a Rainha Muda decidiu agir, ainda que pressionada. O mesmo se diga sobre este absurdo PLC. Não sei o que Marta vai manter ou não na proposta que será votada pelos senadores. Uma coisa é certa: dispositivos que limitem a liberdade religiosa e a liberdade de expressão não podem prosperar.

As lideranças gays entraram numa espécie de delírio de poder com a decisão tomada cartorialmente pelo Supremo e entenderam que era hora de avançar. O exagero está gerando a reação. Não faltará quem veja na manifestação da Marcha da Família um traço insuportável de conservadorismo — bobagem similar. Ora, assim é a democracia, não? E estejam certos: os 20 mil que foram à praça ainda estão longe de representar a maioria silenciosa. Marchar contra o PLC 122 não significa tentar impedir que os gays tenham o mesmo direito dos héteros. Significa dizer um “não” à tentativa de criar uma casta de superprotegidos pela lei.

Há uma grande diferença entre reconhecer na igualdade um valor inegociável — e eu reconheço — e a imposição de valores de uma minoria sob o pretexto de impedir a discriminação. Era o que fazia o kit. É o que faz o PLC 122. E aqueles que são contrários a essa imposição se manifestam, dentro da lei e da ordem. Qual é o problema?

Por Reinaldo Azevedo http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/

O Que a Bíblia Tem a Dizer Sobre Marcar Datas Proféticas?

O que Jesus ensinou sobre marcar datas?

Nosso Senhor foi bem enfático ao ensinar sobre Sua volta. Em pelo menos cinco passagens (sete, se forem incluídas passagens paralelas), Jesus advertiu os discípulos e crentes contra marcar datas. Mas, como já vimos, em toda a história da Igreja houve uma quantidade incrível de especulações relativas a datas.
 
Jesus enfatizou a profecia e o entendimento dela nos Seus ensinamentos. Ele não evitou nem descartou sua relevância; fez exatamente o oposto. Ele enfatizou a importância da profecia para entendermos Sua vida e Seu ministério. 

Mas também explicou que há alguns aspectos do futuro que não podem ser conhecidos com precisão. Sua volta é certa, mas o momento exato não. Jesus entendia a vontade humana de conhecer o futuro, mas não permitiu que Seus seguidores caíssem nas tentações dos videntes:
  • Mateus 24.36: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai” (Marcos 13.32 é uma passagem paralela idêntica).
  • Mateus 24.42: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”.
  • Mateus 24.44: “Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”.
  • Mateus 25.13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora”. (Marcos 13.33-37 é uma passagem paralela.)
  • Atos 1.7: “Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade”.
Essas passagens são proibições absolutas de marcar datas. Alguns estudiosos de profecia disseram que estes versículos ensinam que era impossível saber a data na igreja primitiva, mas que nos últimos dias algumas pessoas saberão. 

Outros estudiosos disseram que estes versículos ensinam que ninguém sabe o dia nem a hora, exceto aqueles que forem capazes de descobri-los usando algum esquema cronológico. Ambos estão absolutamente errados! 

A data da volta de Cristo é uma questão de revelação de Deus. Ele decidiu não revelar isso nem para Cristo durante Sua humanidade em Sua primeira vinda (Mateus 24.36). Se o Pai não o revelou ao Filho na Sua humanidade, por que alguém pode crer que o Pai lhe revelaria isso? Jesus deixa bem claro: “Não!”

O que mais a Bíblia ensina sobre profecias?

O ensinamento de Cristo é reforçado também em outras partes das Escrituras. Em 1 Tessalonicenses 5.1-2, Paulo reafirma as palavras de Jesus com relação à incerteza da hora da Sua volta: “Irmãos, relativamente aos tempos e às épocas, não há necessidade de que eu vos escreva; pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o dia do Senhor vem como ladrão de noite.”
 
Por isso ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.
Algumas pessoas acreditam que há passagens na Bíblia que ensinam que os crentes poderão saber a data da volta de Cristo. Examinaremos algumas dessas passagens para mostrar como aqueles que defendem a marcação de datas usaram os vários versículos de forma errada em suas tentativas de conseguir legitimidade para suas posições. 

A Bíblia não contém contradições internas. É errado pensar que as Escrituras dizem que “ninguém pode saber”, mas também afirmam que algumas pessoas conseguirão descobrir.

A primeira passagem ocasionalmente citada é Lucas 21.28: “Ora, ao começarem estas cousas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima.” Algumas pessoas ensinaram que essa passagem implica uma permissão para marcar datas. Mas indicadores contextuais importantes são esquecidos em tal argumento. Estes indicadores incluem o fato de que a passagem se refere aos crentes judeus durante a futura tribulação de sete anos, que, logo antes da segunda vinda de Cristo, devem vigiar, não marcar datas, enquanto passam pelo período final de severa perseguição. Isso não está relacionado a marcar datas durante a atual era da Igreja, já que está relacionado a eventos durante a tribulação de sete anos. Quando a tribulação começar, será possível saber a hora da vinda de Cristo. Mas, isso não tem nada a ver com os crentes hoje que estão vivendo durante a era da Igreja (não na tribulação). A era da Igreja termina com o arrebatamento, que é um evento sem sinais. Então não há maneira de ligar, especificamente, eventos da nossa época com os da tribulação para marcar uma data. Devemos vigiar e esperar a volta do nosso Senhor no arrebatamento justamente porque não podemos marcar datas.

Uma segunda passagem citada algumas vezes é Hebreus 10.25b: “antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima.” Alguns ensinam que isso implica que os crentes podem ver ou saber que “o dia” (a segunda vinda) está se aproximando. Enquanto alguns interpretam “o dia” como uma referência à segunda vinda, achamos que o contexto imediato e o contexto do livro de Hebreus indicam uma advertência aos crentes judeus antes da destruição de Jerusalém e do templo em 70 d.C. 

Trata-se de uma advertência para não voltarem para o judaísmo (i.e., apostatarem) já que o futuro próximo continha apenas castigo para os judeus que rejeitaram Jesus como seu Messias. Então “o dia” não é uma referência à segunda vinda mas sim à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. 

Se essa passagem realmente se refere à segunda vinda, uma vez mais, não haveria base para ligar um fator específico que sirva para marcar a data da segunda vinda. A afirmação geral “tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima” não quer dizer que saberemos especificamente quando Ele vem, assim como alguém que vê a chegada de uma tempestade e não sabe a hora exata em que vai chover no lugar onde está.

Quando a tribulação começar, será possível saber a hora da vinda de Cristo. Mas, isso não tem nada a ver com os crentes hoje que estão vivendo durante a era da Igreja.

Uma terceira passagem que às vezes é mencionada é 1 Tessalonicenses 5.4: “Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que este dia, como ladrão, vos apanhe de surpresa.” Ensinava-se, com base nessa passagem, que os crentes saberiam a data “do dia” [i.e., “o dia do Senhor” (veja 1 Tessalonicenses 5.2)] para não serem pegos de surpresa. Mas esta interpretação atribui o sentido errado ao ensinamento de Paulo. Paulo está dizendo que os tessalonicenses não serão surpreendidos porque estão preparados pelo fato de serem crentes. O Senhor cuidará de todos os crentes (acreditamos que através do arrebatamento pré-tribulacional), de forma que, ao contrário do descrente que estará despreparado e será pego de surpresa, o crente estará preparado.

Que perigo existe em estudar profecias e marcar datas?

Não há perigo em estudar profecias. Na verdade, não podemos ignorar as profecias e o estudo correto da Bíblia, mas não podemos cair na armadilha de marcar datas. A Bíblia ensina claramente que a Palavra de Deus é suficiente para tudo o que precisamos a fim de vivermos uma vida que agrade a Cristo (2 Timóteo 3.16,17; 2 Pedro 1.3,4). Isso significa que se algo não é revelado a nós na Bíblia, não é necessário para cumprir o plano de Deus em nossas vidas. 

A data da volta de Cristo não é dada na Bíblia, então, apesar do que algumas pessoas possam dizer, não é importante conhecê-la para agradar a Deus. O Senhor disse a Israel: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei” (Deuteronômio 29.29). A data da vinda de Cristo não foi revelada; é um segredo que pertence somente a Deus.
 
Já que a Bíblia proíbe marcar datas, o que ensina? Muitas das mesmas passagens que proíbem marcar datas nos instruem sobre o que fazer até que o Senhor volte. Por exemplo, Mateus 24.42 não só adverte: “porque não sabeis em que dia vem o nosso Senhor”, mas também exorta os crentes a “vigiar”. Mateus 24.44 manda os crentes “ficarem apercebidos” porque “à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá.” E também Mateus 25.13 nos exorta a vigiar “porque não sabeis o dia nem a hora.”

O alerta ao qual os crentes são chamados não é de marcar datas, mas de esperar o Salvador (já que não sabemos quando Jesus voltará). Devemos ficar alertas, ao contrário dos descrentes que ficam dormindo, em relação às coisas de Deus. Devemos ficar alertas a fim de vivermos piedosamente até o Senhor voltar porque estamos na noite escura desta era maligna, que exige uma vigilância ativa contra o mal.
O alerta ao qual os crentes são chamados não é de marcar datas, mas de esperar o Salvador.

Se a Igreja soubesse o dia ou a hora do arrebatamento, a iminência, a posição que os crentes 
pré-tribulacionistas têm em relação ao arrebatamento, seria destruída. A iminência bíblica ensina que Cristo pode, mas não precisa, vir a qualquer momento. 

Isso também significa que não há sinais que precisam ser cumpridos para o arrebatamento acontecer.
Então, Cristo poderia literalmente vir hoje ou neste exato momento ou instante. 

Todas as tentativas de marcar datas destróem essa iminência. Se alguém ensinasse que o arrebatamento aconteceria num dia, mês, ou ano específico, então isso significaria que Cristo não poderia vir antes dessa data. E, assim, o arrebatamento não poderia ser iminente, já que Cristo não viria até essa data específica. A iminência é importante porque geralmente está relacionada a mandamentos de vida santa. Por isso, marcar datas também tem um impacto negativo na ética.
 
Ao mesmo tempo que marcar datas é claramente proibido na Palavra de Deus, acreditamos que é válido entender que Deus está preparando o cenário para Seu grande programa do fim dos tempos. O que isso significa? 

Como mencionamos anteriormente, o arrebatamento é um evento sem sinais, então é impossível identificar sinais específicos que indiquem sua proximidade. É por isso que todas as tentativas de datar o arrebatamento aplicaram erroneamente à Igreja passagens relacionadas ao plano de Deus para Israel.

Um exemplo deste erro seria dizer que as festas de Israel (i.e., Rosh Hashanah) estão relacionados com a marcação da data do arrebatamento como observado acima. Mas, já que a Bíblia descreve os participantes, os eventos, e as nações envolvidas na tribulação final, podemos ver a preparação de Deus para os últimos sete anos das setenta semanas de Daniel para Israel.

Por exemplo, o fato de que Israel foi restabelecido como nação e agora controla Jerusalém é uma indicação forte de que a era da Igreja está chegando ao fim (Isaías 11.11-12.6; Ezequiel 20.33-44; 22.17-22; Sofonias 2.1-3). Mas isso só pode ser uma indicação geral, já que nenhum cronograma é dado especificamente para a atual preparação do cenário. Não podemos saber com certeza que somos a última geração antes do arrebatamento porque Deus pode resolver “preparar o cenário” durante os próximos 100 anos ou mais. O Dr. Walvoord diz corretamente:
Não há base bíblica para marcar datas para a volta do Senhor nem para o fim do mundo... Os intérpretes estão percebendo cada vez mais uma correspondência surpreendente entre a tendência óbvia dos eventos mundiais e o que a Bíblia previu séculos atrás.
Jesus Cristo voltará! É nossa responsabilidade estar preparados para essa volta e para proclamar a salvação que Ele oferece, a fim de que outros também estejam preparados. 

Inri Cristo - O Falso Cristo

Prof. João Flávio Martinez ( CACP)

Certa vez estava vendo tv, quando apareceu uma figura muito hilária. Um certo homem que afirma ser Jesus Cristo. Seu nome é Inri Cristo.

Isso me deixou até surpreso. Aliás, não deveria, pois tudo que o VERDADEIRO CRISTO afirmou está acontecendo. E esse “Inri Cristo” é uma dessas coisas. Veja:

“Pois virão muitos em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o messias’. E ENGANARÃO MUITA GENTE.”

“POR QUE VÃO APARECER FALSOS PROFETAS E FALSOS MESTRES, que farão grandes prodígios e sinais, A PONTO DE ENGANAR ATÉ OS ELEITOS, se fosse possível”
(Mt 24.5 e 24)


AS INCOERÊNCIAS DO FALSO CRISTO


Curioso sobre o assunto, fui até o site oficial deste tal “Inri Cristo”. E encontrei muitas coisas que PROVAM DEFINITIVAMENTE que ele é um falso profeta. Textos bíblicos mal-interpretados, mentiras históricas, contradições aberrantes entre ele e o Cristo verdadeiro, que estarei mostrando para vocês. Os falsos argumentos do falso cristo estão em vermelho, e as respostas estão em preto:

Assim falou INRI CRISTO:

"A reencarnação é uma realidade insofismável porque DEUS é perfeito. Entre todas as virtudes que integram a perfeição está a justiça. DEUS perfeito é justo. Injusto não seria perfeito e então não seria DEUS. Em conseqüência, se a reencarnação não existisse, como se poderia razoavelmente crer em DEUS uma vez que todas as pessoas nascem diferentes, num leque variável, indo de rico e de boa saúde até pobre e aleijado? Qual justiça seria esta se (assim como ensinam os falsos religiosos cada um tivesse direito a uma única existência terrena? Segundo quais critérios seriam distribuídas saúde, riqueza, pobreza, doença...? Só a reencarnação põe lógica em tudo isto.”

RESPOSTA:


Eis o principal motivo para negar este tal de Inri Cristo. Como pode o Cristo de Deus afirmar que existe reencarnação? Se na bíblia, que tantas vezes ele cita (ou fora de contexto ou mal interpretado) condena a reencarnação? Veja só:

"Para os homens está estabelecido MORREREM UMA SÓ VEZ e logo em seguida virá o juízo."
(Hb 9.27)

Como pode esse Cristo (falso) afirmar categoricamente, que há reencarnação? Como pode ser ele a reencarnação de Jesus Cristo, se Cristo ressucitou de carne e osso e essa carne e esse osso subiram aos céus (cf Jo 20:27)? Ora, não se pode tocar o espírito, no entanto Tomé toca no corpo RESSUCITADO de Cristo, que sobe aos céus (cf Atos 1.9-10)

Ainda disse...

“No destino do homem, o processo é o mesmo, todavia muitas vezes uma única existência seria insuficiente para pagar a dívida, e é precisamente aqui que se cristalizam a bondade e a perfeição de DEUS”


RESPOSTA:


Para pagar esse dívida, a dívida da humanidade, foi que o verdadeiro Cristo morreu por nós. E para pagarmos a nossa dívida, não precisamos reencarnar de novo. Isso é um absurdo! (Jo 3.16).

Continua o embusteiro...

“A realidade da reencarnação está bem explícita na Bíblia... e é no mínimo estranho que os embustólogos que se dizem "teólogos" não tenham percebido! Por exemplo: quando o anjo, falando do nascimento de João Batista (Lucas c.1 v.13 a 17), anuncia que o mesmo viria com "o espírito e a fortaleza de Elias", ele está dizendo claramente que João Batista era a reencarnação de Elias”


RESPOSTA:


Quem quiser estudar a Bíblia terá que seguir uma regra básica de interpretação que é: “A Bíblia interpreta a própria Bíblia”. Portanto, somos impedidos de laçar mão de interpretações subjetivas para consubstanciar as nossas próprias idéias. É preciso analisar o texto e o seu contexto, de Gênesis a Apocalipse e depois concluir o que realmente diz a Bíblia.

Sobre João Batista, diz Lucas 1.17: "E irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado". Isto não quer dizer, de forma nenhuma, que João fosse Elias, mas que no seu ministério profético, haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens tão parecidos como João Batista e Elias. Lembra o refrão popular: Tal pai, tal filho. Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que seja a reencarnação do outro, mas sim, que existe hábitos comuns a ambos.

Dentre as muitas razões porque cremos que João Batista não era Elias, queremos citar apenas alguns pontos:

1) – Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lucas 9.7,8).

2) – Se a reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que não morreu. Fica claro assim que João não era Elias já que este não morreu, tendo sido arrebatado vivo para Deus (II Crônicas 2.11).

3) – João Batista disse abertamente, sobre essa questão, quando lhe perguntaram: “És tu Elias?”, ele respondeu desembaraçadamente: “Não sou” (João 1.21). Parece que, se a reencarnação existe, Jõao Batista foi um dos que nunca creu nela.

4) Se João Batista fosse Elias, no momento da transfiguração de Cristo teriam aparecido Moisés e João (que já era morto também) e não Moisés e Elias (Mateus 17.1-8).

Fica mostrado, portanto, que a Bíblia não apóia a absurda teoria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados “fatos comprovados” de reencarnação apresentada pelos defensores dessa doutrina, não provam coisa alguma.

Continua arvorando o falso cristo...

“Por outro lado, quando me chamava Jesus, fui definido no Evangelho como sendo o Unigênito de DEUS (João c.1 v.14 e 18, c.3 v.16, etc...). Então, a menos que DEUS tivesse dois Unigênitos, quando me chamava Jesus eu era a reencarnação de Adão. Aliás, só assim faz sentido a crucificação. Senão, vejamos pois: os homens pecam e DEUS criaria um filho puro e inocente que iria pagar pelos pecados que outros cometeram! Onde estaria a lógica? Onde estaria a justiça? Onde estaria a lei perfeita de DEUS? Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão.”


RESPOSTA:


O Verdadeiro Cristo existiu antes de tudo que se foi criado (Jo 1.1-5), de modo nenhum Cristo é a reencarnação de Adão. Isso é loucura. Ele diz que a crucificação de Jesus não teria sentido se ele não fosse a reencarnação de Adão. Cristo definitivamente NÃO NECESSITA SER A REENCARNAÇÃO DE ADÃO para a crucificação ter sentido. Cristo pagou a Deus pelo pecado do homem, não seu próprio pecado, porque Cristo NÃO PODE PECAR. E se Cristo NÃO PODE PECAR DEFINITIVAMENTE ELE NÃO É A REENCARNAÇÃO DE ADÃO, PORQUE ADÃO PECOU. Cristo se ofereceu à Deus, para limpar o pecado do mundo. Ele não se reencarnou, ele se ENCARNOU, pois Ele era Deus e desceu na sua forma humana, no seio da Virgem Maria, com a finalidade de retirar o nosso pecado. Logo concluímos que Jesus não é reencarnação de Adão, e nem pode ser.

Em delírio ele ainda fala que...

“Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão. Como eu sou, tudo fica esclarecido: quando Jesus, paguei a dívida contraída no tempo em que me chamava Adão, quando pequei e ensinei aos homens o caminho do pecado. Então, após várias reencarnações, entre as quais Noé, Abraão, Moisés, David, etc... paguei com meu sangue, quando me chamava Jesus, o pecado cometido no tempo em que era Adão, assim como a conseqüência deste que foi o pecado da minha prole: é neste sentido que resgatei o pecado da humanidade. “


RESPOSTA:


Agora ele pensa que foi a reencarnação de Noé, Abraão, Moisés, Davi, e ainda diz “etc”. É evidente que este homem não tem uma mente equilibrada. Ele diz que pagou o pecado que cometeu quando era Adão, mas CRISTO NUNCA PECOU E NUNCA FOI ADÃO. ISSO É HERESIA ANTI-BÍBLICA E ANTI-CRISTIANISMO.

INRI se acha o caminho...

“Pois, assim como disse no tempo em que me chamava Jesus e, reencarnado como INRI, continuo afirmando: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao PAI senão por mim"


RESPOSTA:

Jesus é o único caminho, a verdade e a vida (cf jo 14:6),E ESSE INRI CRISTO NÃO É NADA, a não ser um falso messias. De pessoas assim diz o verdadeiro Jesus Cristo em Mateus 24, versículo 5 - "Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão".

INRI e sua descida à Terra...

“ ...não desci do céu voando como uma ave e sim, conforme as sagradas leis de DEUS, reencarnei recolhendo meu corpo das entranhas duma mulher. Pois convém desmascarar as mentiras vergonhosas destes falsos religiosos, que não conhecem a lei de DEUS e interpretam a Bíblia em função de seus desonestos interesses.”


RESPOSTA:


Ele afirma que não desceu do céu. Puxa vida, então por que será que os anjos afirmam “Esse Jesus que foi tirado de vocês e levado para o céu virá do MESMO MODO com que vocês viram partir para o céu”?

INRI afirma que Jesus Cristo não subiu de carne e osso...

“Eu, CRISTO, não vim de carne e osso do céu porque nunca subi ao céu de carne e osso”


RESPOSTA:


Equivoca-se ele, pois Jesus ressucitou de carne e osso (cf Jo 20.11-18) e assim subiu ao céu(cf Atos 1.9-11)

Continua INRI errando ao dizer...

“E como teriam se efetuado a viagem [de Jesus ter subido aos céus de carne e osso] sobrevivência sendo que no espaço sideral não há comida para nutrir um corpo físico tão pouco ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273ºC negativos? ” Logo, DEUS não enviaria seu Unigênito em carne e osso ao céu - a fim de submetê-lo ao congelamento -, onde, além de não ter ar para respirar, a temperatura confina 273 graus negativos, contrariando a lei só para agradar os insanos que, delirando, baseiam suas vidas no engodo da fantasia e da mentira.”


RESPOSTA:


Jesus não iria subir até chegar ao espaço, mas iria ao paraíso, onde está o Senhor Deus (II Co 12.1-4).

Seu erro chega a ser infantil, veja essa frase dele...

"Em verdade, em verdade vos digo: Antes de Abraão, eu sou" (João cap.8 vers.58 - Aí está explícito que CRISTO estava afirmando ser o Unigênito Adão).”


RESPOSTA:


Na verdade, aí está explicito que CRISTO É DEUS e NÃO ADÃO.

E também há mentiras históricas, como essa...

“A SUBSTITUIÇÃO DO SÁBADO, SANTIFICADO PELO SENHOR (ÊXODO C.20 V.10), PELO DOMINGO, IMPOSTO POR CONSTANTINO, EXTINTO IMPERADOR ROMANO, EM 321 D.C.”

RESPOSTA:


Os cristãos observam o dia de Domingo (Domingo vem do latim "Dominus, "Senhor"), o Dia do Senhor, e não o sábado dos judeus (é claro, sem rituialismo ou obrigatoriedade). Este dia é observado porque foi nele que Cristo ressuscitou, nele que Cristo recriou o mundo após haver passado o sábado libertando os justos presos no Inferno (Mt 28,1; Mc 16,2; 16,9; Lc 24,1; Jo 20,1). Cristo é o Senhor do Sábado, maior que o sábado e com poder de modificá-lo à vontade (Mc 2,28). O sábado era usado não para a reunião dos cristãos, mas sim para ir procurar os judeus e evangelizá-los, levando-os a conhecer Nosso Senhor Jesus Cristo (At 13,14; At 13,42; At 13,44; At 17.2). Além disso, o testemunho histórico é claro: os cristãos sofreram inúmeras perseguições por parte dos imperadores pagãos de Roma por se recusarem a desistir do domingo, Dia do Senhor. Muitíssimos são os testemunhos neste sentido também fora da Bíblia. Dentre eles citaremos a Epístola de Barnabé, escrita antes do Livro do Apocalipse (esta Epístola foi escrita no ano 74 d.C., menos de 40 anos após a Ressurreição, enquanto o Apocalipse foi escrito dezesseis anos depois): "Guardamos o oitavo dia (domingo) com alegria, o dia em que Jesus levantou-se dos mortos" (Barnabé 15,6-8). Este testemunho não é único: centenas de textos escritos por cristãos, como Barnabé, e não cristãos (como Plínio, governador de Bitínia, que no ano da Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 96 escreveu a Trajano manifestando a sua surpresa com os cristãos, que se reuniam no domingo), mostram que, como escreveu Santo Inácio, Bispo de Antioquia, aos Magnésios em 107, disse: "Se aqueles que viveram segundo os velhos usos chegassem à novidade da esperança, não deveriam de modo algum guardar o sábado, mas sim observar o domingo, em que também nossa vida teve sua origem por Cristo e por Sua morte."


Concluindo:


Enfim, se cumpre a profecia de que apareceria falsos messias. Além de deturpar a Palavra de Deus, apóia a falsa doutrina da reencarnação e se auto –proclama a reencarnação de Cristo, Davi, Adão, Moisés, Abraão, Noé etc... Logo, concluímos que a chegada do VERDADEIRO CRISTO ESTÁ POR VIR.

AS CURAS DO DR. FRITZ

É bastante incrível, e muito mais lamentável ainda, que haja pessoas teimando em acreditar nas "curas" do Dr. Fritz, ou melhor dos "Doutores Fritz", já que o fantasminha camarada até hoje não se decidiu qual o seu médium favorito. 

Ora, a entidade "se incorpora" em fulano de tal, ora em beltrano, e por aí vai. O mais incrível é a eficiência: considerando que os três prediletos do Dr. Fritz no Brasil moram há quilômetros de distância entre si, e atendem diariamente ao público, é de se ficar imaginando como o bom fantasma faz para driblar estes obstáculos. Nem mesmo o famoso "jeitinho brasileiro" chegaria a tanto.

Igualmente intrigante é que, apesar de tanta popularidade, ninguém saiba nada a respeito da vida do famoso médico alemão: onde nasceu, em que cidades morou, quem foram seus parentes, em que universidade se formou... Tudo o que se sabe é isso: um alemão de nome Fritz, algo tão incomum como um brasileiro de nome Francisco ou José. Nem mesmo "Mister M" possui um passado tão bem escondido. Até a vida do Salman Rushdie (autor de "Versos Satânicos" , e que vive escondido temendo a fúria muçulmana) se apresenta mais clara que a do nosso Dr. Fritz.

O pior é que, ultimamente, quando aparece alguma notícia ligada a tão singular figura é justamente nas páginas policiais. Observe-se, p. ex., esta reportagem extraída do "Jornal da Tarde" : Justiça decreta prisão do `Dr. Fritz'

O juiz presidente do 1º Tribunal do Júri, José Ruy Borges, recebeu denúncia do promotor Fernando Pastorelo Kfouri contra o médium Rubens de Faria Júnior, que diz incorporar o espírito do "Dr. Fritz", e decretou sua prisão preventiva.

O promotor acusa Faria, que está foragido e envolvido em outros inquéritos, de ter antecipado a morte de Vanessa de Biafi, que sofria de leucemia. A vítima foi convencida pelo médium a abandonar tratamento médico no Hospital das Clínicas, com a promessa de "cura miraculosa" em suas sessões. 


Ao preço de R$ 20 cada uma, as sessões aconteceram em um galpão na Rua dos Patriotas, no Ipiranga, de 25 de julho de 1997 até 14 de agosto do ano seguinte. No último atendimento, Vanessa sentiu-se mal e foi internada no Hospital Leão XIII, onde faleceu três dias depois.

Se já é revoltante saber o quanto os médiuns espíritas prejudicam suas vítimas com os crimes de charlatanismo, exercício ilegal da medicina e lesão corporal, muito pior é constatar casos como este, ou seja, em que paira uma acusação de homicídio. 


Até que ponto estes indivíduos vão continuar fugindo, ou usando de todo tipo de manobra judicial, é também de deixar qualquer um indignado.

Caso fôssemos acrescentar aqui também sobre o prejuízo para as almas, em seguir os preceitos espíritas, pior ainda o resultado.

No entanto, vamos nos limitar a uma simples pergunta: Por que a pobre Vanessa morreu ? A reportagem mostra: porque que sofria de leucemia e parou o tratamento tradicional, para ficar apenas recebendo os passes espíritas.

Terrível. Boa parte dos médiuns espíritas não manda que o paciente pare o tratamento. Pelo contrário, sugerem aqueles que o fiel continue seguindo as recomendações médicas, mas que também receba alguns "passes" ou mesmo se submeta a uma "cirurgia espiritual". Os motivos aqui são óbvios: ainda que seja a medicina quem cure, sabe-se muito bem quem é que recebe as glórias da vitória. Além disso, o médium se arrisca menos.

Mas há um outro aspecto que queremos destacar: a leucemia é uma doença essencialmente somática, corporal, que atinge a produção de leucócitos (glóbulos brancos).

Não se trata, portanto, de uma doença psíquica, como uma neurose qualquer; ou mesmo de alguma doença psico-somática, como certos tipos de úlcera.

Ora, quando o médium trata os seus pacientes, o máximo que ele pode fazer é curar ou aliviar a dor de algumas doenças destes dois últimos grupos (psíquica e psico-somática). Tal se dá, não porque "baixe" algum espírito, mas simplesmente por meio de um processo sugestivo que, obviamente, não teve efeito sobre a medula e os leucócitos de Vanessa.

A psicologia e a parapsicologia são ricas em casos como este, em que o poder sugestivo do paciente, seja oriundo dele mesmo ou de algum fator externo, pode curar ou aliviar o seu sofrimento. É por isso que muitas vezes se fala em tratamento médico por hipnose, embora haja várias questões éticas envolvendo o tema. Nos piores tempos de crise da ex-URSS, houve médicos que, por falta de anestesia, chegaram a hipnotizar pacientes até para fazer cirurgias.

No entanto, a eficácia de tais métodos por sugestão, como se pode notar, é restrito a certos casos e, mesmo assim, nem sempre apresenta a segurança e o resultado esperados.

Mas vejamos, por exemplo, o caso de pessoas com problemas na coluna, tão comuns nos centros espíritas. Via de regra, o máximo que o médium consegue aí é tirar a dor do paciente. Se este possuir uma hérnia de disco ou mesmo outra deformidade mais grave, continuará com ela, embora não sinta mais dor. Tal situação é extremamente grave, pois, mais cedo ou mais tarde, o organismo pode reagir e talvez seja tarde demais, precisando o paciente se submeter a uma cirurgia (médica, e não espírita) de última hora.

É por isso que não se vê, em contrapartida, um médium espírita que trate sequer de uma simples cárie dentária. De fato, ele pode até tirar a dor de dente, mas a mancha preta continuará ali, denunciando que o serviço não fora completo.

Mas, além de tudo, porque os médiuns espíritas quando adoecem não procuram um de seus colegas para receber os "passes" ?

Portanto, quando aparecer um padre, pastor, médium ou quem quer que seja, propagando os seus poderes de cura, sempre muito cuidado. Não precisamos de mais vítimas.

Ah, e caso alguém encontre o Dr. Fritz por aí, peça-lhe que nos envie a biografia dele.

Extraído da Internet

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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