PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
A DIVISÃO DA IGREJA
“Há um só corpo
e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa
vocação; Um só Senhor, uma só fé, um só
batismo; Um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos e em
todos vós.”(Efésios 4: 4,6)
No
começo da era cristã, havia uma só igreja em cada cidade. Em cada cidade havia
vários presbíteros (pastores), mestres, evangelistas, que estavam sob a
autoridade de um apóstolo. Todos submetidos a Jesus.
A igreja foi estabelecida por Jesus: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre
esta pedra edificarei A MINHA IGREJA, e as portas do inferno não prevalecerão
contra ela;" (Mateus 16 : 18) Cristo é o Cabeça da Igreja, o único que tem autoridade absoluta e
pleno poder. Qualquer outra autoridade está subordinada a autoridade de Cristo
e a sua palavra como autoridade delegada.
Para
estruturar Sua Igreja, Jesus escolheu dentre seus discípulos doze homens a quem
chamou Apóstolos (Lucas 6:12-16) e lhes deu poder para :Pregar, curar e
expulsar demônios (Mateus 3:13-15), Batizar e ensinar (Mateus 28:18-20), Perdoar
pecados (Mateus 20:21-23), Excomungar (desligar) os que não se arrependem
(Mateus 18:15-18), Deu-lhes a tarefa de pregar o evangelho a toda criatura e
fazer discípulos de todas as nações (Marcos 16:15-16 Mateus 28:18-20)
Na
nascente Igreja de Jerusalém, o governo estava centralizado nos doze apóstolos.
Eles eram a única autoridade aqui na terra. Todos eles pregavam o evangelho,
ensinavam a sã doutrina, batizavam, faziam milagres, administravam as finanças,
disciplinavam, convocavam a Igreja, etc.
Diante
do crescimento da Igreja foram eleitos sete colaboradores dos Apóstolos, a quem
foi delegada a responsabilidade de administrar a distribuição diária para as
viúvas (Atos 6:1-7). Nasceu assim um segundo nível de ministério.
A
partir de Atos capítulo 14 vemos surgir outros apóstolos como Paulo e Barnabé, que ao formar novas comunidades em diferentes
cidades se tornavam autoridade sobre elas. Porém logo começaram a estabelecer
"presbíteros" (plural) sobre a Igreja em cada cidade, a quem
encarregavam de pastorear, ensinar e cuidar do rebanho, debaixo da autoridade
dos apóstolos. (Atos 14;23;20:28 I
Timóteo 5:17 Tito 1:5,9)
O
governo da Igreja local era estabelecido por um presbitério (pluralidade)
estabelecido pelos apóstolos, cujos integrantes chamavam indistintamente "anciãos" (presbíteros) ou "bispos" (episkopos), que tinham a função
de ensinar (mestres) e pastorear (pastores). (Atos 20:17,28 I Timóteo 3:2 Tito 1:5,7
Atos 13:1 Efésios 4:11)
Conforme
cresciam as comunidades fez-se necessário um outro nível de ministério na
Igreja local: os diáconos. (a palavra grega significa "servidores") I Timóteo m 3:8-12. Os
diáconos eram os colaboradores dos presbíteros nas diferentes tarefas
pastorais, administrativas, ajuda aos necessitados, liturgias, etc. Havia
também diaconisas (Romanos 16:1).
Quando
a obra se estendia para novas regiões e para evangelizar novas áreas, os
apóstolos enviavam os seus evangelistas, que iam em caráter de delegados
apostólicos e evangelizavam, fundavam comunidades, estabeleciam presbíteros, corrigiam
o que estava errado, transmitiam os ensinamentos apostólicos e velavam pelo bom
funcionamento das Igrejas. Exemplos disso
foram Timóteo e
Tito (II Timóteo 4:10-13 Tito1:4-5) Epafras
(Colossenses 1:17) e vários mais.
A
pluralidade funcionava em unidade. Eram
doze apóstolos, porém havia uma só Igreja em Jerusalém. Os doze formavam um só
ministério, uma só equipe apostólica ” E era um o coração e a alma da multidão
dos que criam...”( Atos 4:32) . Havia uma só Igreja em cada cidade. Pluralidade
de anciãos, porém um só presbitério sobre a única Igreja da cidade.
Este
princípio de unidade devia estar vigente na Igreja de cada cidade e do mundo, e
era um dos assuntos que com maior zelo observavam os apóstolos. A unidade da
estrutura era fundamental no resultado para a unidade do
povo de Deus.
Porém, ao
final do primeiro século, quando foram desaparecendo os apóstolos fundadores, e
possivelmente para que os presbíteros das Igrejas locais não ficassem sem direção, encomendavam a um dos presbíteros a
responsabilidade de presidir, era o "primeiro
entre os iguais".
Provavelmente,
depois de algum tempo, logo se começou a distinguir como o presbítero principal
ou o mensageiro principal da Igreja. ( "escreve ao anjo da Igreja de ..." Apocalipse 2:1,8,12,18 e
3:1,7,14 ). Anjo significa mensageiro.
Muitos
vêem nestes textos de Apocalipse 2 e 3 o primeiro indício de reconhecimento de
um só ministro a frente de cada comunidade local e a base que pouco tempo
depois se desenrolaria como o bispado monárquico sobre a Igreja de cada cidade.
No
início do segundo século o termo "bispo"
começou a ser usado especificamente para designar aquele que presidia o
presbitério da Igreja local. Isto se pode perceber nos escritos de Ignácio de
Antioquía e de outros. Com o tempo foram estabelecidos na Igreja de cada cidade
três níveis de ministros: O Bispo, os
Presbíteros e os Diáconos.
Depois
do édito do Imperador Romano, Constantino, que convocou em 325 o Primeiro Concílio
de Nicéia e construiu três basílicas em Roma, cresceu os poderes do Bispo de
Roma, influenciando os demais bispos a concentrarem poder.
Assim,
os bispos das grandes cidades foram paulatinamente exercendo maior influência e
tendo maior ascendência sobre os demais bispos da região. Tempos depois, o
bispo de Roma – uma vez que o bispado era o que tinha maior poder econômica e
politico - reclamou autoridade sobre os outros bispos. Esta pretensão teve seu
reconhecimento universal nas Igrejas do Ocidente, criando-se o papado sob a
proteção do Imperador, mas as do oriente resistiram a reclamação de Roma.
No
ano 1054 se produziu o cisma (
divisão ) entre o Ocidente e o Oriente. Desde então as Igrejas Orientais
ficaram estruturadas como Igrejas nacionais debaixo de um patriarca católico (
ex.: a Igreja Ortodoxa Russa, a Igreja Grega, etc. ). As Igrejas do Ocidente
adquiriram uma estrutura universal debaixo do Bispo de Roma (o Papa),
com o nome de Igreja Católica Apostólica Romana.
Em
1517, quando começou a reforma protestante, e houve uma reação ao centralismo
absoluto de Roma, a pretensão era que a igreja voltasse a ser uma em cada
cidade, mas infelizmente, com o passar dos anos aconteceram diversas divisões.
Estas
divisões se deram por diversas razões: Para exercer o direito de decidir, fundamentado na "livre interpretação" das Escrituras; Por causa de intolerância
religiosa; Pelo aparecimento de novos movimentos que as Igrejas tradicionais
não puderam assimilar. Foram criados novos grupos denominacionais e novas
missões com características e doutrinas próprias, e enfim e tristemente,
por razões menos nobres como ambição pessoal, ciúmes, contendas, etc.
Foi
assim que nos últimos cinco séculos foram aumentando cada vez mais o número de
denominações, organizações e missões.
Estas
tem levado suas diferenças aos campos missionários em todo o mundo, com os mais
variados critérios e práticas sobre o governo da Igreja e outros pontos
doutrinais.
E
assim vemos hoje, em cada cidade, uma pluralidade de denominações. Mas é importante
notar, que a Igreja é Uma.
É
a Igreja de Jesus Cristo, una e indivisível. É um corpo. O Corpo Místico de
Cristo, onde Ele é o cabeça, e os membros são todos aqueles que são discípulos,
independente de onde congreguem.
Discípulo é aquele que ouve o que o
Mestre fala e ordena, e faz o que o Mestre manda.
Discípulo é aquele que crê que a
unidade chegará, pois ela está predita na Palavra de Deus, que não erra: ” Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento
do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo”
(Efésios 4:13)
Graça
e Paz
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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