VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sábado, 21 de maio de 2011

PERDÃO

 
Até mesmo os incrédulos já ouviram falar na famosa oração de São Francisco, que diz em certo trecho, que é perdoando que se é perdoado. A frase é baseada, provavelmente em Mateus 6:14:"Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;"

Apesar da determinação do perdão ser muito conhecida, infelizmente é pouco praticada. Mas o perdão não é uma opção. É uma ordem de Cristo, para aqueles que desejam buscar a santidade.

E o perdão funciona até mesmo para aquelas pessoas que não tem nenhum compromisso com Jesus, pois chega determinado tempo que, para o bem de nossa sanidade mental, temos que assumir a responsabilidade por tudo que nos aconteceu ou deixou de acontecer no nosso passado.

Esta atitude vai pautar o nosso futuro.

O que passou está além da nossa capacidade de controlar. O que podemos fazer é rejeitar qualquer intenção de culpar os outros pelos erros que porventura cometeram contra nós. Temos que estar abertos a perdoá-los pela dor que porventura tenham nos causado. 

Se fizermos isso, nós é que seremos libertos. 

Para que isso aconteça nem sequer é necessário compreender porque eles agiram ou não agiram de uma determinada maneira. Não é fácil, mas é preciso perdoar, sem condições. Da mesma forma como o Senhor nos perdoa: " Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, e de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais".(Hebreus 8:12)

Para a sua própria saúde, e para a saúde da sua família, se porventura existe algum espírito de ressentimento contra alguém, não permita que o sol nasça amanhã sem que HOJE, pela graça de Deus, você os perdoe.

A união homoafetiva e a pregação do evangelho

A decisão favorável dos ministros do Supremo à união estável entre casais homoafetivos causou desconforto na comunidade evangélica também. Muitas questões têm sido levantadas sobre as consequências de tal decisão.

Lideranças evangélicas que militam na área da família têm alertado para desdobramentos nada agradáveis em áreas como criação de filhos e desestruturação de lares.

Uns falam em igrejas tendo que admitir pastores e líderes homossexuais em seus quadros. Pastores, professores e pregadores do evangelho temem não poder ao menos mencionar textos bíblicos que discriminam pessoas por sua opção sexual, como p. ex., Romanos 1.18-32 ou mesmo Gênesis 1.27.

Mesmo não sendo da área do direito, entendo que a questão deva se resumir à “discriminação”. E o que é discriminação? Precisamos recorrer ao dicionário, pois a própria decisão do Supremo apoiou-se na letra da Lei.

Segundo Houaiss, “discriminação” é distinção, diferenciação. Seguindo essas definições, a pregação do evangelho é discriminatória, pois diferencia e distingue salvos e perdidos, crentes e incrédulos, pecadores e santos. Tem sido assim desde Abel e Caim. Subtrair essa questão das pregações seria abolir o sentido e o significado da mensagem evangélica. mais que isso, seria atar o cristianismo a um conjunto reduzido de normas éticas e temporais em vez de mensagem de esperança eterna.

O evangelho de Jesus diferencia, mas não rejeita – abraça. Assim, a igreja faz diferença, mas não promove o preconceito; é preciso considerar isso. Que sociedade tem maiores índices de recuperação de dependentes químicos? Que sociedade restaura mais lares destruídos? Que sociedade reabilita mais alcoólatras? Que sociedade cria capelanias penitenciárias e hospitalares para cuidar desses grupos? A Igreja, seguindo os passos de Jesus, procura pelo pecador, porque Jesus veio “buscar e salvar o perdido”. Até mesmo homossexuais cansados de sua condição vêm à Igreja em busca de apoio no sentido de mudarem, e certamente o fazem por opção livre ao entenderem corretamente a sua situação diante da proposta e da mensagem cristã.

Mas Houaiss dá mais definições, dentre as quais temos: separação, tratamento injusto. Aqui a questão fica mais séria, já que “separar” pode ser entendido como ato preconceituoso, o que deverá levar à uma ação criminal cabível. O mesmo pode ser dito sobre “tratamento injusto”, o que não é a intenção da igreja nos moldes tradicionais, se considerarmos o que disse acima sobre “separar” e “diferenciar”.

Mas haverá “justiça cega” no Brasil? Justiça cega é aquela que não olha a quem, que não julga pela aparência, mas julga o fato pelo que ele representa à luz da Constituição Federal – que, diga-se de passagem, alguns advogados e entendidos dizem que a decisão do Supremo passou por cima.

Mas sabemos que defender ideologias no Brasil não constitui crime nem preconceito, por tratar-se de um Estado democrático. A exceção são temas que ferem a memória da humanidade, como anti-semitismo, p. ex. Assim, penso que defender os princípios bíblicos como ser homem ou mulher por Deus ter-nos criado assim, não poderá jamais ser considerado discriminação; do contrário, imperaria a ditadura gay. Os partidos defendem suas ideologias. Prenderíamos os políticos por isso? As torcidas organizadas defendem o seu clube. Prenderíamos os torcedores por isso? Há muitos outros exemplos que poderiam ser citados.

Mas Houaiss disse que discriminação é “separação”, o que faz lembrar as palavras de Jesus em Mateus 25.32,33: “Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará umas das outras como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda.” Jesus, vindo ao Brasil, seria condenado novamente. Dessa vez por discriminação, por fazer separação, por dar tratamento injusto a quem tem direito à sua própria opção sexual. Coitadinho de Jesus, novamente discriminado pelos homens. Opa! Discriminado? Não, não podemos discriminar sob pena do peso da lei.

Então como fica? Como podemos viver pacificamente se ser gay no Brasil traz agora suas garantias contra os demais, e por outro lado a mensagem que pregamos não pode – igualmente – ser discriminada?

Esta parece cada dia mais ser uma questão a ser resolvida no outro mundo, no mundo vindouro, quando estivermos diante do Juiz que não se engana. Do contrário, que processem a Deus, que disse em sua Palavra: “Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.” (1Co 6.9,10, ênfase acrescentada)
***
Magno Paganelli é pós-graduado em Novo Testamento, editor da Arte Editorial.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

Minha lista de blogs

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
Itabuna, Sul da Bahia, Brazil
Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

Arquivo do blog