VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

JARDIM DO ÉDEN



“E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.” (Gênesis 1:8)

O Jardim do Éden ou Paraíso, era um lugar criado por Deus para Adão, Eva e seus descendentes. Logo, ele foi criado nesta terra em que vivemos. A palavra “éden” tem sua origem no hebraico eden, isto é, “deleite”. 

A grande pergunta é: onde ele estava localizado?

Tem muita gente que considera o Jardim do Éden, como um mito, que tudo não passa de um ideal, uma figura de linguagem para designar uma vida de deleite. 

Mas também tem sido alvo de muitos estudos teológicos, pois ali começou a rebelião da humanidade e com ela, o pecado. 

Logo no início do relato bíblico encontramos detalhadamente informações sobre o Jardim do Éden. A Palavra de Deus nos diz: “E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços. O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro. E o ouro dessa terra é bom; ali há obdélio, e a pedra sardônica. E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe. E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates (Gênesis 2.10-14). 

A Palavra de Deus tem-se mostrado verdadeira em todos os níveis, e a arqueologia tem comprovado, a cada descoberta, que as informações bíblicas são verdadeiras. Ainda assim, alguns têm perguntado sobre a existência dos primeiros dois rios e sua união fluvial com os outros dois. 

Até agora, temos a comprovação da existência de dois rios: Tigre e Eufrates, enquanto Pison e Giom não foram encontrados.

Segundo os estudiosos do assunto, a partir daí, começa-se a especulação sobre esses rios e aos nomes que lhes são aplicados. 

O rio Tigre, provavelmente, tinha outro nome (Hidequel) ou ele era chamado por esse nome somente pelos hebreus. Entre o rio Tigre e o rio Eufrates ficava a região conhecida como Mesopotâmia, palavra que significa “entre rios”. 

A Bíblia diz que do Éden saía um rio que se dividia em quatro cabeceiras. Isso demonstra que o Jardim deveria compor uma extensão considerável, talvez abrangendo dezenas de quilômetros, não era apenas um “sítio”.

Dentro desse hábitat, Adão pôde desempenhar sua primeira missão, dar nomes a todos os animais (Gênesis 2.19). 

Esse lugar de deleite (o Éden) não excluía o trabalho, antes, o trabalho era edificante e trazia seus frutos.

O catedrático Antonio Neves de Mesquita, em sua obra “Povos e Nações do Mundo Antigo”, descreve a possível localização do Éden confirmando a etimologia de seu nome: “A região norte da Mesopotâmia é realmente interessante, tanto na flora, como na fauna e no clima. Em volta da montanha onde o Eufrates tem a sua nascente, há um verdadeiro jardim. Os vales são ricos e produzem abundantemente uvas, tâmaras, morangos, peras, figos e uma infinita variedade de outras frutas. As flores são lindas e de aroma particularmente inebriante. A parte oriental do lago Van é composta de pomares verdejantes e jardins, onde, ao lado da riqueza e abundância, a variedade de plantas odoríferas é de tal modo abundante, que embalsama o ar. O clima da região é um misto de tropical e temperado; o céu é sempre límpido e a brisa, refrescante; nos períodos de calor, torna-se encantadora a região. Se o jardim era como diz a narrativa bíblica, um encanto para o homem, e nós aceitamos o fato sem qualquer dúvida, e se houver um recanto na face da terra onde se possam encontrar vestígios desse encanto, só temos de aceitar a região da alta Mesopotâmia”. 

Tudo isso é interessante e importante de saber para solidificar a nossa fé, porém o mais importante, é que continuemos nossa luta diária para alcançarmos “um novo céu, e uma nova terra” que nos estão prometidas por Jesus, em Apocalipse 21:1.

Terra e céu, que serão o nosso Éden, nosso lugar de deleite, quando estivermos eternamente com nosso Senhor e Salvador: “Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.” (II Pedro 3:13)

Graça e Paz!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

VENCEDOR



“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8:28)

Tudo começa com o relacionamento sexual entre um homem e uma mulher. Milhões de espermas são liberados, e saem numa corrida de vida ou morte, buscando fertilizar um óvulo. Um, apenas um, sai vencedor.

Veja que lindo é seu começo de vida. Começa vencedor. Você é “aquele” esperma que venceu a corrida da vida.

Aí você nasce um lindo bebezinho - porque todos os bebês são lindos – e continua sua saga neste mundo, que tem tudo feito por Deus para lhe proporcionar um crescimento físico satisfatório.

Durante seus primeiros anos, talvez você tenha tido a felicidade de nascer num lar cristão, e aprendeu com seus pais a adorar a Deus, em espírito e em verdade. E um belo dia, você nasceu de novo.

Ou talvez você não tenha nascido num lar cristão, e durante muitos anos viveu por sua conta e risco, até o dia em que Deus mandou um mensageiro falar com você, contando-lhe as boas novas.

Então a semente caiu sobre solo fértil, e você aceitou Cristo como seu Senhor e Salvador.

Você não é um dos espermas que morreram, e a semente que foi lançada sobre você pelo mensageiro, não caiu à beira do caminho e foi pisada e comida pelas aves; ou caiu sobre pedra, e secou por falta de umidade; ou ainda caiu entre espinhos e não resistiu a eles.

Mais uma vez, você é um vencedor.

Então, por que tristeza, ansiedade ou murmuração, se você tem um Deus, que desde os primeiros momentos de sua existência, cuida de você?

Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus, portanto, continue apenas sua busca pelo Reino de Deus e Sua justiça, até o dia em que você será alguém à altura da estatura de Cristo.

Você já agradeceu hoje ao Todo Poderoso, por tudo que Ele lhe dá?

Graça e Paz!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

NOMES



“E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro).” ( João 1:42)

Uma das tarefas dos pais é dar nome aos seus filhos. Nessa hora o equilíbrio e o bom senso devem nortear cada decisão cristã.

Entre os não cristãos, existem os adeptos da numerologia, que buscam dar nome aos seus filhos, de modo que o nome possa influenciar em suas vidas.

E esses “numerológicos?”, costumam também mudar os próprios nomes, acrescentando ou subtraindo letras, para que ao fim, o nome possa ter ‘um número positivo”. 

Segundo estudiosos do assunto, a numerologia abrange relações místicas entre números e a vida das pessoas, daí porque alguns artistas modificam a grafia de seus nomes.

Na verdade, existem muitas tradições e crenças em torno do assunto, que envolve advinhações, misturadas com astrologia, cabala, e até conceitos da cultura veda, dos indianos. 

Alguns praticantes da numerologia, a fim de dar credibilidade à prática, costumam citar a Bíblia Sagrada, argumentando que muitos servos do Senhor tiveram seus nomes mudados.

Não é nenhuma novidade as mais diversas seitas tentarem buscar na Bíblia, algo para dar veracidade às suas crenças. Mas como a Bíblia explica a Bíblia, não é difícil desmascarar essas tentativas.

A verdade é que realmente alguns notáveis servos de Deus tiveram seus nomes mudados. Porque Deus fez isso?

Comecemos por Abrão, Sarai e Jacó. Depois da troca, passaram a se chamar: Abraão, Sara e Israel. Qual a importância da troca de seus nomes? Será que sofreram alguma mudança em sua personalidade ao receberem outro nome?

Antes de considerarmos essas questões, devemos primeiro entender a relação entre Deus e sua iniciativa de trocar o nome de alguém. O Senhor Deus não tem apenas o poder de mudar nomes, mas também de atribuir novo nome a quem desejar.

Ele escolheu o nome do primeiro homem, Adão, nomeou João Batista e, finalmente, designou o nome de seu Filho, Jesus. Também delegou a outros a autoridade para atribuir nomes. Como exemplo, temos Adão, que teve o trabalho de atribuir nomes aos animais (Gênesis 2.19-20). Coube a ele, ainda, escolher o nome de sua esposa, Eva, e de seus filhos. Eva, depois, também cumpriu essa “missão” de escolher nomes.

Os nomes podem ter diversos significados. Algumas vezes, servem para identificar uma pessoa, suas qualidades ou condição de vida. Mas também podem significar a situação político-social da época. Foi o que ocorreu com a mulher de Finéias, que chamou seu filho de Icabode: “E chamou ao menino Icabode, dizendo: De Israel se foi a glória! Porque a arca de Deus foi tomada e por causa de seu sogro e de seu marido” ((I Samuel 4:21).

O nome pode influenciar a vida de uma pessoa? Não! As pessoas citadas acima não foram mudadas em nenhum sentido ao receberem novos nomes. As trocas ocorreram devido às circunstâncias de suas vidas.

Antes de trocar o nome de Abrão e de Sarai, o Senhor havia primeiro mudado a situação em que se encontravam, como aconteceu também com o Apóstolo Paulo, que antes era conhecido apenas como Saulo:”Todavia Saulo, que também se chama Paulo...” (Atos 13:9).

É costume entre os orientais adicionar outro nome ao de sua família e, nessas culturas, esse novo nome é apenas um pseudônimo.

Na atualidade, um dos motivos para mudar de nome, é quando alguém se sente constrangido com o nome que seus pais lhes deu.

Assim sendo, embora não haja nenhum poder místico sobre o nome de uma pessoa, os cristãos devem ser sábios ao escolher o nome de seus filhos.

Muitos cristãos costumam dar nomes bíblicos aos seus filhos, outros não. O importante é que, ainda que o nome seja bíblico, se tenha o cuidado de não torná-lo tão exótico a ponto de causar constrangimento.

Graça e Paz! 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

PREEXISTÊNCIA DA ALMA


“Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” (Jeremias 1:5)

Em qualquer família, existe variedade de crenças. A minha não é diferente. Tenho parentes evangélicos, católicos, “quase católicos” (aqueles que frequentam a denominação, mas não adoram anjos, santos, nem Maria), e “cristãos nominais”,(aqueles que “nasceram” católicos e hoje não frequentam nenhuma denominação, nem ao menos leem a Bíblia, mas que afirmam que acreditam em Deus).

Esses fazem parte daquela legião que acredita num “deus genérico”, diferente do Deus bíblico que eu conheço, aquele que está nas Escrituras.

E tenho uma prima “quase kardecista”.

E foi essa prima que “me tascou na cara” Jeremias 1:5, pois, segundo ela, os kardecistas afirmam que esta passagem bíblica é uma referência à preexistência da alma.

Não vou contar todo o embate, nem como ele terminou. Até porque ainda não terminou. Mas quero compartilhar esse versículo, tentando explicá-lo.

Primeiramente, é preciso lembrar que, além dos kardecistas, outros movimentos ensinam a doutrina da reencarnação. Os mórmons e os membros do movimento Nova Era, por exemplo, crêem que o versículo em pauta indica que Jeremias preexistiu como uma alma sem o corpo antes de ser encarnado.

Enquanto os reencarnacionistas crêem que a alma está em uma espécie de peregrinação e após a morte volta em outro nascimento, aqueles que acreditam na preexistência da alma afirmam que existe uma espécie de pré-mundo ou mundo espiritual ou até mesmo um tipo de sala em que todas as almas foram primeiramente criadas por Deus e ali estão confinadas até o tempo apropriado para que possam encarnar.

Essa é a diferença entre essas duas crenças.
 
O versículo, no entanto, não fala de reencarnação e muito menos de preexistência da alma antes do nascimento.

O foco aqui não está na alma de Jeremias, mas no fato de que Deus conhece, chama e separa Jeremias para o ministério profético. Ele foi escolhido por Deus da mesma forma que o oleiro escolhe o material para construir um vaso.

Deus tem conhecimento cabal do futuro e da constituição do homem. Conhece até mesmo o feto que está sendo gerado: “Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe; e no teu livro todas estas coisas foram escritas; as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.” (Salmos 139:16).

É dessa forma que, em sua sabedoria, Deus unge e designa alguém, antes mesmo que essa pessoa tenha nascido, para determinada obra, o que não significa que a alma dessa pessoa conheça, antes do nascimento, a tarefa para a qual fora escolhida pelo Senhor.

As Escrituras não indicam que a alma tenha qualquer existência antes de sua concepção, e muito menos que tenha qualquer qualidade própria. Mas Deus conhece todas as coisas.

Logo, esse versículo não fala da preexistência da alma antes da concepção. Ao contrário, afirma a preordenarão de Jeremias como vaso escolhido.

Para concluir, é bom lembrar que tudo isso se deve à soberania e onisciência de Deus.

Graça e Paz! 

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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