VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

terça-feira, 25 de setembro de 2012

“Não julgais” se tornou clichê para censurar a verdade



Por Wesley Moreira

O liberalismo teológico continua a se movimentar no meio cristão, buscando sempre relativizar as escrituras e mesclar a doutrina bíblica com filosofias humanas. Os discursos politicamente corretos de líderes e cristãos em evidência estão saturados de liberalismo.

O caso mais recente foi a declaração da famosa cantora evangelica Carrie Underwood que expressou seu apoio ao casamento gay em entrevista ao jornal britânico The Independent, ao dizer que os crentes devem ser menos críticos sobre a questão.

Desde que venceu o American Idol em 2005, Underwood teve uma seqüência de sucessos, incluindo sua música “Jesus Take the Wheel”, que ganhou um Grammy. A base do argumento da popstar evangélica para apoiar o casamento gay foi, “Não cabe a mim julgar a ninguém”. Carrie também confessou frequentar uma igreja gay com seu marido.

Confusão é a palavra que melhor define a situação de parte da igreja no mundo, que como Carrie, é refém do clichê “não podemos julgar”. Me admira o fato de que esse ensino de Jesus tenha perdido seu sentido original para ser usado como propaganda anticristã homosexual.

Ao seguir o clichê “não julgueis” qualquer comunidade cristã será tentada a recuar de questões morais e doutrinarias, até chegar ao ponto onde não poderão distinguir o certo do errado. Primeiramente no comportamento e crença dos outros, e, finalmente, em suas próprias vidas. Goebbles foi sem duvida um gênio do mau.

“A propaganda deve afetar a ação e crenças do inimigo, de maneira a confundi-los e paraliza-los.” Joseph Goebbles

Os ativistas anticristãos homosexuais estão usando o próprio discurso da igreja como propaganda para seu estilo de vida. Ao recitar ‘não julgueis’ eles estão alegando, usurpando a autoridade da Bíblia, que não podemos rotular qualquer comportamento ou crença como certo ou errado. Esta atitude surgiu a partir de uma compreensão defeituosa, filosófica, carnal e demoníaca da palavra ‘julgar’ feita pelo liberalismo teologico.

A leitura mais básica do Novo Testamento revelará que a palavra ‘krino’ no grego (geralmente traduzido como ‘juiz’) é usada de diversas maneiras. Assim lemos na palavra que o ‘Pai a ninguém julga’ (João 5:22), mas (evidentemente em outro sentido), Ele realmente ‘julga’ (João 08:50). Cristo não veio para ‘julgar’ (João 8:15), mas na verdade ele ‘julgou’ (João 5:30; 8:16,26). Não há aqui contradições, é nossa ignorancia que nos afasta da verdade.

Paulo diz aos da igreja de Corintios para que não ‘julguem’ nada, e logo depois critica-os por ‘não julgar’ o caso (1 Coríntios 4:5. 6:1-3). Krino (julgar) pode significar simplesmente, tomar uma decisão, ou analizar consequências (Atos 20:16; 26:8; 27:11, 1 Coríntios 2:2; 7:37., 2 Coríntios 2:1. ;. Tit 3:12). Por isso, somos encorajados a ‘julgar’ as situações de acordo com a Palavra de Deus e seus princípios, assim ‘julgar’ pode significar ‘formar uma opinião’ com base na interpretação correta da palavra (Jo. 7:24,. 1 Coríntios 10:15; 11:13, 2 Coríntios 5:14).

Aqui está a beleza da contextualização bíblica. Os Judeus não faziam sua leitura da Bíblia como a um exercício intelectual, mas como uma adoração devocional. Para os judeus, como Jesus, Paulo e os outros apóstolos, qualquer atividade de raciocínio, mental ou filosofica que não fosse baseada na palavra de Deus era considerada carnalidade, e sua conclusão como “julgamento carnal”. O julgamento condenado por Jesus nas escrituras é toda a conclusão ou veredicto, a respeito de qualquer assunto ou pessoa, que não tenha como base a palavra de Deus.

Portanto, julgar ou formar opinião sobre qualquer outra base, senão a Bíblia, é ‘julgar segundo a carne’, e isso é errado (Lucas 12:57, João 8:15). Julgar com justiça é ser dirigido pela palavra. Figuradamente seria exatamente isso que, teoricamente, os Juizes deveriam fazer a respeito da constituição, não julgar segundo lhes parecer bem, mas segundo diz a lei. Julgar corretamente faz parte da nossa base de aceitação com o Senhor Jesus.

Replicou-lhe Jesus: Julgaste bem. Lucas 7:43

Com esse entendimento de ‘julgar’, é inevitável que temos de aplicar nosso ‘julgamento’ a outras pessoas, especialmente dentro da igreja. A decisão de batizar Lydia para a comunhão do corpo envolveu o “julgar” de sua “fidelidade”.

Se haveis julgado que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa, e ficai ali. E nos constrangeu a isso. (Atos 16:15)

Se não podemos julgar, em qualquer sentido, seria impossível fazer qualquer decisão na igreja e na vida. Não poderiamos escolher o melhor candidato ao emprego, escolher com quem andamos, decidir com que devamos nos casar, e não poderiamos decidir realmente coisa alguma, pois julgar é tomar decisão.

Tiago foi confrontado com o problema de decidir se a consciência de alguns irmãos judeus deveriam ser impostas sobre os gentios convertidos. Ele argumentou a partir dos princípios bíblicos e deu a sua “sentença” (krino grego), seu julgamento foi que eles não precisavam ser circuncidados (Atos 15:19).

Os anciãos da igreja de Jerusalém “ordenaram” (krino), ou seja eles ‘julgaram’, que deviam haver algumas regras para as igrejas dos gentios (Atos 16:14; 21:25). É evidente de tudo isto que não há nada de errado com o fato de “julgar” os nossos irmãos no sentido de formar uma opinião sobre seu comportamento ou doutrina, baseado nas escrituras.

A igreja de Corinto caiu no mesmo erro ‘politicamente correto’ de deixar de julgar o próximo segundo a palavra. Se justificavam em não lidar com o caso do incesto irmão com a desculpa de que ‘Não podemos julgar nosso irmão’. Paulo respondeu dizendo: ‘Se vocês fossem espiritualmente maduros, perceberiam que é uma vergonha para vocês viverem sem julgar as coisas morais”. No mesmo contexto, Paulo repreende os irmãos por não retirarem a comunhão do irmão incestuoso, e lhes diz que seu ‘julgamento’ é “que o irmão deve ser expulso” (1 Coríntios 5:3).

Paulo disse que disputas dentro da igreja deveriam ser julgados pelos irmãos em vez de resolvidas no judiciário do mundo, justamente por causa da excelência do julgamento à luz da palavra da verdade. (1 Coríntios. 6:1-3).

“Não julgueis, para que não sejais julgados” Mateus 7:1

O texto acima implica em qualquer julgamento fora dos princípios das escrituras. Um exemplo disso está em João 5:45. Entenda pelo contexto que os judeus comumente se referiam aos cinco primeiros livros da bíblia por ‘Moises’, o nome do autor. Por isso Jesus disse, não vos ‘acuso’, Moisés, se referindo ao Pentateuco, é quem vos acusa. Jesus não precisava acusar quem já era acusado pela palavra.

Minha conclusão, segundo está nas escrituras, é que não devemos tecer julgamentos a partir de nossa analise intelectual ou impressões aparentes. Mas devemos sim, aceitar, repetir, proclamar, declarar todo julgamento que Deus já fez na escrituras.

Deus já julgou o homosexualismo e o condenou como pecado a ser punido no Último Dia. Está escrito, e é verdade! Qualquer conclusão, filosofica, intelectual e politicamente correta que discorde das escrituras é carnal, animal e diabólica.

*Fonte: Wesmo

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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