VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sábado, 25 de junho de 2011

MARIA DEVE SER LOUVADA?


No último verão, convidei um amigo muito querido, para cultuarmos o Senhor, agradecendo pela visita dele e da família dele àquele local de veraneio, onde estávamos.

A família foi, ele não, sob o argumento que, sendo eu “crente”, não gostava da Virgem Maria. E onde a mãe dele não seria bem recebida, ele não ia.

Não são poucos os católicos que acreditam que os “crentes” desrespeitam Maria. Não entendem que, muito pelo contrário, a admiramos, como admiramos os apóstolos, mas entendemos que nem Maria, nem Pedro, nem Paulo, nem João, nem ninguém, além de Jesus, é o intercessor entre Deus e os homens, conforme está em I Timóteo 2:5 “ Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.”

( Este versículo, assim como está copiado acima, pode ser encontrado na Biblia Sagrada, 170ª Edição Pastoral-Catequética, da Editora Ave-Maria, revisada por Frei José Pedreira de Castro, da tradução portuguesa da versão francesa dos originais grego, hebraico e aramaico, traduzidos pelos Monges Beneditinos de Maredsous (Bélgica).)

A Bíblia nos apresenta duas linhas diferentes de ancestrais de Nosso Senhor Jesus Cristo, uma através de seu pai legal, José, e outra através de sua mãe de fato, Maria.

Mateus apresenta-nos a linha oficial já que seu propósito é mostrar as credenciais messiânicas judaicas de Jesus, que requeriam que o Messias viesse da semente de Abraão e da linhagem de Davi. Lucas por outro lado, tendo um público grego bem mais amplo, dirige-se para o interesse grego de ver Jesus como o homem perfeito (que era o que buscava o pensamento grego).

Não é pelo fato de Maria ter sido usada como o canal que Deus serviu-se para trazer seu Filho ao mundo, que ela deve receber honras distintas.

A Palavra chama Maria de apenas "abençoada", coisa que realmente ela foi. Contudo, contrário á praxe católica, ela não foi abençoada acima de todas as mulheres, mas entre todas as mulheres. E nisso não vemos nenhum motivo para exaltá-la acima do que ela merece, isto é, o lugar que Deus já deu para ela.
                                                      
(O versículo 42, do capítulo1, do Evangelho de Lucas, na tradução da Biblia Sagrada, 170ª Edição Pastoral-Catequética, da Editora Ave-Maria, revisada por Frei José Pedreira de Castro, da tradução portuguesa da versão francesa dos originais grego, hebraico e aramaico, traduzidos pelos Monges Beneditinos de Maredsous (Bélgica), diz o seguinte: “E exclamou em alta voz: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre.”.)

Em Maria foi cumprida uma profecia, assim como outras profecias foram cumpridas através de outras pessoas, como encontramos no Velho e no Novo Testamento. Mas o fato de profecias se cumprirem através de pessoas não as fazem merecedoras de mais honras do que as outras.

Maria deve ser honrada e seu exemplo de fé e obediência deve ser seguido por todos quantos amam a Deus. No entanto, devemos sempre tomar cuidado para não ultrapassarmos o que está escrito.

A MORTE DE CRISTO: A ÚNICA SOLUÇÃO PARA A CONDENAÇÃO


“Aquele que não conheceu o pecado, Ele o fez pecado por nós, para que nEle fôssemos feitos justiça de Deus.” 2Co 5:21

Todos os homens estavam condenados a morte. E não havia esperança. Mas Deus, em Seu infinito amor, proveu o único caminho possível de salvação.

Cristo foi crucificado em nosso lugar

Por causa da Sua santidade e da Sua justiça, Deus não poderia ser complacente com o pecado. Era necessário que fosse pago com a vida. Era necessário haver a remissão da dívida do homem. 

Quando alguém tem uma dívida, outra pessoa pode pagar por ele.Porém, nenhum homem tinha como pagar a dívida com Deus, porque todos eram devedores. Então Deus, por causa do Seu grande amor, providenciou um homem que pudesse fazer isto: Jesus Cristo.
“... carregando Ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça;...” 1Pe 2:24
“... mas o Senhor fez cair sobre Ele a iniqüidade de nós todos.” Is 53:6

Como Deus aceita a Jesus, em nosso lugar? Ele transfere a nossa dívida para ele. Em outras palavras, para Cristo morrer em nosso lugar, Deus teve que transferir para Ele toda nossa dívida.

Nossos pecados foram colocados sobre Jesus.

“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” Rm 5:8-9

Que tremendo e incompreensível amor! Na cruz, o Pai já não via Seu filho como justo. Ele via todos os pecados dos homens. Por isso entendemos o clamor de Jesus na cruz:
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Mt 27:46

 A aversão que Deus tem ao pecado é mostrada aqui, naquele instante quando o Pai teve que afastar-se de Seu Filho, porque via em Jesus os pecados de nós todos.

Desde o Getsêmani, a angústia de Jesus não era por medo da dor física, mas porque iria ter contato com o pecado e perder a comunhão com o Pai. A dor ao ser espancado, ferido e crucificado, foi muito menor do que sua dor por experimentar a separação do Pai. Ele que nunca tinha provado a sensação do pecado, a culpa, e todas as demais conseqüências do pecado, naquele momento estava sofrendo-as em nosso lugar.

A morte de Cristo

“Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca. Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do Senhor prosperará nas suas mãos.” Is 53:3-10

Em nosso país, desde que nascemos ouvimos falar da morte de Cristo. Ficamos acostumados com aquela imagem da crucificação. A cruz para muitos torna-se um objeto comum, encontrado em paredes e pescoços. Sofremos uma espécie de “cauterização” que nos impede de vermos a total realidade desta morte. Começamos a achá-la natural. Olhamos para ela como um simples fato histórico ou um importante ensino bíblico.

Devemos buscar ver e sentir tudo o que se passou, desde o momento em que o Pai decidiu entregar Seu único Filho em nosso favor. O amor e sofrimento do Pai. Compreender o esvaziamento do Filho, sua humilhação, seu amor, seu inimaginável sofrimento físico e maior sofrimento ainda no momento em que o Pai separou-se dEle.

Naquela cruz está a mais importante verdade do Universo. Está a base de nossa nova vida.
Tenhamos apaixonada disposição de coração para meditar sobre a cruz de Cristo.
Esse é o acontecimento mais importante da história da humanidade. É a expressão mais viva do amor e poder de Deus. Jesus pagando o mais alto preço para conduzir-nos de volta ao Pai. Aleluia!

Cristo morreu em nosso lugar

“Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus;” 1Pe 3:18

Ele nos substituiu. Este é um princípio importantíssimo: A nossa substituição. Ela é a base da nossa salvação. Deus aceitou o sacrifício de Jesus em nosso lugar. Após Ele ter tomado sobre si os nossos pecados, Deus descarregou toda Sua ira sobre Jesus. Deus aceitou o sangue de Cristo como resgate para nossa dívida.

A morte de Jesus é a expressão mais viva do amor de Deus.
Para sempre lembraremos e contaremos a história de tão grande amor.

*Extraído de "Princípios Elementares - A Vida em Cristo"

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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