VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

terça-feira, 31 de julho de 2012

QUANTO PRATICAMOS DAQUILO QUE CREMOS?


Lembro-me de um ditado popular que diz:”faça o que digo, e não o que faço”. Ele era sempre usado nos meus tempos de criança, por pessoas mais velhas ao darem determinados conselhos aos mais jovens.

Fumar por exemplo. Ao nos aconselharem contra o tabagismo, muitos fumantes teciam críticas ferrenhas ao vício, falavam sobre as mazelas causadas ao organismo, lamentavam serem viciados e nos instavam a não experimentar o tal do cigarro.

Quantos de nós, nos importamos em ser sal, e luz resplandecente diante dos homens, para glorificação de Deus?

Vejo com tristeza a proliferação de religiosos. Pessoas preocupadas apenas com a aparência de crente. Meros sepulcros caiados.

Quantos de nós levamos à sério o “negue-se a si mesmo” de Jesus? Quantos damos a outra face, àqueles que nos humilham, nos ofendem, nos contrariam simplesmente?
Quantos de nós, efetivamente deixamos a mentira de lado e abominamos o linguajar torpe, que não edifica?

Eu tremo ao pensar, quão distante  estou da vocação para a qual fui chamado, em Cristo Jesus! E rogo para receber os frutos do Espírito Santo. Para que possa suportar com humildade e mansidão, as fraquezas dos irmãos, pois também sou fraco e pecador.

Quantos de nós tem colocado em prática, o amar ao próximo como a nós mesmos? Quantos de nós somos verdadeiros discípulos de Jesus?

Que o Senhor tenha misericórdia de nós!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

A “GOSPELIZAÇÃO” ESTÁ EM ALTA



Por Ciro Sanches Zibordi

Pense num beco estreito e sombrio, com calçamento de paralelepípedo, cercado de galpões. Imagine-se entrando por uma das portas, de madrugada. Você avista jovens de jeans rasgado e camiseta preta, cabelo eriçado, bracelete, tatuagem e piercing. Com latinhas de energético à mão, eles dançam sorridentes e saltitantes. Casaizinhos em cantos escuros trocam carícias e beijos...

A descrição acima é de um encontro evangélico (evangélico?) que está se tornando cada vez mais comum, e com o apoio das lideranças, nesses tempos pós-modernos. Estou falando da “balada gospel”, diferente da balada original, mundana, visto que foi “gospelizada” pelos seus frequentadores, pertencentes à “geração gospel”.

Muitos cristãos (cristãos?) do nosso tempo têm usado o adjetivo “gospel” para “santificar” atitudes, posturas, comportamentos, condutas e eventos que outrora estavam relacionados a pessoas que não conhecem o Evangelho. Parte-se da premissa de que o crente tem liberdade para fazer o que quiser e se divertir do jeito que bem entender — mesmo que imite o mundo —, e ninguém tem nada a ver com isso.

“Não me diga que você é um daqueles protestantes retrógrados que ainda pensa que participar de festa junina é impróprio para o cristão. Deixa de ser legalista, meu chapa! Acorda, rapá!”, diria um famoso telepregador gospel. Isso mesmo: já existe o “arraiá gospel”, também conhecido como “festa jesuína”, inclusive em algumas pretensas Assembleias de Deus. O mesmo se aplica a baile e desfile de carnaval, música erotizante (que simula o ato sexual), esporte (esporte?) violento e sanguinário — cuja “bola” a ser chutada ou golpeada com a mão é a própria cabeça do “esportista” —, Halloween (conhecido como “Elohim”), “pegação”, etc.

Como se depreende da leitura deste artigo, “gospelizar” é, pretensamente, “tornar evangélico”. Uma vez “gospelizado”, o que outrora era considerado pecaminoso pode ser praticado livremente, sem peso de consciência. O lema dos crentes da “geração gospel” é: “Vamos curtir a vida. Afinal, Jesus não é careta”.

Os líderes e membros das igrejas “gospelizadas” se conformaram com o mundo. Seus cantores se inspiram em astros mundanos, como declarou, há algum tempo, o integrante de uma famosa banda gospel: “A gente ouve Bob Marley, mas só para se informar”. A tônica das mensagens “evangelísticas” pregadas nessas igrejas é: “Venha como está e fique como quiser”.


Empreguei o termo “gospelização” pela primeira vez em abril de 1994, em um texto que escrevi para o jornal Mensageiro da Paz. À época, escrevi: “Os que quiserem podem até pular carnaval, pois já existem blocos de ‘samba evangélico’. Para os apreciadores de bebidas fortes já existe a ‘cerveja gospel’, sem álcool, é claro. E não ficaremos surpresos se lançarem o ‘cigarro gospel’, sem nicotina”. Naquela época, esse texto soou como profético para os conservadores, e ácido demais para os liberais, em razão de o processo de “gospelização” ainda estar em seu início.

Não tenho conhecimento de que o “cigarro gospel” tenha sido inventado. Em compensação, hoje temos o 
“carnaval gospel” , o  “arraiá gospel” , o  “dia das bruxas gospel” , as  “lutas de gladiadores gospel” , o  “barzinho gospel” , a  “balada gospel” , o  “funk pancadão gospel” ... Como diz um “meme” do Facebook (imagem acima), “Só está faltando o inferno gospel”.

*** Ciro Sanches Zibordi é editor, escritor e articulista. Autor de vários livros e pastor da Assembléia de Deus do Ministério de Cordovil-RJ

Fonte: Blog do Ciro

domingo, 29 de julho de 2012

MUDA-SE O NOME, MAS O SALÁRIO É O MESMO


     Por Wesley Moreira

Um mundo apaixonado pelo pecado transformou a palavra pecado em uma mera figura retórica. A linguagem tem devoluído para promover a crença de que não é grande coisa violar a voz da consciência.

Pecar é apenas “errar o alvo”. Um bordel é agora um “serviço de acompanhantes”, um clube de strip-tease é um respeitável “clube de cavalheiros”, o adultério é “caso com amante”, fornicação é “ficar com alguém”, homossexualidade é um “estilo de vida”, erros na igreja é “perseguição ao reino”, graça se tornou “licença para pecar” sem sentir culpa, e o amor de Deus se tornou “convivência com o pecado”.

Eles podem chamar o pecado do que quiserem, mas o seu salário não mudou. O salário é a morte, cujo pagamento integral será a condenação eterna em um lugar terrível chamado inferno.

O pecado é mais grave do que um ataque cardíaco. A tentativa de Amenizar essa verdade é fruto da idolatria, de quem quer moldar um Deus que tolera toda sua sujeira pessoal. A raiz dessa idéia está nos púlpitos da igreja contemporânea.

Tolerância em nossa sociedade se tornou virtude. Ser tolerante não é somente ser permissivo, é aceitar os pensamentos e práticas de qualquer pessoa como também é ser conivente em promover o que a Bíblia condena em todos os lugares e até dentro da igreja.

Na igreja estamos perdendo o direito de “rejeitar” o pecado. Qualquer busca por clareza, verdade e sinceridade é acusada de “legalismo”. A tolerância a qualquer coisa que é contrária à Palavra de Deus é pecado, mesmo que praticada por aqueles que foram chamados para pregar a palavra. 

Cobrir o irmão, não é “varrer a sujeira para debaixo do tapete”, quando ninguém estiver olhando. Nesse caso peca três, o que pratica, o que tolera e o que esconde.

Fonte: Wesmo

sábado, 28 de julho de 2012

ORAÇÃO É ALIMENTO


Eu estive pensando nas diferenças existentes entre eu e o apóstolo Pedro; entre eu e o apóstolo Paulo. A princípio, você pode pensar que sou imensamente pretencioso; como esse cidadão ousa comparar-se com estes dois grandes servos de Deus? 

Mas deixe-me explicar.  Eu estava pensando que Pedro e Paulo, eram tão humanos, tão pecadores quanto eu. Assim como eu, foram chamados para servir ao Reino de Deus. Eles só se tornaram cidadãos do Reino, após converterem-se, após submeterem-se ao senhorio de Cristo, assim como eu.

Então, porque Jesus operava tantos milagres através do trabalho de Pedro, e convertia tanta gente através da pregação de Paulo, e eu mal consigo me manter no caminho do céu?

O Espírito Santo me respondeu, quando ouvi um dos pastores da comunidade em que congrego, ministrar sobre oração. E confirmou através de uma irmãzinha, que resolveu me convidar para fazer parte de um círculo de oração.

Nas cartas escritas por Paulo e Pedro, ambos recomendam que devemos vigiar e orar sem cessar.Em toda a Bíblia Sagrada, de Gênesis a Apocalipse, a oração é a ferramenta que move a vontade de Deus.

Moisés, Davi, Josué e Elias, eram homens de oração. Eles venceram a batalha contra eles mesmos, e contra as forças das potestades do ar, graças ao auxílio do Espírito Santo, que veio sobre eles, graças a oração.

Jesus, nosso Mestre Amado, enquanto esteve encarnado, orava continuamente, e nos manda vigiar e orar todo o tempo.

A oração é o alimento do discípulo. A oração nos aproxima de Deus e faz com que tenhamos intimidade com o Espírito Santo.Através da oração, crescemos no conhecimento de Deus e somos conhecidos por Ele.


Eu não sei, se um dia, chegarei a ter a revelação que Pedro e Paulo tiveram; se o Senhor Jesus me dará um milésimo da graça que foi derramada sobre eles; mas de uma coisa eu tenho certeza: a grande diferença entre eu e eles, é que eles oravam muito e eu tenho orado pouco.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

ABAIXO A ECLESIOFOBIA



Está mais que claro que a lei da homofobia não se restringe à defesa dos direitos do cidadão que optou a homossexualidade como estilo de vida, até porque tais direitos já são amplamente garantidos em nossa Constituição Federal. O que querem na verdade é o passe livre para fazerem o que lhes der na telha sem conceder o direito de contra-resposta.

Isto ficou claro pela afronta que fizeram a alguns símbolos cristãos durante uma Parada Gay em São Paulo. Aliás, em nome de uma generalização irreal onde qualquer desacordo com a prática homossexual já está criminalizada sob o título de homofobia, alguns homossexuais se sentiram e se sentem no direito de expor publicamente a sua cristianofobia ou eclesiofobia.

Que tipo de regime é este reivindicado? O do silenciamento total? O do “eu tenho o direito de achincalhá-lo, mas você só possui o direito de se calar”? O que querem? Que façamos como alguns evangélicos de Chicago e empunhemos cartazes dizendo: “I'm sorry for how the church treated you”, ou simplesmente “I’me sorry”? Ou ainda: “façam o que quiser conosco, pois não temos o direito de nos defender”?

Vivemos numa democracia de direito(s) onde nenhuma opressão pode ser canonizada, nenhum regime pontual de exceção pode ser dogmatizado. Assim como qualquer um pode e deve exigir o seu direito de defender, praticar e ensinar a prática homossexual como cidadão livre perante a lei, eu também posso e devo exigir o meu direito de defender, praticar e ensinar a prática heterossexual como cidadão livre perante a lei. Aliás, tenho o direto de me posicionar contra várias práticas de natureza sexual como a do adultério, a da fornicação, a da prostituição, a da orgia, e de tudo aquilo que as Escrituras condenam como pecado.

Precisamos ter muito cuidado, pois, como afirmou Antonio Gramsci, as instalações autoritárias não ocorrem apenas pela força, mas também pelo consenso. O direito à cidadania antecede os interesses e os desinteresses de cada um. Assim como qualquer um, sou cidadão de direito e reivindico sê-lo de fato. Portanto, não pode haver consenso algum na aplicação de uma lei que autorizará a prática claramente excludente, não importando de que natureza esta lei seja.

Se os homossexuais querem respeito, devem também se dar ao respeito e respeitar as diferenças contidas na rede social.

Viva a liberdade! Abaixo a intolerância, seja ela de que natureza for!

Sola Scriptura.

***Fonte: E a Bíblia com isso?


quinta-feira, 26 de julho de 2012

APOLOGÉTICA


Se há um fenômeno maior do que o aumento dos blogs evangélicos com ênfase em apologética, é a má qualidade da apologética que tem sido apresentada. 

Tenho observado a falta de princípios reguladores, de capacidade argumentativa e até mesmo de paciência nos defensores da fé. Isso não quer dizer que o movimento apologético da internet seja ruim. 

É bom ver mais cristãos tentando discernir o erro e desmascarando a hipocrisia reinante. É bom ver a doutrina cristã escrita de forma simples, para o evangélico comum, o leigo que andava tomando banho de sal grosso, colocando arruda gospel atrás da orelha, adorando bispo e apostolo, bebendo água benta, comprando lenço suado e achando tudo isso um barato.

O problema é que a qualidade das publicações, bem como a seriedade com que são tratados os temas, está diminuindo. Descobriu-se que achincalhar alguém que está em evidencia traz popularidade para o blog, então: “Vamos esculachar todo mundo!”. 

Vamos arrepiar com os falsos profetas, e não importa se a gente não está familiarizado com a bíblia, nem conhece versículos suficientes para refutar o malandro: basta fazer uma montagem do sacana com o photoshop e pronto! Eis aí a nossa bela (e vã) apologética.

Se por um lado há aqueles que abusam da malemolência e fazem piada de tudo (esquecendo muitas vezes do principal, que é a correção do erro e o ensino da verdade em amor), há também aqueles que reclamam de tudo. E se ontem tínhamos protestantes, agora temos os “reclamantes”. 

Reclamam de tudo! Do pastor, da música, da roupa, do penteado da irmã, da coreografia, do que se disse, do que se deixou de dizer, tudo é motivo para reclamação! Seus textos são totalmente previsíveis. Geralmente começam com frases de efeito, do tipo: “Não aguento mais!”, ou “não posso mais suportar”, e aí começam a reclamar, a reclamar e reclamar… e não param mais!

Mas qual o problema com essa nova “apologética”? O problema, penso, é que ela não aponta soluções. Reclamamos da avareza da liderança cristã, mas não apontamos o caminho para uma liderança ética, nem nos atrevemos a ser os líderes éticos que a igreja precisa. Reclamamos do evangelho medíocre que é pregado, mas poucos de nós nos atrevemos a ir além do teclado do notebook em nossa pregação. Reclamamos da falta de amor entre cristãos, mas não nos relacionamos com ninguém em nossa comunidade ( nem sequer sabemos o nome do nosso vizinho!). Somos “profetas” de internet, cuja tarefa mais subversiva em prol do cristianismo é ajudar a emplacar uma #hashtag sobre #CoisasQueDetestoNaIgreja ou qualquer besteira deste tipo.

Pergunte aos apologetas de plantão se eles podem mencionar de memória o nome de 10 países da janela 10/40, ou se são capazes de listar 20 países onde os cristãos são mais perseguidos. Peça a eles para mencionarem ao menos 10 grupos étnicos não alcançados do nosso continente, ou pergunte quanto do seu pressuposto anual é investido em missões, em projetos filantrópicos, em ajuda social. Pergunte aos pastores defensores da fé da internet quantos deles estão diretamente envolvidos na evangelização do seu estado, do seu município ou do seu país, e você descobrirá que as exceções confirmam a regra, e que há muito barulho para pouca ação concreta em prol do reino de Deus.

Amado leitor, apologética não é só destruir os castelos da heresia, mas construir pontes sobre os escombros por onde aqueles que são iluminados pelo Espírito Santo possam transitar.
Apologética não é só desmontar argumentos, mas elaborar uma defesa coerente acerca dos nossos pontos de fé.

Apologética não é só reclamar do que está errado, mas se esforçar ao máximo para fazer as coisas da maneira correta, ensinando também com o nosso exemplo, como Jesus fez.

Apologética não é só condenar os falsos apóstolos, mas cumprir um papel verdadeiramente apostólico (pioneiro) na manutenção e propagação da verdade entre povos pagãos.

Apologética não é só descascar a ferida, mas limpar a sujeira ali incrustada e aplicar o balsamo que é o bom anúncio do evangelho do nosso Senhor Jesus.

Fazer apologética não é só reclamar da sujeira da igreja (instituição), mas ser igreja, demonstrando amor, compaixão, altruísmo, conquistando corações empedernidos e mentes obscurecidas com o evangelho de Cristo.

Pense nisso.

E sigamos combatendo o erro (mesmo que seja o nosso).

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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