PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sábado, 29 de setembro de 2012
Nascido Depois da Meia-Noite
Por A.W.Tozer
Entre cristãos afeitos a avivamentos tenho ouvido
este ditado: "Os avivamentos nascem depois da meia-noite".
É um provérbio que, embora não inteiramente
verdadeiro, se tomado ao pé da letra, aponta para algo bem verdadeiro.
Se entendemos que esse ditado significa que Deus não
ouve a nossa oração por avivamento, se for feita durante o dia, evidentemente
não é verdadeiro. Se entendemos que significa que a oração que fazemos quando
estamos cansados e exaustos tem maior poder do que a que fazemos quando estamos
descansados e com vigor renovado, outra vez não é verdadeiro.
Certamente Deus teria de ser muito austero para
exigir que transformemos a nossa oração em penitência, ou para gostar de
ver-nos impondo-nos punição a nós mesmos pela intercessão. Traços destas noções
ascéticas ainda se encontram entre alguns cristãos evangélicos, e, conquanto
esses irmãos sejam recomendados por seu zelo, não devem ser desculpados por
atribuir inconscientemente a Deus algum vestígio de sadismo indigno até dos
seres humanos decaídos.
Contudo, há considerável verdade na idéia de que os
avivamentos nascem depois da meia-noite, pois os avivamentos (ou quaisquer
outros dons e graças espirituais) só vêm para os que os desejam com angustiosa
intensidade.
Pode-se dizer sem reserva que todo homem é tão santo
e tão cheio de Espírito como o deseja. Ele
não pode estar tão cheio como gostaria,
mas com toda a certeza está tão cheio como deseja estar.
Nosso Senhor colocou isto fora de discussão quando
disse: "Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
fartos". Fome e sede são sensações físicas que, em seus estágios agudos,
podem tornar-se verdadeira dor.
A experiência de incontáveis pessoas que procuravam a
Deus é que, quando os seus desejos se tornaram dolorosos, foram satisfeitos
repentina e maravilhosamente. O problema não consiste em persuadir Deus a que
nos encha do Espírito, mas em desejar a Deus o suficiente para permitir-Lhe que
o faça.
O cristão comum é tão frio e se mostra tão contente
com a sua pobre condição, que não há nele nenhum vácuo de desejo no qual o
bendito Espírito possa derramar-se em satisfatória plenitude.
Ocasionalmente aparece no cenário religioso alguém
cujos anelos espirituais insatisfeitos vão ganhando tanto volume e importância
em sua vida, que expulsam todos os outros interesses.
Tal pessoa se recusa a contentar-se com as orações
seguras e convencionais dos enregelados irmãos que "dirigem em
oração" semana após semana e ano após ano nas assembléias locais.
Suas aspirações a levam longe e muitas vezes o tornam
incômodo. Seus irmãos em Cristo, perplexos, sacodem a cabeça e olham uns para
os outros com ar de entendidos, mas, como o cego que clamou por sua vista e foi
repreendido pelos discípulos, "ele, porém, cada vez gritava mais".
E se não tiver ainda satisfeito as condições, ou se
houver alguma coisa impedindo a resposta à sua oração, poderá prosseguir orando
até as horas tardias da noite. Não a hora da noite, mas o estado do seu coração
é que decide o tempo da sua visitação. Para este irmão bem pode acontecer que o
avivamento venha depois da meia-noite.
Todavia, é muito importante que nós compreendamos que
as longas vigílias em oração, ou mesmo o forte clamor e as lágrimas, não são em
si mesmos atos meritórios.
Toda bênção flui da bondade de Deus como de uma
fonte. Ainda aquelas recompensas das boas obras sobre as quais certos mestres
falam tão servilmente, sempre em contraste agudo com os benefícios recebidos
somente pela graça, no fundo são tão certamente de graça como o próprio perdão
do pecado.
O mais santo apóstolo não pode ter a pretensão de ser
mais que um servo inútil. Os próprios anjos subsistem graças à pura bondade de
Deus. Nenhuma criatura pode "ganhar" nada, no sentido comum da
palavra (de trabalhar para ganhar ou de receber por merecimento ou de adquirir
pagando). Todas as coisas pertencem à bondade soberana de Deus e por ela nos
são dadas.
A senhora Juliana resumiu lindamente isso quando
escreveu: "Honra mais a Deus, e O agrada muito mais, que oremos fielmente
a Ele por Sua bondade e nos apeguemos a Ele por Sua graça, e com verdadeiro
entendimento, permanecendo firmes por amor, do que se empregássemos todos os
recursos que o coração possa imaginar. Pois se usássemos todos os recursos,
seria muito pouco, e não honraria plenamente a Deus. Mas em Sua bondade, a ação
é mais que completa, faltando exatamente nada...
Pois a bondade de Deus é a oração mais elevada, e desce às partes mais fundas
da nossa necessidade".
Apesar de toda a boa vontade de Deus para conosco,
Ele não pode atender aos desejos do nosso coração enquanto os nossos desejos
não forem reduzidos a um só. Quando tivermos dominado as nossas ambições;
quando tivermos esmagado o leão e a víbora da carne, e calcado o dragão do amor
próprio sob os nossos pés, e nos considerarmos verdadeiramente mortos para o
pecado, então, e só então, Deus poderá elevar-nos à novidade de vida e
encher-nos do Seu bendito Espírito Santo.
Ê fácil aprender a doutrina do avivamento pessoal e
da vida vitoriosa; é coisa completamente diversa tomar a nossa cruz e
afadigar-nos na escalada do sombrio e áspero morro da renúncia. Aqui muitos são
chamados, poucos escolhidos. Para cada um que de fato passa para a Terra
Prometida, muitos ficam por um tempo, olhando ansiosamente através do rio e
depois retornam tristemente à segurança relativa das vastidões arenosas da vida
antiga.
Não, não há mérito nas orações feitas a desoras, mas
requer disposição mental séria e coração determinado deixar o comum pelo
incomum no modo de orar. A maioria dos cristãos nunca o faz. E é mais que
possível que as poucas almas que se empenham na busca da experiência incomum
cheguem lá depois da meia-noite.
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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