VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

domingo, 30 de junho de 2013

EXTRATERRESTRES


“Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.” (João 18:36)

 Afinal de contas, estamos sozinhos no universo ou existe vida em outros planetas?

Tem se gasto muito dinheiro em pesquisas tentando se responder a esta pergunta.Norte-americanos,japoneses,russos e a união européia, gastam fortunas enviando sondas espaciais a outros planetas. Mas o fato é que, pelos menos até agora não se tem notícia de que tenha havido qualquer contato com extraterrestres.

A ciência afirma que para haver vida fora da terra, seria necessário um planeta cuja superfície suprisse diversas condições, como a de ter a distância certa de um sol, para ser aquecido corretamente.

Mesmo aceitando-se que existe vida em algum lugar do espaço, uma visita de extraterrestres à Terra teria que superar distâncias inimagináveis.

A estrela mais próxima da terra fica a mais de 4 anos luz, ou seja quase 38 trilhões de quilômetros. Para ser exato, 37.843.200.000.000 de km!

Até aqui os astrônomos só acharam uma indicação de possível vida em um planeta em outro sistema solar.Este planeta órbita em torna da estrela Pégaso, de nossa via láctea, distante 45 anos luz de nós, ou seja, mais de 400 trilhões de quilômetros distante da Terra.

É bom a gente ficar matutando nessas coisas, para termos a exata noção de quanto somos pequenos, o quanto somos insignificantes quando contemplamos o Universo.

A medida que vislumbramos a grandeza do Universo, percebemos que nada somos, ou melhor, somos com uma erva ou flor do campo, como o salmista relata no salmo 103, ou 102 nas Bíblias Católicas.

Quando somos jovens e nos sentimos imortais, nem nos apercebemos da nossa insignificância. Depois, com o passar dos anos, tomamos consciência disso e às vezes ficamos deprimidos.

Quando chegamos a maturidade, contemplamos a magnífica obra de Deus, e aí então temos a idéia real da nossa importância na obra da Criação.

Aprendemos que somos obra das mãos de Deus, e que, por mais que nos consideremos grande coisa, somos como uma chama de vela, que ao primeiro vento forte se apaga.
Tomamos consciência de que somos peregrinos.  Que nossa pátria não é aqui, e suspiramos para estar de volta ao seio do Criador.

Na verdade, os cientistas ainda não entenderam o que nós, discípulos do Senhor,  compreendemos há muito tempo: nós é que somos os extraterrestres.

Graça e Paz! 

sábado, 29 de junho de 2013

MENTIRA



“Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.” (Apocalipse 22:15)

Não existe uma pequena gravidez. A gravidez existe, ou não existe.

O escritor C.S.Lewis  escreveu que uma mentira, ainda que pequena, é como gravidez; não é necessário muito tempo para que seja descoberta.

Uma das grande mentiras de satanás, é sobre o pecado. Ele quer que as pessoas acreditem que existem “pecadões” e “pecadinhos”.

Pecado é desobediência a Deus. Quando um filho desobedece ao Pai, ele cometeu uma desobediência. Não importa se a desobediência causou um grande ou um pequeno mal.

A mentira é um grande obstáculo para nosso crescimento; ela nos torna prisioneiros de um mundo irreal; deixa-nos tenso, pois o mentiroso necessita estar sempre atento para não ser pego em contradição.

A verdade é simples, direta, límpida. Deixa você sempre tranqüilo, pois afinal de contas, não tem nada a esconder. Você pode falar durante horas e ninguém nunca encontrará contradições em seus pensamentos e palavras.

Quem se esconde debaixo da falsidade, da mentira, da desonestidade, estará sempre se movendo sob as sombras. Deus é luz. É verdade.

Se você quer viver bem, viver feliz, viva sob a luz. Coloque sua vida sob a luz. Abrace a verdade. Ajoelhe-se e submeta-se a Deus. O jugo de Deus é suave.

Como está escrito no Salmo 103, o Senhor não acusa sem cessar, nem fica ressentido para sempre; não nos trata conforme os nossos pecados nem nos retribui conforme nossos erros. 

Confie Nele, não minta!

Graça e Paz! 

sexta-feira, 28 de junho de 2013

AMIGOS


Tornaste o meu pranto em folguedo; desataste o meu pano de saco, e me cingiste de alegria,(Salmos 30:11)

Muitas vezes, mesmo rodeado de pessoas, nos sentimos como se estivéssemos sozinhos no mundo.

Outras vezes, quando os problemas nos afligem, nós nos escondemos de todos para chorar as nossas mágoas.

Nessas horas é que mais precisamos da presença de um amigo.

Milton Nascimento, em uma de suas músicas, diz que amigo é coisa pra se guardar, do lado esquerdo do peito.

Um amigo meu, escreveu-me certa vez, dizendo que um amigo é alguém achegado ao mais íntimo do coração.

Perto, mesmo quando está longe. Pronto nos momentos mais difíceis.
Honesto para corrigir. Sensível para não esmagar com a franqueza.
Autêntico no seu relacionamento com o outro.Paciente com as limitações daquele que ama.

E na carta, esse amigo querido diz mais. Diz que um amigo sincero sempre faz falta, sempre deixa saudade quando parte.

Um amigo ajuda a ver as durezas da vida, sem exagerá-las. Nunca se omite a estender a mão para ajudar.

A amizade verdadeira não é fácil de construir, nem tão pouco mantê-la.

Essa carta eu guardo com muito carinho, dentro de uma Bíblia, e vez por outra  eu a leio.

E confesso que sua leitura sempre me faz refletir e dar graças a Deus pela vida desse amigo tão amado.

Guardo a carta na Bíblia, porque é nela que encontro o meu maior amigo: Deus!

O melhor amigo que podemos ter é Cristo.  Amigo que nos deixou lindas palavras de fé, de esperança e de vida. Amigo sempre presente, que nos momentos mais angustiantes no socorre e nos dá alento. Amigo que nos enche de alegria de viver, nos revigora e em quem, verdadeiramente, podemos confiar.

Para os que confiam no Senhor, o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.

Graça e Paz!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

IDADES


“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6)

Mesmo as pessoas que não costumam ler a Bíblia com freqüência, conhecem a parábola do semeador. (Lucas 8) Jesus fala sobre um agricultor que saiu a semear, e as sementes caíram em quatro tipos de solo.
 
Uma parte das sementes caiu junto do caminho e foi pisada e aves comeram; outra parte caiu sobre pedra e secou, outra parte caiu entre espinhos e os espinhos a sufocaram e por fim uma parte caiu em boa terra e produziu frutos.

Jesus dando uma explicação sobre esta parábola, explica que a semente que caiu a beira do caminho, mostra um coração duro e resistente à Palavra de Deus; a semente que caiu sobre a pedra, representa um coração superficial, que conhece a Palavra,  mas não lhe dá a importância devida;  a parte que caiu entre os espinhos representa um coração distraído com suas próprias coisas, sem tempo para Deus, e finalmente a semente que caiu sobre solo fértil, representa um coração aberto para a Palavra de Deus e os ensinamentos do Mestre dos Mestres.

Se a gente prestar atenção, nossas vidas se parecem muito com esta parábola.
Quando somos crianças, os conselhos que recebemos dos nossos pais, na maioria das vezes é levado pelo vento. Como se costuma dizer, entra por um ouvido e sai pelo outro. É como se as aves do céu os comessem.

Quando somos adolescentes, prestamos atenção aos conselhos que recebemos, mas ainda estamos com a cabeça muito dura para entendermos a importância deles, e eles terminam por serem esquecidos. É como a semente que caiu sobre a pedra.

Quando somos jovens, compreendemos os conselhos dos “velhos”, mas as coisas da vida nos distraem, nos desviam, e muitas vezes sufocam os ensinamentos recebidos. É como a semente que caiu entre espinhos e estes a sufocaram.

Somente quando estamos maduros é que o nosso coração é um terreno fértil para recebermos e compreendermos os conselhos e as lições que nossos pais nos deram, e aí, muitas vezes, balançamos a cabeça sem entender porque não agimos diferente em tempos passados.

Admitimos que, se tivéssemos feito como fomos ensinados, se não nos tivéssemos desviado dos conselhos recebidos, estaríamos bem melhor.

Infelizmente, muitos de nós, em plena idade madura, continuamos a nos portar como adolescentes com relação ao Reino de Deus.

Precisamos usar nossa inteligência madura para fazermos as coisas certas.

Graça e Paz! 

terça-feira, 25 de junho de 2013

UM SEGREDO


“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.” (I Coríntios 13:4)

Muitas vezes temos dificuldade em pedir perdão. Seja por orgulho ou por vergonha.

Muitas vezes temos dificuldade em confessar os nossos erros, na maioria dos casos, para que não nos tomem por fracos.

Muitas vezes temos dificuldade em perdoar, nos esquecendo que somente se perdoamos é que seremos perdoados.

Muitas vezes temos dificuldade em dar, porque nossa natureza é pródiga em apenas receber

E por tudo isso, muitas vezes perdemos a oportunidade de sermos felizes

O orgulho, a vaidade, a relutância em perdoar, são sentimentos que nãos nos dignificam, muito pelo contrário.

Não me canso de ler o verdadeiro hino ao amor, que o apóstolo Paulo escreveu no capítulo 13 de sua primeira carta aos Coríntios. Ali, Jesus nos revela, através de Paulo, que o amor é o maior e o mais nobre dos sentimentos que o ser humano pode abrigar em seu interior.

O amor é benigno; o amor não é invejoso; o amor não busca os próprios interesses; o amor se alegra com a verdade; o amor nunca falha...

Tudo que é feito com amor e por amor, se sobressai. Até mesmo o trabalho mais simples feito com amor, se torna algo especial, chama a atenção de todos.

Quando fazemos algo por amor, o simples ato de fazer já nos satisfaz.

Quando fazemos algo por amor, não por vaidade, não buscamos reconhecimento. O simples fazer nos torna feliz.

Enquanto o ódio provoca contendas e rixas, o amor traz a paz e a tranqüilidade.

Um dos segredos da felicidade é não deixar que nunca percamos a capacidade de amar.

Graça e Paz!

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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