VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

terça-feira, 21 de junho de 2011

A BIBLIA NÃO ERRA


Tudo que está profetizado na Biblia aconteceu ou acontecerá. Isto sabem todos aqueles que estão familiarizados com a Escritura Sagrada.

E todos os dias, quem está atento, descobre mais provas que ela é inerrante. Essa notícia que está no Uol é mais uma prova disso.

“A mineira que foi reconhecida pelo Guinness Book como a mulher mais velha do mundo morreu na madrugada desta terça-feira (21) na cidade de Carangola, situada na região da Zona da Mata e a 360 quilômetros de Belo Horizonte (MG).

Maria Gomes Valentim, de 114 anos, estava internada na Casa de Caridade de Carangola desde a manhã do último domingo com sintoma de pneumonia e, segundo a bisneta Taís Nolasco, ela morreu de falência múltipla dos órgãos, às 4h15 de hoje. 

Conhecida como “vó Quita”, ela iria completar 115 anos no próximo mês.
Segundo a bisneta, o corpo da centenária será velado nesta terça-feira e o enterro está programado para as 16 horas, no cemitério da cidade.

A mineira se tornou uma celebridade após ter sido reconhecida pelo livro dos recordes, em maio deste ano. Ela, que nasceu no dia 9 de julho de 1896, havia desbancado a americana Besse Cooper, que detinha o título de mulher mais velha do mundo.

O trâmite para o reconhecimento se iniciou com contato feito por uma organização americana que pesquisa os “supercentenários” pelo mundo denominada “Gerontology Research Group”.

Questionada sobre a longevidade da avó, a neta Jane repetiu uma fase que diz sempre ter escutado da idosa. “Ela fala que vive muito porque sempre cuidou apenas da vida dela e nunca da vida dos outros”.

A neta também destaca a alimentação de Vó Quita. “O pai dela morreu com quase cem anos. Mas eu atribuo isso [longevidade] ao fato de ela se alimentar muito bem”.

Familiares pretendiam organizar uma grande festa para comemorar os 115 anos de dona “Quita”.

AGORA, leiam o que está escrito em Gênesis 6:3 “Então disse o SENHOR: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.”
ISTO FOI ESCRITO HÁ 4 MIL ANOS !!!
LOUVADO SEJA O NOME DO SENHOR !!!

O QUE SALVA UMA PESSOAS? SUAS OBRAS OU SUA FÉ?


A resposta para isto está clara na Bíblia Sagrada. A polêmica só existe porque muita gente prega aquele outro evangelho alertado aos Gálatas pelo apóstolo Paulo:” Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema(maldição)” (Gálatas 1:8) 
 
Todos  nós que conhecemos o Cristo bíblico temos um testemunho tremendo no que se refere à alegria, à nova vida, à certeza e à transformação interior que nosso Salvador maravilhoso nos deu. 

Fomos salvos, convertidos, nascidos de novo, lavados de nossos pecados pelo Sangue de Cristo. Fomos feitos filhos de Deus, quando aceitamos o Seu Senhorio; a vida eterna nos foi dada em um ponto definido no tempo e sabemos disso. 

A fé não pode operar sem algum conteúdo intelectual. Deus não pede fé cega;
somente o diabo faz isso. 

O Deus da verdade bíblica é também o Deus da verdade histórica e arqueológica, e de fato, uma coisa nunca contradiz a outra. Deus diz: "A fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo" (Romanos 10:17).

Mas para que isto seja válido, a pessoa primeiro deve confiar que a Bíblia realmente é a Palavra de Deus. É verdade que esta confiança é estabelecida no coração, pelo Espírito Santo. Àquele que busca, ele também revela o fato desolador de que é um pecador perdido, e o fato sublime e maravilhoso de que Cristo é o único Salvador. 

Entretanto, até mesmo o Espírito Santo não faz isto sem algum conteúdo intelectual real. É por isso que Jesus e os discípulos muitas vezes disseram, referindo-se às profecias feitas séculos antes: "Isto é o que fora dito aos profetas..." referendando assim o Velho Testamento.

Profecia cumprida, fidedignidade histórica e arqueológica, a ressurreição de Cristo, e outras evidências; tudo isso fornece um fundamento sólido sobre o qual a fé verdadeira pode ser lançada. 

A pessoa não é forçada a crer somente pelo fato; deixa-se muito lugar para a fé. A Bíblia ensina que podemos ser salvos somente pela fé, mas Tiago, irmão do Senhor, escreve que “ Porque assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta” (Tiago 2:28).

E muitos usam esse texto para justificar a salvação pelas obras, sem atentar que as obras acontecem por causa da fé. Se realizam boas obras, por causa da fé em Nosso Senhor Jesus Cristo.  

Lendo com atenção, na mesma carta de Tiago (2:21) ele afirma: “ Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque?”.

Qual foi a “obra” de Abraão? O oferecimento do filho. Sua fé foi evidenciada pelas obras, quando ofereceu seu filho Isaque.

Quando Jesus foi pregado na cruz, um dos ladrões acreditou que ali estava o Filho de Deus, e pediu que o salvasse. Respondeu Jesus” ...Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” ( Lucas 23:43) Qual a”obra” do ladrão? A fé!

Concluindo: Quem verdadeiramente se submete ao Senhorio de Jesus, faz boas obras. Boas obras sem submissão é mera religiosidade, que não leva ninguém à Salvação.

OS TRÊS ASPECTOS DO PECADO


Ao criar o homem, Deus tinha em seu coração um glorioso plano. O Seu propósito era ter uma família de muitos filhos semelhantes a Ele. Ele criara o homem à Sua própria imagem e semelhança (Gn 1:26). Perfeito e santo como Deus é.

Porém, quando Adão pecou, desviou-se completamente desse plano. O pecado foi uma intromissão violenta no propósito de Deus. Aquele homem perfeito e santo estragou-se, corrompeu-se, morreu.

Então passou a sofrer todas as conseqüências dessa morte. Os filhos se separaram do Pai. A família foi rompida. O pecado deixou o homem em estado deplorável. A queda foi enorme. O homem se tornou de tal maneira estragado que não tinha como recuperar-se a si mesmo. Nenhum homem poderia salvar a raça humana.


As conseqüências do pecado no homem

Para entendermos melhor a profundidade e poder que há na obra de Cristo, precisamos primeiro entender melhor o que representou a queda do homem. Precisamos compreender as conseqüências do pecado no homem.

O pecado é uma atitude interior de rebelião e independência. E a única coisa capaz de colocar um ponto final nessa atitude é o arrependimento. Porém, o arrependimento não resolve todas as coisas. Ele é fundamental, porque sem arrependimento Deus não pode restaurar o homem. Porém, apenas o arrependimento não é suficiente para restaurar o homem. O arrependimento é o ponto de partida para Deus poder agir, através de Cristo Jesus.

A rebelião foi o ponto inicial do pecado. Entretanto, o estrago não parou aí. O dano do pecado na vida do homem vai muito além de um coração rebelde. A rebelião trouxe conseqüências gravíssimas sobre o homem.

Há três aspectos importantes do pecado sobre o homem, que não são resolvidos no arrependimento:

1) Condenação: O pecado veio condenar o homem ao castigo eterno.

2) Escravidão: O pecado veio escravizar o homem. Ter poder sobre o homem.

3) Habitação: O pecado veio habitar no homem por toda a vida.

Deus é justo e santo. Não pode conviver com a injustiça e o erro. O pecado separou o homem de Deus, e o colocou debaixo da Sua ira. O homem foi condenado ao castigo eterno. Apesar do Seu grande amor, Deus não poderia “fazer de conta” que seus filhos não pecaram. Se Ele fizesse isso, se tornaria injusto, violentaria a sua justiça. Deixaria de ser o que Ele é. Deus não admite o erro e o pecado.

O homem está condenado ao castigo eterno.

A Bíblia fala que os pecados do homem, tudo o que ele faz contra a vontade de Deus, são uma dívida impagável que todo homem tem com Deus. Dívida que o separa e o condena diante de Deus à penalidade de eterna destruição.

A escravidão

Esta é outra conseqüência do pecado. O pecado, além de condenar o homem, ainda o escraviza.
“Replicou-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado.” Jo 8:34
O pecado tem domínio sobre o homem, como um senhor de escravos tem domínio sobre os seus servos, fazendo sempre o homem cometer novos pecados.

Por causa disto, a Bíblia diz que o homem se tornou inútil para fazer o bem, inútil para Deus. O pecado estragou o homem. Então o problema não é somente a dívida pelo que o homem fez. O problema é também aquilo que ele é: escravo. Mesmo que a sua dívida de pecados fosse perdoada, ele continuaria estragado e cometeria novos pecados. Toda obra feita sem Cristo é inútil para Deus.

A habitação
“Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim. Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim.” Rm 7:20-21

Ainda há outra conseqüência igualmente terrível do pecado no homem. É o fato de que, além de condenar e escravizar o homem, o pecado habita permanentemente na carne do homem. Isto significa que, mesmo que o homem seja perdoado de sua dívida de pecados, mesmo que ele seja libertado do poder e da escravidão do pecado, ele ainda terá que conviver com a presença perturbadora do pecado em sua carne.

Além de condenar e escravizar o homem,
o pecado habita permanentemente em sua carne.

Que terrível é o estado do homem! Porém, se o estrago do homem é grande, maior ainda é a salvação provida pelo Senhor, por meio de Cristo Jesus.
Deus não desistiu do Seu propósito. Deus se propôs a restabelecer todas as coisas e restaurar o homem. E só Ele poderia recuperar o homem estragado. Por isso preparou o único caminho para isto. Ele proveu uma completa e poderosa salvação para o homem, por meio de Jesus Cristo, seu Filho, Nosso Salvador . Aleluia!
“Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muitos frutos; porque sem mim, nada podeis fazer” ( João 15:5)

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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