PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
terça-feira, 31 de julho de 2012
QUANTO PRATICAMOS DAQUILO QUE CREMOS?
Lembro-me de um ditado popular
que diz:”faça o que digo, e não o que faço”. Ele era sempre usado nos meus
tempos de criança, por pessoas mais velhas ao darem determinados conselhos aos
mais jovens.
Fumar por exemplo. Ao nos
aconselharem contra o tabagismo, muitos fumantes teciam críticas ferrenhas ao
vício, falavam sobre as mazelas causadas ao organismo, lamentavam serem
viciados e nos instavam a não experimentar o tal do cigarro.
Quantos de nós, nos importamos em
ser sal, e luz resplandecente diante dos homens, para glorificação de Deus?
Vejo com tristeza a proliferação
de religiosos. Pessoas preocupadas apenas com a aparência de crente. Meros
sepulcros caiados.
Quantos de nós levamos à sério o “negue-se
a si mesmo” de Jesus? Quantos damos a outra face, àqueles que nos humilham, nos
ofendem, nos contrariam simplesmente?
Quantos de nós, efetivamente
deixamos a mentira de lado e abominamos o linguajar torpe, que não edifica?
Eu tremo ao pensar, quão distante
estou da vocação para a qual fui chamado,
em Cristo Jesus! E rogo para receber os frutos do Espírito Santo. Para que
possa suportar com humildade e mansidão, as fraquezas dos irmãos, pois também
sou fraco e pecador.
Quantos de nós tem colocado em
prática, o amar ao próximo como a nós mesmos? Quantos de nós somos verdadeiros
discípulos de Jesus?
Que o Senhor tenha misericórdia
de nós!
segunda-feira, 30 de julho de 2012
A “GOSPELIZAÇÃO” ESTÁ EM ALTA
Por Ciro Sanches Zibordi
Pense num beco estreito e sombrio, com calçamento de
paralelepípedo, cercado de galpões. Imagine-se entrando por uma das portas, de
madrugada. Você avista jovens de jeans rasgado e camiseta preta, cabelo
eriçado, bracelete, tatuagem e piercing. Com latinhas de
energético à mão, eles dançam sorridentes e saltitantes. Casaizinhos em cantos
escuros trocam carícias e beijos...
A descrição acima é de um encontro evangélico (evangélico?) que está se tornando cada vez mais comum, e com o apoio das lideranças, nesses tempos pós-modernos. Estou falando da “balada gospel”, diferente da balada original, mundana, visto que foi “gospelizada” pelos seus frequentadores, pertencentes à “geração gospel”.
Muitos cristãos (cristãos?) do nosso tempo têm usado o adjetivo “gospel” para “santificar” atitudes, posturas, comportamentos, condutas e eventos que outrora estavam relacionados a pessoas que não conhecem o Evangelho. Parte-se da premissa de que o crente tem liberdade para fazer o que quiser e se divertir do jeito que bem entender — mesmo que imite o mundo —, e ninguém tem nada a ver com isso.
“Não me diga que você é um daqueles protestantes retrógrados que ainda pensa que participar de festa junina é impróprio para o cristão. Deixa de ser legalista, meu chapa! Acorda, rapá!”, diria um famoso telepregador gospel. Isso mesmo: já existe o “arraiá gospel”, também conhecido como “festa jesuína”, inclusive em algumas pretensas Assembleias de Deus. O mesmo se aplica a baile e desfile de carnaval, música erotizante (que simula o ato sexual), esporte (esporte?) violento e sanguinário — cuja “bola” a ser chutada ou golpeada com a mão é a própria cabeça do “esportista” —, Halloween (conhecido como “Elohim”), “pegação”, etc.
Como se depreende da leitura deste artigo, “gospelizar” é, pretensamente, “tornar evangélico”. Uma vez “gospelizado”, o que outrora era considerado pecaminoso pode ser praticado livremente, sem peso de consciência. O lema dos crentes da “geração gospel” é: “Vamos curtir a vida. Afinal, Jesus não é careta”.
Os líderes e membros das igrejas “gospelizadas” se conformaram com o mundo. Seus cantores se inspiram em astros mundanos, como declarou, há algum tempo, o integrante de uma famosa banda gospel: “A gente ouve Bob Marley, mas só para se informar”. A tônica das mensagens “evangelísticas” pregadas nessas igrejas é: “Venha como está e fique como quiser”.
Empreguei o termo “gospelização” pela primeira vez em abril de 1994, em um texto que escrevi para o jornal Mensageiro da Paz. À época, escrevi: “Os que quiserem podem até pular carnaval, pois já existem blocos de ‘samba evangélico’. Para os apreciadores de bebidas fortes já existe a ‘cerveja gospel’, sem álcool, é claro. E não ficaremos surpresos se lançarem o ‘cigarro gospel’, sem nicotina”. Naquela época, esse texto soou como profético para os conservadores, e ácido demais para os liberais, em razão de o processo de “gospelização” ainda estar em seu início.
Não tenho conhecimento de que o “cigarro gospel” tenha sido inventado. Em compensação, hoje temos o “carnaval gospel” , o “arraiá gospel” , o “dia das bruxas gospel” , as “lutas de gladiadores gospel” , o “barzinho gospel” , a “balada gospel” , o “funk pancadão gospel” ... Como diz um “meme” do Facebook (imagem acima), “Só está faltando o inferno gospel”.
A descrição acima é de um encontro evangélico (evangélico?) que está se tornando cada vez mais comum, e com o apoio das lideranças, nesses tempos pós-modernos. Estou falando da “balada gospel”, diferente da balada original, mundana, visto que foi “gospelizada” pelos seus frequentadores, pertencentes à “geração gospel”.
Muitos cristãos (cristãos?) do nosso tempo têm usado o adjetivo “gospel” para “santificar” atitudes, posturas, comportamentos, condutas e eventos que outrora estavam relacionados a pessoas que não conhecem o Evangelho. Parte-se da premissa de que o crente tem liberdade para fazer o que quiser e se divertir do jeito que bem entender — mesmo que imite o mundo —, e ninguém tem nada a ver com isso.
“Não me diga que você é um daqueles protestantes retrógrados que ainda pensa que participar de festa junina é impróprio para o cristão. Deixa de ser legalista, meu chapa! Acorda, rapá!”, diria um famoso telepregador gospel. Isso mesmo: já existe o “arraiá gospel”, também conhecido como “festa jesuína”, inclusive em algumas pretensas Assembleias de Deus. O mesmo se aplica a baile e desfile de carnaval, música erotizante (que simula o ato sexual), esporte (esporte?) violento e sanguinário — cuja “bola” a ser chutada ou golpeada com a mão é a própria cabeça do “esportista” —, Halloween (conhecido como “Elohim”), “pegação”, etc.
Como se depreende da leitura deste artigo, “gospelizar” é, pretensamente, “tornar evangélico”. Uma vez “gospelizado”, o que outrora era considerado pecaminoso pode ser praticado livremente, sem peso de consciência. O lema dos crentes da “geração gospel” é: “Vamos curtir a vida. Afinal, Jesus não é careta”.
Os líderes e membros das igrejas “gospelizadas” se conformaram com o mundo. Seus cantores se inspiram em astros mundanos, como declarou, há algum tempo, o integrante de uma famosa banda gospel: “A gente ouve Bob Marley, mas só para se informar”. A tônica das mensagens “evangelísticas” pregadas nessas igrejas é: “Venha como está e fique como quiser”.
Empreguei o termo “gospelização” pela primeira vez em abril de 1994, em um texto que escrevi para o jornal Mensageiro da Paz. À época, escrevi: “Os que quiserem podem até pular carnaval, pois já existem blocos de ‘samba evangélico’. Para os apreciadores de bebidas fortes já existe a ‘cerveja gospel’, sem álcool, é claro. E não ficaremos surpresos se lançarem o ‘cigarro gospel’, sem nicotina”. Naquela época, esse texto soou como profético para os conservadores, e ácido demais para os liberais, em razão de o processo de “gospelização” ainda estar em seu início.
Não tenho conhecimento de que o “cigarro gospel” tenha sido inventado. Em compensação, hoje temos o “carnaval gospel” , o “arraiá gospel” , o “dia das bruxas gospel” , as “lutas de gladiadores gospel” , o “barzinho gospel” , a “balada gospel” , o “funk pancadão gospel” ... Como diz um “meme” do Facebook (imagem acima), “Só está faltando o inferno gospel”.
*** Ciro Sanches Zibordi é editor, escritor e articulista.
Autor de vários livros e pastor da Assembléia de Deus do Ministério de
Cordovil-RJ
Fonte: Blog do Ciro
domingo, 29 de julho de 2012
MUDA-SE O NOME, MAS O SALÁRIO É O MESMO
Por Wesley Moreira
Um mundo apaixonado pelo pecado
transformou a palavra pecado em uma mera figura retórica. A linguagem tem
devoluído para promover a crença de que não é grande coisa violar a voz da
consciência.
Pecar é apenas “errar o alvo”. Um
bordel é agora um “serviço de acompanhantes”, um clube de strip-tease é um
respeitável “clube de cavalheiros”, o adultério é “caso com amante”, fornicação
é “ficar com alguém”, homossexualidade é um “estilo de vida”, erros na igreja é
“perseguição ao reino”, graça se tornou “licença para pecar” sem sentir culpa,
e o amor de Deus se tornou “convivência com o pecado”.
Eles podem chamar o pecado do que
quiserem, mas o seu salário não mudou. O salário é a morte, cujo pagamento
integral será a condenação eterna em um lugar terrível chamado inferno.
O pecado é mais grave do que um
ataque cardíaco. A tentativa de Amenizar essa verdade é fruto da idolatria, de
quem quer moldar um Deus que tolera toda sua sujeira pessoal. A raiz dessa
idéia está nos púlpitos da igreja contemporânea.
Tolerância em nossa sociedade se
tornou virtude. Ser tolerante não é somente ser permissivo, é aceitar os
pensamentos e práticas de qualquer pessoa como também é ser conivente em
promover o que a Bíblia condena em todos os lugares e até dentro da igreja.
Na igreja estamos perdendo o
direito de “rejeitar” o pecado. Qualquer busca por clareza, verdade e
sinceridade é acusada de “legalismo”. A tolerância a qualquer coisa que é
contrária à Palavra de Deus é pecado, mesmo que praticada por aqueles que foram
chamados para pregar a palavra.
Cobrir o irmão, não é “varrer a sujeira para
debaixo do tapete”, quando ninguém estiver olhando. Nesse caso peca três, o que
pratica, o que tolera e o que esconde.
Fonte: Wesmo
sábado, 28 de julho de 2012
ORAÇÃO É ALIMENTO
Eu estive pensando nas diferenças existentes entre eu e o
apóstolo Pedro; entre eu e o apóstolo Paulo. A princípio, você pode pensar que
sou imensamente pretencioso; como esse cidadão ousa comparar-se com estes dois
grandes servos de Deus?
Mas deixe-me explicar. Eu estava pensando que Pedro e Paulo, eram tão
humanos, tão pecadores quanto eu. Assim como eu, foram chamados para servir ao
Reino de Deus. Eles só se tornaram cidadãos do Reino, após converterem-se, após
submeterem-se ao senhorio de Cristo, assim como eu.
Então, porque Jesus operava tantos milagres através do
trabalho de Pedro, e convertia tanta gente através da pregação de Paulo, e eu
mal consigo me manter no caminho do céu?
O Espírito Santo me respondeu, quando ouvi um dos pastores
da comunidade em que congrego, ministrar sobre oração. E confirmou através de
uma irmãzinha, que resolveu me convidar para fazer parte de um círculo de
oração.
Nas cartas escritas por Paulo e Pedro, ambos recomendam que
devemos vigiar e orar sem cessar.Em toda a Bíblia Sagrada, de Gênesis a
Apocalipse, a oração é a ferramenta que move a vontade de Deus.
Moisés, Davi, Josué e Elias, eram homens de oração. Eles
venceram a batalha contra eles mesmos, e contra as forças das potestades do ar,
graças ao auxílio do Espírito Santo, que veio sobre eles, graças a oração.
Jesus, nosso Mestre Amado, enquanto esteve encarnado, orava
continuamente, e nos manda vigiar e orar todo o tempo.
A oração é o alimento do discípulo. A oração nos aproxima de
Deus e faz com que tenhamos intimidade com o Espírito Santo.Através da oração, crescemos no conhecimento de Deus e somos
conhecidos por Ele.
Eu não sei, se um dia, chegarei a ter a revelação que Pedro
e Paulo tiveram; se o Senhor Jesus me dará um milésimo da graça que foi
derramada sobre eles; mas de uma coisa eu tenho certeza: a grande diferença
entre eu e eles, é que eles oravam muito e eu tenho orado pouco.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
ABAIXO A ECLESIOFOBIA
Está mais que claro que a lei da
homofobia não se restringe à defesa dos direitos do cidadão que optou a
homossexualidade como estilo de vida, até porque tais direitos já são
amplamente garantidos em nossa Constituição Federal. O que querem na verdade é
o passe livre para fazerem o que lhes der na telha sem conceder o direito de
contra-resposta.
Isto ficou claro pela afronta que
fizeram a alguns símbolos cristãos durante uma Parada Gay em São Paulo. Aliás,
em nome de uma generalização irreal onde qualquer desacordo com a prática
homossexual já está criminalizada sob o título de homofobia, alguns
homossexuais se sentiram e se sentem no direito de expor publicamente a
sua cristianofobia ou eclesiofobia.
Que tipo de regime é este
reivindicado? O do silenciamento total? O do “eu tenho o direito de
achincalhá-lo, mas você só possui o direito de se calar”? O que querem? Que
façamos como alguns evangélicos de Chicago e empunhemos cartazes dizendo: “I'm
sorry for how the church treated you”, ou simplesmente “I’me sorry”?
Ou ainda: “façam o que quiser conosco, pois não temos o direito de nos
defender”?
Vivemos numa democracia de
direito(s) onde nenhuma opressão pode ser canonizada, nenhum regime pontual de
exceção pode ser dogmatizado. Assim como qualquer um pode e deve exigir o seu
direito de defender, praticar e ensinar a prática homossexual como cidadão
livre perante a lei, eu também posso e devo exigir o meu direito de defender,
praticar e ensinar a prática heterossexual como cidadão livre perante a lei.
Aliás, tenho o direto de me posicionar contra várias práticas de natureza
sexual como a do adultério, a da fornicação, a da prostituição, a da orgia, e
de tudo aquilo que as Escrituras condenam como pecado.
Precisamos ter muito cuidado,
pois, como afirmou Antonio Gramsci, as instalações autoritárias não ocorrem
apenas pela força, mas também pelo consenso. O direito à cidadania antecede os
interesses e os desinteresses de cada um. Assim como qualquer um, sou cidadão
de direito e reivindico sê-lo de fato. Portanto, não pode haver consenso algum
na aplicação de uma lei que autorizará a prática claramente excludente, não
importando de que natureza esta lei seja.
Se os homossexuais querem
respeito, devem também se dar ao respeito e respeitar as diferenças contidas na
rede social.
Viva a liberdade! Abaixo a
intolerância, seja ela de que natureza for!
Sola
Scriptura.
***Fonte:
E a Bíblia com isso?
quinta-feira, 26 de julho de 2012
APOLOGÉTICA
Se há um fenômeno maior do que o aumento dos
blogs evangélicos com ênfase em apologética, é a má qualidade da apologética
que tem sido apresentada.
Tenho observado a falta de princípios reguladores, de
capacidade argumentativa e até mesmo de paciência nos defensores da fé. Isso
não quer dizer que o movimento apologético da internet seja ruim.
É bom ver
mais cristãos tentando discernir o erro e desmascarando a hipocrisia reinante.
É bom ver a doutrina cristã escrita de forma simples, para o evangélico comum,
o leigo que andava tomando banho de sal grosso, colocando arruda gospel atrás
da orelha, adorando bispo e apostolo, bebendo água benta, comprando lenço suado
e achando tudo isso um barato.
O problema é que a
qualidade das publicações, bem como a seriedade com que são tratados os temas,
está diminuindo. Descobriu-se que achincalhar alguém que está em evidencia traz
popularidade para o blog, então: “Vamos esculachar todo mundo!”.
Vamos arrepiar
com os falsos profetas, e não importa se a gente não está familiarizado com a
bíblia, nem conhece versículos suficientes para refutar o malandro: basta fazer
uma montagem do sacana com o photoshop e pronto! Eis aí a nossa bela (e vã)
apologética.
Se por um lado há aqueles que abusam da
malemolência e fazem piada de tudo (esquecendo muitas vezes do principal, que é
a correção do erro e o ensino da verdade em amor), há também aqueles que
reclamam de tudo. E se ontem tínhamos protestantes, agora temos os
“reclamantes”.
Reclamam de tudo! Do pastor, da música, da roupa, do penteado da
irmã, da coreografia, do que se disse, do que se deixou de dizer, tudo é motivo
para reclamação! Seus textos são totalmente previsíveis. Geralmente começam com
frases de efeito, do tipo: “Não aguento mais!”, ou “não posso mais suportar”, e
aí começam a reclamar, a reclamar e reclamar… e não param mais!
Mas qual o problema com essa nova “apologética”?
O problema, penso, é que ela não aponta soluções. Reclamamos da avareza da
liderança cristã, mas não apontamos o caminho para uma liderança ética, nem nos
atrevemos a ser os líderes éticos que a igreja precisa. Reclamamos do evangelho
medíocre que é pregado, mas poucos de nós nos atrevemos a ir além do teclado do
notebook em nossa pregação. Reclamamos da falta de amor entre cristãos, mas não
nos relacionamos com ninguém em nossa comunidade ( nem sequer sabemos o nome do
nosso vizinho!). Somos “profetas” de internet, cuja tarefa mais subversiva em
prol do cristianismo é ajudar a emplacar uma #hashtag sobre
#CoisasQueDetestoNaIgreja ou qualquer besteira deste tipo.
Pergunte aos apologetas de plantão se eles podem
mencionar de memória o nome de 10 países da janela 10/40, ou se são capazes de
listar 20 países onde os cristãos são mais perseguidos. Peça a eles para
mencionarem ao menos 10 grupos étnicos não alcançados do nosso continente, ou
pergunte quanto do seu pressuposto anual é investido em missões, em projetos
filantrópicos, em ajuda social. Pergunte aos pastores defensores da fé da
internet quantos deles estão diretamente envolvidos na evangelização do seu
estado, do seu município ou do seu país, e você descobrirá que as exceções
confirmam a regra, e que há muito barulho para pouca ação concreta em prol do
reino de Deus.
Amado leitor, apologética não é só destruir os
castelos da heresia, mas construir pontes sobre os escombros por onde aqueles
que são iluminados pelo Espírito Santo possam transitar.
Apologética não é só desmontar argumentos, mas
elaborar uma defesa coerente acerca dos nossos pontos de fé.
Apologética não é só reclamar do que está errado,
mas se esforçar ao máximo para fazer as coisas da maneira correta, ensinando
também com o nosso exemplo, como Jesus fez.
Apologética não é só condenar os falsos
apóstolos, mas cumprir um papel verdadeiramente apostólico (pioneiro) na
manutenção e propagação da verdade entre povos pagãos.
Apologética não é só descascar a ferida, mas
limpar a sujeira ali incrustada e aplicar o balsamo que é o bom anúncio do
evangelho do nosso Senhor Jesus.
Fazer apologética não é só reclamar da sujeira da
igreja (instituição), mas ser igreja, demonstrando amor, compaixão, altruísmo,
conquistando corações empedernidos e mentes obscurecidas com o evangelho de
Cristo.
Pense nisso.
E sigamos combatendo o erro (mesmo que seja o
nosso).
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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