VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

segunda-feira, 4 de julho de 2011

VIVENDO PELA FÉ NA VIDA DE CRISTO


“Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” Gl 2:20

Paulo descobriu o segredo da vida abundante. Ele afirma: “já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim”. Que tremenda declaração. Esta não é mais uma verdade na vida cristã. É o princípio central da vida de Paulo. É o segredo da vida superabundante que vemos no apóstolo.
E, ainda neste texto, Paulo nos dá a chave para experimentarmos essa mesma realidade que ele experimenta. Ele nos diz como devemos viver esta vida que ainda temos na carne: “vivo pela fé no Filho de Deus”.

A realidade da vida de Cristo em nós opera por meio da fé.
“O justo viverá por fé.” Rm 1:17

Receber – pegando

É possível alguém que se arrependeu e teve uma experiência com Cristo, não
experimentar esse poder da vida de Cristo agindo em sua vida? Sim.
É possível.
São pessoas que amam a vontade de Deus de todo coração, mas muitas vezes descobrem que não conseguem fazer a vontade de Deus. O que está faltando? Está faltando fé no poder dessa vida de Cristo que está nele. Há também, pessoas com problemas na igreja, que ainda são independentes e rebeldes. Não se arrependeram e não estão dispostas a renunciar a tudo por amor a Cristo. O que está faltando? Neste caso, o que está faltando
é arrependimento, sujeição a Cristo.

“Porque todos nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça.” Jo 1:16

Se o texto acima diz que todos temos recebido da sua plenitude, é porque todos recebemos. O que é esta plenitude? É Sua santidade perfeita, Seu amor perfeito ao Pai, Seu coração puro, perfeito e humilde. Essa é a plenitude de Cristo.
Porém, se olharmos para nós mesmos, nos perguntamos: “Será que eu recebi?” Quando nos lembramos da briga de ontem, da amargura de anteontem, do ciúme da semana passada, da preguiça da semana retrasada, da impureza de três semanas atrás, nos perguntamos o que há de errado em nós.
Para respondermos esta pergunta devemos entender bem como é que se recebe esta plenitude. No texto de Jo 1:16, a expressão “todos temos recebido”, na língua original em que foi escrita, é a palavra grega “lambano”. Esta palavra é muitas vezes usada no Novo Testamento e tem o significado de pegar.

A chave para receber da plenitude de Cristo é a fé que recebe-pegando.
Quando Jesus diz a Pedro para jogar o anzol no mar e pegar um peixe, Jesus disse a Pedro: Vai, joga o anzol e “lambano” um peixe. Jesus estava dando o peixe, mas Pedro tinha que pegá-lo. Quando, em outra ocasião diz que Jesus tomou os cinco pães e os dois peixes com a mão e os abençoou, a palavra que aparece nos evangelhos é “lambano”.
Portanto podemos compreender agora como é que recebemos da plenitude de Cristo.
Recebemos pegando. “Lambano” significa receber – pegando. “Porque todos nós temos pegado’ da sua plenitude e graça sobre graça.” Jo 1:16 (a palavra “recebido” foi substituída)

A mulher miserável

Conta-se de uma mulher muito pobre, que vivia sozinha em um casebre. O teto com goteiras, sujeira por todo lado, e a mulher enferma deitada em uma cama, sem poder levantar. Não tinha dinheiro para ir ao médico, nem comprar remédios. Um vizinho cristão compadeceu-se e foi visitá-la. Ao chegar lá, encontrou-a miserável, amargurada, triste e sem esperança. Depois de limpar um pouco a casa e alimentá-la, ele perguntou: “Posso orar pela senhora?” Enquanto orava por ela, abriu os olhos e viu um quadro na parede.
Era um quadro esquisito. Não tinha nenhuma pintura. Tinha apenas muita coisa escrita. Ao terminar de orar ele perguntou: “O que é isso aí na parede?” Ela respondeu: “Ah, meu filho. Essa é a única coisa boa que eu tenho. Faz-me sentir um pouco mais digna. Sabe o que é? Eu não sei ler e nem sei o que está escrito aí. Mas há muito tempo atrás, eu tinha uns tios, gente de bem. Eram eles que me sustentavam e cuidavam de mim. Eu vivia muito melhor que agora. Mas eles eram velhinhos e um dia uma pessoa veio aqui e me
disse que eles morreram e que me deixaram isso aí. Como era a única lembrança que eu tinha dos meus tios, eu juntei um dinheirinho e fiz essa moldura que esta aí.
E toda vez que me sinto um pouco desanimada, eu olho para esse quadro e me lembro que eu não sou tão miserável assim e que tinha gente na minha família que era gente de bem.”
O irmão pegou o quadro e começou a lê-lo. E, enquanto o lia, seus olhos foram se arregalando. Aquele quadro era o comunicado de uma herança que os tios haviam deixado para ela. Aquela mulher era riquíssima, tinha milhões no banco, em nome dela.
Tinha uma enorme herança, poderia ter tudo o que quisesse, mas vivia uma vida miserável. Ela tinha uma herança porque lhe havia sido doada. Mas, ao mesmo tempo não a tinha, porque ainda não a havia pegado, pois não recebeu-pegando.

Que a verdade acerca da vida de Cristo em nós não se torne uma doutrina
guardada apenas nas escrituras

Corremos o risco de que a verdade acerca da vida de Cristo em nós, se torne uma doutrina guardada apenas nas escrituras. Que não seja assim. Que Ele seja nossa vida.
Somos ricos. Não vivamos uma vida de pobreza. Recebamos e desfrutemos de nossa herança, pegando-a.
A chave é a fé

A única coisa que temos que fazer é crer. A resposta que Deus espera de nós para que tomemos posse de toda esta realidade é a fé. Deus quer fé. É dizermos: “Senhor eu creio na Tua Palavra.” “Eu creio que Cristo vive em mim, e que Ele tem todo o poder para cumprir toda a Tua vontade em mim”. Pronto. É crer e agir de acordo com esta verdade, deixando Cristo fazer tudo em nós. É como se tivéssemos um tremendo motor dentro de nós. Potentíssimo. Mas esse motor só funciona se acionarmos a chave. O motor é Cristo em nós. A chave é a fé. A fé que recebe-pegando.

Tomemos posse de nossa herança

Cristo é a nossa herança.
“Mas vós sois dele, em Cristo Jesus, o qual se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção,” 1Co 1:30

Somos herdeiros de Cristo Jesus. Tudo o que é dele, é nosso também. Sua ressurreição é nossa ressurreição, seu poder, é nosso também, sua pureza, é nossa também. Uma vida assim é uma vida sem limites.
Nós recebemos...
... a Sua sabedoria, no lugar da nossa insensatez;
... a Sua força, no lugar da nossa fraqueza;
... a Sua justiça, no lugar da nossa injustiça;
... a Sua santidade no lugar da nossa corruptibilidade.

Graças a Deus por Cristo Jesus. Ele é tudo para nós. Ele é a nossa vida. Aleluia!

“Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele.” 1Jo 4:9

A vida de Cristo em nós é herança disponível a todos:
ü Para novos que precisem vencer os pecados,
ü Para antigos quando se sintam cansados e necessitem de renovo,
ü Para alguns que estejam com sintomas de stress ou angústia,
ü Para mamães cansadas e sobrecarregadas, sem saber direito o que fazer com seus filhos,
ü Para mulheres que sofrem com maridos não convertidos,
ü Para jovens em conflito, pressionados pelos colegas;
ü Para todos aqueles que querem frutificar.

Se é pela fé, para que serve o arrependimento?

Se é Cristo que faz todas as coisas em nós, pela fé, e se não é pela força humana, para que serve o arrependimento e o negar a si mesmo?
O arrependimento é fundamental. Uma vez que o problema do homem começou com a rebelião, a independência, então a solução começa com o arrependimento, a dependência. Ao arrepender-se, o homem ainda continua estragado e inútil, mas Deus já pode tomá-lo e encaminhá-lo à solução, que é Jesus Cristo. Sem o arrependimento, Deus não pode conduzir o homem a Cristo.
Arrependimento não dá poder. Arrependimento é uma condição para Cristo poder agir. O poder está em Jesus. O poder vem de nossa fé em Jesus.

O arrependimento é fundamental,mas não nos dá poder.
O poder está em Jesus.

A Palavra não diz que somos salvos pelo arrependimento. Diz: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus;” Ef 2:8

Quando Paulo fala da sua vitória contra o pecado, ele não diz “Graças a Deus pelo arrependimento.” Ele diz: “Graças a Deus por Jesus Cristo” Rm 7:2
O poder e a plena vitória vêm de uma só forma: Pela fé no Filho de Deus, que nos amou e a si mesmo se entregou por nós.

Extraído de "Princípios Elementares - A Vida em Cristo"

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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