PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
OS MÓRMONS E SEUS DEUSES
“Vós sois as
minhas testemunhas, diz o Senhor, e meu servo, a quem escolhi; para que o
saibais, e me creiais, e entendais que eu sou o mesmo, e que antes de mim deus
nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá.” (Isaias 43:10)
O ponto central de qualquer reinvindicação
de ser cristão é o posicionamento acerca de Deus e de Jesus Cristo. Se a pessoa
tiver idéias erradas a respeito de Deus e de Cristo, então, é fácil que
doutrina errada flua desta falha fatal.
É o deus do mormonismo o Deus da
Bíblia Sagrada? É o Cristo do mormonismo o Cristo das Escrituras?
Examinemos, objetivamente a primeira
falha fatal do ensino mórmon: o que o mormonismo ensina acerca de Deus,
contrastando com o que a Bíblia ensina.
O Deus dos mórmons
O coração, a própria essência da
doutrina mórmon, o embrião de que surgiu o mormonismo, o alimento que o
sustenta, e a meta pela qual mórmons sinceros lutam é sua crença em um Deus: "Cremos
em um Deus que em si mesmo é progressivo, cuja majestade é a inteligência; cuja
perfeição consiste em progresso eterno - um Ser que atingiu seu estado de
exaltação por um caminho que agora seus filhos têm permissão de seguir, cuja
glória é sua herança partilhar. A despeito da oposição das seitas, em face a
acusações diretas de blasfêmia, a igreja proclama a verdade eterna, 'Como é
o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser" .(
James E. Talmage, A Study of the Articles of Faith (Salt
Lake City: The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints, 1952), p.430.)
Aqui, nas Regras de Fé, um dos
livros mais preciosos para o mormonismo, temos o centro do seu ensino. Qual é?
Deus uma vez já foi homem e ganhou ou atingiu ou progrediu até chegar a ser
Deus. O homem, por sua vez, também pode ganhar, atingir ou progredir até ser um
Deus. Este é um dos motivos fundamentais para as boas obras que os mórmons
praticam, pelo trabalho de sua igreja e templo.
A fim de evitar que alguém ainda pense
que não é isso que o mormonismo ensina, deixe-me citar outra vez - de suas
próprias fontes - o próprio profeta José Smith: "O próprio Deus já foi como
somos agora, e é um homem exaltado e senta-se no trono dos céus além!... Vou
dizer-lhe como Deus veio a ser Deus. Sempre imaginamos e supusemos que
Deus fosse Deus desde toda a eternidade. Refutarei tal idéia e tirarei o véu,
par que possam ver.". (Joseph Fielding
Smith, comp., Teachings of Prophet Joseph Smith (Salt Lake City: Deseret
News Press, 1958), p.345.)
Ainda de outra fonte mórmon: "Os
profetas mórmons têm ensinado continuamente a verdade sublime que Deus, o Pai
Eterno, uma vez foi homem mortal que passou por uma escola da vida terrena
similar à qual estamos passando agora. Lembrem-se que Deus, nosso Pai Celestial
foi, talvez, em algum tempo, uma criança, e mortal como nós somos, e se elevou
passo a passo na escala do progresso, na escola do desenvolvimento." [Milton R. Hunter, The Gospel Through the Ages (Salt Lake City:
Deseret Book Co.,1945), p.104.]
Compreendemos agora claramente o que o
mormonismo ensina acerca de Deus e do homem?
O profeta Smith e seus seguidores
ensinam que Deus não foi sempre Deus, e que ele teve de ganhar, progredir,
trabalhar, atingir o ser Deus. Uma vez que ele foi homem como nós antes de se tornar
Deus, nós, também, podemos trabalhar, progredir, ganhar e atingir a estatura de
Deus.
O Deus da Bíblia
A Bíblia é a revelação original de
Deus, antecede o Livro de Mórmon de muitos séculos. Em qualquer conflito de
pontos de vista, a Bíblia deve ter precedência sobre o Livro de Mórmon e também
sobre quaisquer outros livros ou ensinamentos sagrados do mormonismo.
Agora comparemos o Deus da Bíblia com o
Deus do mormonismo. Primeiramente, jamais houve, não há e nunca haverá nenhum
outro senão o único Deus verdadeiro.
A Palavra de Deus declara em 1
Coríntios 8:5, 6: "Porque, ainda que há também alguns que se chamem
deuses, quer no céu, ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores todavia,
para nós há um só Deus".
Neste versículo o apóstolo Paulo
refere-se ao politeísmo pagão, que incluía muitos deuses e ídolos. Ele declara
enfaticamente que há somente um único Deus, o Deus, que nós, os verdadeiros
crentes em Cristo, conhecemos.
Ainda muito mais devastador para o
mormonismo, entretanto, é a palavra de Deus em Isaías 43:10: "Vós sois as
minhas testemunhas, diz o Senhor, o meu servo a quem escolhi; para que o
saibais e me creiais e entendais que sou eu mesmo, e que antes de mim deus
nenhum se formou e depois de mim nenhum haverá".
Examine, cuidadosamente, Isaías 44:6:
"Assim diz o Senhor, Rei de Israel, seu Redentor, o Senhor dos Exércitos:
Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e além de mim não há
Deus".
Continue a ler em Isaías 46:9:
"Lembrai-vos das cousas passadas da antigüidade; que eu sou Deus e não
há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim".
Agora está claro que Deus declara que
ele é o único e verdadeiro Deus, neste universo ou em qualquer outro, neste
mundo ou em qualquer outro, neste planeta ou em qualquer outro. Não há outro
Deus. Este é o próprio Deus de Gênesis 1:1: "No princípio criou Deus os céus
e a terra." Gênesis 1:16 diz-nos que ele fez as estrelas e Gênesis 2:1
declara: "Assim, pois, foram acabados os céus e a terra, e todo o seu
exército."
Deus criou todos os mundos possíveis,
universos, planetas e estrelas e Ele é o único Deus de todos eles. Não há
outros deuses em existência em qualquer outro lugar. Ele só é o único e verdadeiro
Deus. Não houve Deus antes dele, não há outro Deus agora, e jamais haverá qualquer
outro Deus. Ele é o primeiro e o último. Um do nomes primários de Deus, Jeová,
significa, em essência, o que tem existência em si mesmo; aquele que tem a vida
dentro de si mesmo, original, permanentemente e para sempre.
Deus, então jamais foi homem, jamais
foi mortal, mas sempre foi Deus. Ele não é agora um "homem exaltado",
como afirma o mormonismo. Deus declara explicitamente: "Porque eu sou Deus
e não homem" (Oséias 11:9).
Uma vez que Deus declarou claramente
em Isaías 43:10 que não haveria Deus depois dele, homem algum jamais, agora, no
futuro, ou na eternidade tornar-se-á Deus. Portanto, o credo mórmon em seu
ponto principal: "Como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem
pode ser", é totalmente antibíblico. Não é de Deus. "Antes de mim
deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá" (Isaías 43:10).
Deus não teve de conseguir ser Deus e
jamais foi homem. Ele sempre foi Deus. Salmos 90:2 diz: "Antes que os
montes nascessem e se formasse a terra e o mundo, de eternidade a eternidade,
tu és Deus." Ora, todos nós sabemos que eternidade significa sem fim, que
dura para sempre. Então o que "de eternidade", significa? Exatamente
a mesma coisa, mas aplicada ao passado. Deus foi Deus desde o passado eterno,
assim como somente ele é Deus agora, e assim como somente ele será Deus no
futuro eterno, sem fim!
Isto é inteiramente contrário ao
ensinamento mórmon: "como é o homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o
homem pode ser."
Não podemos conciliar as duas idéias.
Ou cremos nisto ou cremos na Bíblia.
O mormonismo diz que Deus uma vez já
foi homem. A Palavra de Deus diz que Deus sempre foi Deus, nunca homem, de
eternidade a eternidade.
O mormonismo diz que Deus teve um
princípio. A Palavra de Deus diz que ele não teve.
O mormonismo diz que há muitos deuses
que haverá mais. A Palavra de Deus diz que jamais houve, não há e jamais haverá
outro Deus.
O mormonismo diz que o homem pode
tornar-se Deus. A Palavra de Deus diz que jamais haverá qualquer outro Deus.
O Cristianismo, bíblica e
historicamente sempre foi monoteísta, crendo em um único Deus. O paganismo,
bíblica e historicamente, tem sempre sido politeísta, crendo em mais de um
Deus. O paganismo, bíblica e historicamente, tem sempre sido politeísta, crendo
em mais de um Deus.
Nem o Antigo nem o Novo Testamento,
nem Jesus, nem seus discípulos, nem os cristãos primitivos, como pode ser
provado pela história da igreja, jamais ensinaram que houvesse mais de um Deus.
Até aqui, neste capítulo, temos
contrastado o Deus do mormonismo com o Deus da Bíblia. Descobrimos que o deus
dos mórmons e o Deus da Bíblia parece terem muito pouco em comum.
É verdade que os mórmons referem-se a
Deus em termos bíblicos que embaçam as
diferenças berrantes e fatais aos
olhos dos incautos; mas ao chamarem ao seu Deus de
"eterno" têm eles um
significado diferente do da Bíblia. Quando os escritos mórmons dão relatos
brilhantes de "o Deus eterno, criador poderoso, pai eterno", e assim
por diante, estas palavras maravilhosas não significam o que parecem dizer. Não
têm relação verdadeira com o único verdadeiro Deus da Bíblia cujo próprio nome
foi revelado a Moisés como "EU SOU", enfatizando que Deus foi, agora
é, e para sempre será o único Deus!
A segunda falha fatal é a compreensão
de Cristo. É o Cristo do mormonismo o Cristo da Bíblia?
O Cristo
Os mórmons fizeram com Jesus Cristo o
mesmo que fizeram com Deus. A Bíblia ensina que Jesus Cristo é Deus Filho. Deus
desceu à terra em carne humana para derramar seu sangue por nossos pecados e
vencer a morte por nós por meio da ressurreição corpórea.
Os mórmons ensinam que Jesus Cristo é
um Deus chamado Jeová, outro Deus, diferente de Deus Pai cujo nome é Eloim.
A Bíblia usa estes nomes intercambiavelmente, aplicando-os ao único e
verdadeiro Deus e a Jesus Cristo, como é indicado em Deuteronômio 6:4: "O
Senhor [Jeová] nosso Deus [Eloim] é o único Senhor [Jeová]."
Entretanto, o ensinamento dos mórmons
concernente a Jesus Cristo é que "Cristo o Verbo, o Unigênito, havia é
claro, atingido o status de divindade ainda na pré-existência". ( B.R. McConkie, What the Mormons Think of Christ (folheto)
(Salt Lake City: Deseret News Press), p.36.)
Contrário ao ensino mórmon, Cristo
sempre foi, agora é, e para sempre será Deus. Ele não atingiu o estado
de ser Deus porque jamais houve época em que Ele não fosse Deus.
Cristo tem um começo quando se tornou
homem mediante o nascimento virginal. Entretanto, examine Isaías 9:6:
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; [uma profecia clara e
reconhecida universalmente da vinda de Cristo] e o governo está sobre os seus
ombros; e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus, Forte, Pai da
Eternidade, Príncipe da Paz". Aqui a Palavra de Deus chama a Jesus
Cristo de "Deus, o Pai da Eternidade." (Ver também Jeremias 32:18.)
É isso mesmo, Jesus Cristo é esse único,
verdadeiro e eterno Deus, manifestado na carne (veja João 1:1; 1 Timóteo 3:16).
Cristo é chamado de Deus numerosas vezes: "Senhor meu e Deus meu!(João
20:28); "Mas, acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o
sempre" (Hebreus 1:8). Uma vez que Deus declarou em Isaías 43;10 (e em
outros vários lugares) que ele é o único Deus, e que jamais haverá
outro, Jesus Cristo, então, ou é um Deus falso ou não é Deus de modo algum, ou
ele é esse único Deus verdadeiro revelado na carne como o Filho de Deus.
Outra profecia que se refere a Jesus
Cristo, o Deus-homem, Miquéias 5:2: "E tu, Belém Efrata, pequena demais para figurar
como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e
cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade." Este
"desde os dias da eternidade" definitivamente significa desde toda a
eternidade passada, sem nenhum princípio, como já verificamos.
João 1:1 declara: "No princípio
era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (Mais tarde
em 1:14 vemos que "o Verbo se fez carne, e habitou entre nós", o que torna
Cristo e o Verbo sinônimos.) João 1:1 ensina-nos que Cristo era o Verbo e que
ele estava com Deus e que ele era (não se tornou) Deus. De novo, aqui no
primeiro versículo do evangelho de João, vemos que Deus foi Deus desde o
princípio (o que aqui possui o significado de "de todo o tempo") e
assim Jesus Cristo foi Deus desde o princípio, de todo o tempo!
Jesus Cristo aceitou a adoração como
Deus em muitas ocasiões porque era Deus. Por
exemplo: "E eis que Jesus veio ao
encontro delas, e disse: Salve! E elas, aproximando-se, abraçaram-lhe os pés, e
o adoraram" (Mateus 28:9).
Ora, Deus proibiu totalmente a
adoração a qualquer outro deus, em passagens bíblicas tais como Êxodo 34:14:
"Porque não adorarás outro deus: pois o nome do Senhor é Zeloso; sim, Deus
zeloso é ele." O fato de Jesus permitir, encorajar e aceitar a adoração, identifica-o
como Deus, e há somente um único Deus que já foi e será Deus, "de
eternidade a eternidade".
Não somente o deus do mormonismo não é
o Deus da Bíblia, mas também temos de afirmar que o Cristo do mormonismo não é
o Cristo da Bíblia. O ensinamento mórmon acerca de Deus e de Jesus Cristo
leva-nos assim a um grave erro doutrinário, colocando em perigo nossa salvação.
A doutrina da salvação
A crença mórmon de que "como é o
homem, Deus uma vez já foi; como Deus é, o homem pode ser" presta-se à
decepção da pessoa que não é salva e leva-a a pensar que de alguma forma pode
ganhar sua salvação, ou ajudar a ganhá-la.
Esta crença alimenta a idéia de que o homem
pode tornar-se uma ovelha de Deus ao ignorar sua natureza pecaminosa e agir
como uma ovelha, o que é tão fútil como um porco agir como uma ovelha a fim de
se tornar ovelha.
É preciso que nossa natureza seja
mudada pelo novo nascimento, e assim recebamos uma natureza nova: "Pois
todos pecaram e carecem da glória de Deus" (Romanos 3:23).
Quantidade alguma de igreja, batismo
ou boas obras pode mudar nossa natureza ou pagar nossos pecados. Devemos
voltar-nos unicamente para Jesus por salvação, sabendo que o seu sangue
derramado nos limpará de todo o pecado. Simultaneamente, ao invocar seu nome, com
fé, ele entrará em nossa vida para mudar nossa natureza de dentro para fora.
Isso nos torna verdadeiros filhos de Deus. "Nada em nossas mãos trazemos,
simplesmente à tua cruz nos apegamos."
Temos a salvação mediante a graça de
Deus: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de
vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2:8,9).
A graça de Deus sobre a qual os
mórmons às vezes escrevem está muito longe da graça de Deus de que fala a
Bíblia. O conceito mórmon da graça consiste, em parte, em fazer boas obras na
igreja, no templo e boas obras religiosas, desta forma fazendo com que a pessoa
se torne digna da graça de Deus. A graça bíblica é estendida livremente
aos que nada merecem, como no caso do ladrão na cruz (veja Lucas
23:39-43).
Ao invocarmos a Cristo, não merecendo,
mas com fé, ele responde com a salvação instantânea. Então, à medida que ele entra
em nossa vida e nos torna filhos de Deus, Cristo muda nossa vida de dentro para
fora.Recebemos nova natureza, novos desejos, novo amor e novo poder.
Veja o assassino louco, Saulo, que se
tornou um missionário magnífico, Paulo, depois de um encontro vital com o Cristo
ressurreto na estrada de Damasco.
Resumindo
Uma das coisas que os cristãos precisam
estar atentos, é que os mórmons usam a mesma terminologia, mas para significar
coisa inteiramente diferente.
Muitos cristãos, tragicamente, nunca
analisam as palavra de amigos mórmons, que declaram ter aceito Cristo como seu
Salvador e amá-lo. Dizem depender dele para sua salvação. É claro, podem
acrescentar, que têm um pouco mais de luz, de verdade, ou uma salvação mais
elevada, uma vez que são mórmons e pertencem à igreja mórmon!
Entretanto, os mórmons usam o nome de
"Cristo", mas ao fazê-lo estão pensando em alguém ou em algo inteiramente
diferente, a menos que não conheçam a doutrina mórmon. Nesse caso ele não é mórmon
de modo nenhum, a não ser de nome. Se ele realmente aceita o Cristo da Bíblia,
logo terá sede de um oásis de verdadeiros cristãos, e deixará a igreja mórmon.
De qualquer forma, se você tiver um
amigo mórmon, ame-o e seja paciente com ele como Cristo é conosco. Entretanto,
examine, gentil mas cuidadosamente seu testemunho até descobrir em que Cristo
ele confia, e se ele crê ou não que exista mais de um Deus.
O mórmon verdadeiro deve crer nas
escrituras mórmons tais como a Pérola de Grande Valor de José Smith:
"E os Deuses ordenaram, dizendo: Que as águas debaixo do céu sejam ajuntadas
em um lugar, e apareça a terra seca; e assim foi, como Eles ordenaram; e os
Deuses chamaram à porção seca, terra; e ao ajuntamento das águas Eles
chamaram as grandes águas; e os Deuses viram que Eles eram
obedecidos" (Abraão 4:9,10).
Crer na existência de outros deuses
é paganismo politeísta, não Cristianismo. É negação da Palavra de Deus.
Realmente devemos escolher, como também devem nossos amigos
mórmons, crer ou no Deus bíblico ou
nos deuses do mormonismo. Eles se excluem
mutuamente.
Os fariseus, intensamente religiosos,
mas perdidos, cometeram um erro fatal. Adoravam a Deus usando o nome correto,
faziam muitas boas obras para Ele, pertenciam ao sistema de adoração que Deus
havia estabelecido, oraram muito, davam muito, prosperavam muito, eram
extremamente religiosos e tinham sacerdotes em sua igreja.
Os fariseus apareciam como anjos de
luz e ministros da justiça e realmente criam estar certos, pertencer à única
"igreja" verdadeira servindo a Deus, mas estavam tragicamente
enganados. Verdadeiramente nunca aceitaram a Jesus Cristo como Deus e permaneceram
perdidos para sempre, com exceção de alguns poucos que confiaram em Jesus.
Em Mateus 24:23,24 nosso Senhor pronunciou
as espantosas palavras: "Então se alguém vos disser: Eis aqui o Cristo!
ou: Ei-lo ali! não acrediteis; porque surgirão falsos cristos e falsos profetas
operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios
eleitos."
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos
dos Últimos Dias é uma seita politeísta, e não um agrupamento de cristãos. Os
mórmons acreditam em vários deuses e não reconhecem Jesus de Nazaré, como
Senhor e Salvador.
Que o Espírito Santo possa abrir
muitos olhos para libertação e salvação.
Graça e Paz!
*** Informações compiladas
de “A Ilusão Mórmon” de Loyd C. McElveen
- Tradução
de João Barbosa Batista © 1981 EDITORA
VIDA.
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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