VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Três falsos evangelhos: prosperidade, terapêutico e missão integral.


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Por José Bernardo

Como Satanás está arrastando milhares de adolescentes e jovens para fora da Igreja e para longe da fé? Porque a Igreja não está sendo capaz de perceber e conter essa evasão? Onde toda essa maldade e destruição estão se apoiando? Um olhar cuidadoso para o cenário faz perceber que a estratégia usada pelo inimigo tem sido um ‘cavalo de troia’, belo por fora e cheio de destruição por dentro: a religião do ‘bem estar’.

Apoiado em uma interpretação flexível da própria Bíblia, o inimigo vem minando a fé bíblica da igreja evangélica e substituindo por essa nova religião, ainda difícil de distinguir para muitos, mas definitivamente oposta ao que Jesus ensinou. Há três correntes principais desse neo-paganismo, três falsos evangelhos que a grande maioria dos crentes está seguindo para longe de Cristo. Tais evangelhos não tem poder para salvar, não oferecem os elementos para a perseverança na fé. Adolescentes e jovens aprendem tais heresias de seus pais e essa é uma razão central de seu desvio.
Primeiro, enumeremos esses três ataques malígnos:
O evangelho do bem estar material – ou a teologia da prosperidade, movimento religioso surgido nas primeiras décadas do século XX nos Estados Unidos da América. Sua doutrina afirma, a partir da interpretação de alguns textos bíblicos como Gênesis 17.7, Marcos 11.23-24 e Lucas 11.9-10, que quem é verdadeiramente fiél a Deus deve desfrutar de uma excelente situação na área financeira, na saúde, etc. Não mais capaz de seduzir a população norte-americana que emergiu das crises econômicas no pós-guerra, esse falso evangelho foi despejado na América Latina por tele-evangelistas, rapidamente absorvido aqui pelo nascente movimento neo-pentecostal e é hoje refugo lançado covardemente contra a África por uma equivocada ação missionária.
O evangelho do bem estar psicológico – movimento que visa a descoberta e o tratamento de problemas emocionais, como medo, complexos, baixa auto-estima, no intuito de que as pessoas sejam tratadas no espírito, na alma e no corpo, com ênfase na cura da alma. O movimento, também originado nos Estados Unidos, resultou do esforço de manter a Igreja atraente para uma sociedade cada vez mais materialista e egocêntrica e têm raízes, tanto no evangelicalismo histórico, como no movimento carismático. Entre os evangélicos históricos surgiu no condicionamento do aconselhamento cristão pela psicologia e psicanálise, entre os pentecostais, dos esforços de cura interior. Ambas as correntes proliferaram a partir dos anos 80 com a enxurrada de livros evangélicos de auto-ajuda e hoje são um mal perfeitamente institucionalizado.
O evangelho do bem estar social – é um movimento essencialmente político que utiliza elementos do Cristianismo como alegoria para facilitar a disseminação de idéias de diferentes pensadores socialistas. Seus defensores a apresentam como, por exemplo, “uma interpretação da fé cristã através do sofrimento dos pobres, sua luta e esperança, e uma crítica da sociedade e do cristianismo através dos olhos dos pobres”. O movimento surgiu no seio do catolicismo Latino Americano, na esteira da influência marxista, foi fortemente combatido e diminuido pela Igreja Romana, proliferou entre ditos evangélicos em alguns países da América Hispânica e influenciou o evangelicalismo brasileiro com mais força a partir dos anos 80.
Diagnose do insólito
As causas dessa monstruosidade espiritual

Embora pareçam propostas diferentes, as três correntes religiosas são extremos próximos, identificados por três ensinos heréticos centrais: a) Antropocêntrismo – O cristianismo defende a centralidade de Deus e apresenta o ser humano como inútil e sem valor, as três teologias malígnas retomam o ser humano como centro de tudo e fazem Deus gravitar ao redor de suas necessidades, desejos e ações; b) Temporalidade – O cristianismo aponta para a vida na terra como uma passagem de provação para um mundo novo e eterno, as três teologias corrosivas se concentram no que pode ser obtido imediatamente, fixando a quem pode seduzir no que é presente, temporal e passageiro; c) Materialismo – O cristianismo aponta para as coisas espirituais, invisíveis, as três correntes teológicas cativam seu público ao que é material e carnalmente desfrutável, são evangelhos da sensualidade.

Os falsos evangelhos da prosperidade, terapêutico ou da libertação se contrapõe ao verdadeiro Evangelho do Reino, que anuncia o governo soberano de Deus em Cristo sobre a vontade humana e leva ‘cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo’ 2Co 10:5. Tais evangelhos são produzidos pelos inimigos da cruz, seu deus é o ventre (Fp 3:19).

A endo-apologia combaterá com dificuldade esses ataques malígnos. Os falsos evangelhos se mimetizam com capricho, usando o vocabulário dos evangélicos, suas expressões e a própria Bíblia para surpreender e destruir a fé bíblica. Esses falsos evangelhos promovem uma interpretação flexível das Escrituras, baseada principalmente na dedução e em um criticismo pretensamente acadêmico e energicamente desconstrutor. No discurso, usam e abusam do palavrório apaixonado, como se estivessem militando por uma grande causa e, quando não funciona, abundam na irreverência, no sarcasmo, na ironia e na zombaria. Todas os três praticam também uma contra-apologia preventiva, acusando de reacionários, desumanos, anti-cristãos e fundamentalistas aqueles que se atrevem a ir contra suas ambições egocêntricas, temporais e materialistas. Dessa forma surpreendem, sequestram e escravizam uma igreja que deixou as Escrituras de lado para abraçar o sensacionalismo.

Mas o aspecto mais venenoso de tais falsos evangelhos, é que são virais, não estão baseados nas teologias alucinadas que os geraram, mas nas características de seus hospedeiros. Quando o apóstolo Paulo nos preveniu disso, disse: “Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas…” 2Tm 3:1ss. Não é a teologia maligna, principalmente, que faz essa maldade prosperar, mas a natureza egoísta que impede os seres humanos de clamarem pelo verdadeiro Evangelho do Reino: Seja feita a Tua vontade, ó Deus. Egoístas, egocêntricos, esses são os hospedeiros de evangelhos oportunistas, que contagiam os mais jovens e causam seu desvio.

Fonte:  Evangeliza Brasil / Ministério Batista Bereia

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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