PARA ENTRAR PELA PORTA DO REINO DE DEUS, É PRECISO: ARREPENDER-SE, SER BATIZADO EM NOME DE JESUS, E RECEBER O DOM DO ESPÍRITO SANTO.
VERSÍCULO DO DIA
“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)
Cruz
"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona
domingo, 30 de setembro de 2012
Igreja: comunidade profética, encarnação do Evangelho do Reino!
Por Humberto Ramos
Qualquer comunidade de fé saudável constitui-se em uma igreja atuante que
influencia a sociedade da qual faz parte. Foi assim nos primórdios da igreja e
também no período da reforma; dois grandes marcos na história da cristã.
Existindo debaixo de um
tempo em que impera o individualismo, a igreja não pode permitir que a mensagem
do Evangelho seja relegada ao plano subjetivo, ou seja, não se pode permitir
que a espiritualidade cristã, seguindo o curso deste tempo, fique restrita ao
campo da individualidade e satisfação do ego humano.
Pode-se perceber, ao meditar nas
sagradas letras, que o plano de Deus nunca fora gerar um bando de ermitões
desgarrados pelos quatro cantos do mundo, nem tampouco que estivéssemos em meio
às multidões sem, contudo, nos conectarmos uns aos outros, permanecendo
dispersos e solitários, ainda que acompanhados.
Isto posto,
pode-se entender que a igreja é constituída de um grupo de pessoas resgatadas
do pecado a fim de vivenciar, agora (já), um Reino ainda não consumado (ainda
não). É exatamente o que diz o insigne teólogo britânico John Stott, em seu
livro Ouça o Espírito, Ouça o Mundo (ABU Editora). Assim, ao entender o
propósito de ser da igreja, passamos a compreender como devemos agir em
sociedade.
E como devemos agir? É
mais fácil começar pelo “como não devemos agir”. A espiritualidade cristã não
deve estar restringida ao paradigma culto-templo-clero. Isto é, uma igreja
saudável não gerará crentes que dependam do culto, do tempo e do pastor para
exercer sua espiritualidade. Isso não significa que eles não serão assíduos nas
programações comunitárias. Pelo contrário, estes deverão tomar papel de grande
importância levando a comunidade local a interagir com a sociedade de forma a
tornar a igreja relevante, presente e manifestadora do Reino.
Ora, quando isso acontece,
esta comunidade passa a exercer seu chamado profético. Posto que vivencia uma
realidade ainda não instaurada em sua plenitude. São como militantes de um
governo que ainda há de se implantar, mas que, no entanto, já está a florescer
mesmo na vigência do atual governo que virá a ser suplantado.
Como seria este tal
chamado profético da igreja? Com base no que pode ser lido nos Evangelhos
(principalmente) e no restante dos livros da bíblia, este chamado, ao meu ver,
possui duas facetas. A primeira faceta da igreja enquanto comunidade profética
é que ela é portadora de uma mensagem de conciliação e redenção, em Cristo
Jesus. A outra característica, a segunda faceta, é que ela também porta em sua
mensagem o anúncio do juízo. Sendo assim, a igreja responde ao seu chamado
profético quando oferece conciliação e redenção aos oprimidos, pobres,
pecadores, e toda sorte de seres humanos que decidem se render ao Evangelho;
por outro lado, constituindo parte também essencial em sua missão, ela aponta para
um juízo vindouro que há de cobrar duras penas aos criminosos, corruptos,
opressores e toda sorte de homens que rejeitarem a mensagem do Evangelho,
rejeitando, desta forma, a Deus e ao próximo!
Quando uma comunidade
cristã leva a sério seu chamado, ela passa agir de modo a anunciar estas
coisas, ou melhor, estas duas mensagens. Vale ressaltar que isto vai muito além
de participar de marchas, cultos públicos e qualquer tipo de eventos
evangélicos os quais, na maioria das vezes, apenas festejam o crescimento
evangélico e realizam orações ditas proféticas, mas que, no entanto, ocorrem
desacompanhadas de uma práxis engajada que vá de encontro com o mal que se está
repreendendo.
Basta olhar para a
igreja primitiva para entender do que falo. Nos relatos do livro de Atos dos
Apóstolos, por exemplo, o médico Lucas nos mostra uma igreja viva, ativa e com
atos que refletiam na sociedade local ao ponto de ser mencionado que eles
caíram na graça do povo (Atos 2. 47). Há também relatos históricos posteriores,
datados de um período em que o Império Romano fora maltratado por uma terrível
peste, constando que os líderes romanos estavam surpresos pelo fato de que, não
obstante os males que atingiam a população do Império, os cristãos cuidavam não
somente dos seus, mas também atentavam para os próprios romanos não-crentes.
Em suma, uma igreja
bíblica é a que encarna o Evangelho de forma Integral, esta sim é comunidade
profética e pode dizer: “O ESPÍRITO do Senhor DEUS está sobre mim; porque o
SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os
contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão
aos presos; a apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso
Deus; a consolar todos os tristes; a ordenar acerca dos tristes de Sião que se
lhes dê glória em vez de cinza, óleo de gozo em vez de tristeza, vestes de
louvor em vez de espírito angustiado; a fim de que se chamem árvores de
justiça, plantações do SENHOR, para que ele seja glorificado. E edificarão os lugares
antigamente assolados, e restaurarão os anteriormente destruídos, e renovarão
as cidades assoladas, destruídas de geração em geração…” (Isaias 61. 1-4)
* Humberto Ramos é editor do blog Visão
Integral
sábado, 29 de setembro de 2012
Nascido Depois da Meia-Noite
Por A.W.Tozer
Entre cristãos afeitos a avivamentos tenho ouvido
este ditado: "Os avivamentos nascem depois da meia-noite".
É um provérbio que, embora não inteiramente
verdadeiro, se tomado ao pé da letra, aponta para algo bem verdadeiro.
Se entendemos que esse ditado significa que Deus não
ouve a nossa oração por avivamento, se for feita durante o dia, evidentemente
não é verdadeiro. Se entendemos que significa que a oração que fazemos quando
estamos cansados e exaustos tem maior poder do que a que fazemos quando estamos
descansados e com vigor renovado, outra vez não é verdadeiro.
Certamente Deus teria de ser muito austero para
exigir que transformemos a nossa oração em penitência, ou para gostar de
ver-nos impondo-nos punição a nós mesmos pela intercessão. Traços destas noções
ascéticas ainda se encontram entre alguns cristãos evangélicos, e, conquanto
esses irmãos sejam recomendados por seu zelo, não devem ser desculpados por
atribuir inconscientemente a Deus algum vestígio de sadismo indigno até dos
seres humanos decaídos.
Contudo, há considerável verdade na idéia de que os
avivamentos nascem depois da meia-noite, pois os avivamentos (ou quaisquer
outros dons e graças espirituais) só vêm para os que os desejam com angustiosa
intensidade.
Pode-se dizer sem reserva que todo homem é tão santo
e tão cheio de Espírito como o deseja. Ele
não pode estar tão cheio como gostaria,
mas com toda a certeza está tão cheio como deseja estar.
Nosso Senhor colocou isto fora de discussão quando
disse: "Bem aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão
fartos". Fome e sede são sensações físicas que, em seus estágios agudos,
podem tornar-se verdadeira dor.
A experiência de incontáveis pessoas que procuravam a
Deus é que, quando os seus desejos se tornaram dolorosos, foram satisfeitos
repentina e maravilhosamente. O problema não consiste em persuadir Deus a que
nos encha do Espírito, mas em desejar a Deus o suficiente para permitir-Lhe que
o faça.
O cristão comum é tão frio e se mostra tão contente
com a sua pobre condição, que não há nele nenhum vácuo de desejo no qual o
bendito Espírito possa derramar-se em satisfatória plenitude.
Ocasionalmente aparece no cenário religioso alguém
cujos anelos espirituais insatisfeitos vão ganhando tanto volume e importância
em sua vida, que expulsam todos os outros interesses.
Tal pessoa se recusa a contentar-se com as orações
seguras e convencionais dos enregelados irmãos que "dirigem em
oração" semana após semana e ano após ano nas assembléias locais.
Suas aspirações a levam longe e muitas vezes o tornam
incômodo. Seus irmãos em Cristo, perplexos, sacodem a cabeça e olham uns para
os outros com ar de entendidos, mas, como o cego que clamou por sua vista e foi
repreendido pelos discípulos, "ele, porém, cada vez gritava mais".
E se não tiver ainda satisfeito as condições, ou se
houver alguma coisa impedindo a resposta à sua oração, poderá prosseguir orando
até as horas tardias da noite. Não a hora da noite, mas o estado do seu coração
é que decide o tempo da sua visitação. Para este irmão bem pode acontecer que o
avivamento venha depois da meia-noite.
Todavia, é muito importante que nós compreendamos que
as longas vigílias em oração, ou mesmo o forte clamor e as lágrimas, não são em
si mesmos atos meritórios.
Toda bênção flui da bondade de Deus como de uma
fonte. Ainda aquelas recompensas das boas obras sobre as quais certos mestres
falam tão servilmente, sempre em contraste agudo com os benefícios recebidos
somente pela graça, no fundo são tão certamente de graça como o próprio perdão
do pecado.
O mais santo apóstolo não pode ter a pretensão de ser
mais que um servo inútil. Os próprios anjos subsistem graças à pura bondade de
Deus. Nenhuma criatura pode "ganhar" nada, no sentido comum da
palavra (de trabalhar para ganhar ou de receber por merecimento ou de adquirir
pagando). Todas as coisas pertencem à bondade soberana de Deus e por ela nos
são dadas.
A senhora Juliana resumiu lindamente isso quando
escreveu: "Honra mais a Deus, e O agrada muito mais, que oremos fielmente
a Ele por Sua bondade e nos apeguemos a Ele por Sua graça, e com verdadeiro
entendimento, permanecendo firmes por amor, do que se empregássemos todos os
recursos que o coração possa imaginar. Pois se usássemos todos os recursos,
seria muito pouco, e não honraria plenamente a Deus. Mas em Sua bondade, a ação
é mais que completa, faltando exatamente nada...
Pois a bondade de Deus é a oração mais elevada, e desce às partes mais fundas
da nossa necessidade".
Apesar de toda a boa vontade de Deus para conosco,
Ele não pode atender aos desejos do nosso coração enquanto os nossos desejos
não forem reduzidos a um só. Quando tivermos dominado as nossas ambições;
quando tivermos esmagado o leão e a víbora da carne, e calcado o dragão do amor
próprio sob os nossos pés, e nos considerarmos verdadeiramente mortos para o
pecado, então, e só então, Deus poderá elevar-nos à novidade de vida e
encher-nos do Seu bendito Espírito Santo.
Ê fácil aprender a doutrina do avivamento pessoal e
da vida vitoriosa; é coisa completamente diversa tomar a nossa cruz e
afadigar-nos na escalada do sombrio e áspero morro da renúncia. Aqui muitos são
chamados, poucos escolhidos. Para cada um que de fato passa para a Terra
Prometida, muitos ficam por um tempo, olhando ansiosamente através do rio e
depois retornam tristemente à segurança relativa das vastidões arenosas da vida
antiga.
Não, não há mérito nas orações feitas a desoras, mas
requer disposição mental séria e coração determinado deixar o comum pelo
incomum no modo de orar. A maioria dos cristãos nunca o faz. E é mais que
possível que as poucas almas que se empenham na busca da experiência incomum
cheguem lá depois da meia-noite.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
SEPARANDO O JOIO DO TRIGO
De uns tempos para cá, escândalos públicos envolvendo pastores fizeram muito mal à igreja aqui na terra. Antes pessoas reverenciadas, hoje suspeitas até prova em contrário. Essa generalização é obra maligna.
Por conta dessa suspeição, muitos têm esfriado na fé, outro tanto tem apostatado, e ainda há aqueles “desingrejados”, ou seja, pessoas que acreditam que podem viver fora da comunhão dos santos.
Quando lemos os blogs voltados para a apologética, vemos informações nada agradáveis sobre a ação nada edificante de certos pastores, que incorrem em erro por desconhecimento ou má fé. Dificilmente lemos algo sobre pastores que foram chamados por Deus para Sua obra, e que dignificam o evangelho.
Hoje, conhecendo mais um pouco o Evangelho do Reino, tenho certeza que sou um homem abençoado. Deus – em sua grande misericórdia - sempre colocou em meu caminho, pastores preocupados com o crescimento espiritual de suas ovelhas. Gente que tenho grande satisfação em recordar.
Tive como meu primeiro pastor, o Rev. Natanael Inocêncio, na Igreja Metodista da Av. Liberdade. Eu era um menino de 15 anos, sozinho, sem nenhuma experiência, quanto mais experiência com Deus. Ele foi muito importante na minha vida. Foi extremamente amoroso, paciente e sábio, me ensinando a ser um cristão equilibrado.
Fosse ele um desses pastores do evangelho das ofertas, eu estaria perdido. Mas ele inculcou na minha jovem mente, valores básicos do cristianismo, que me ajudaram a sair das trevas em que estive metido por cerca de 20 anos.
Entre os 18 e 38 anos, estive completamente longe de Deus. Como um Jonas, fugia para não cumprir as ordens do Todo Poderoso. Até que um dia o Senhor naufragou o meu barco e me salvou.
E novamente Deus colocou no meu caminho um outro pastor preparado para desempenhar suas funções, comedido com dinheiro, preocupado com suas ovelhas e cheio do Espírito Santo: Elizeu Moreira, na Igreja Batista Filha de Sião.
Foi Elizeu quem me levou a conhecer o Evangelho do Reino, e o trabalho de homens de Deus como Ivan Baker, Jorge Himitian, Marcos Moraes, Mario Fagundes e outros irmãos abençoados.
Todos esses irmãos maravilhosos – dois deles, Natanael e Ivan, já na glória com o Pai - nunca foram, nem serão jamais perfeitos. E por acaso você é? Eles são humanos, pecam tanto quanto eu e você; são perdoados por Deus tanto quanto eu e você.
Hoje, mais do que nunca, sei o quanto um pastor é importante em minha vida. Quando as coisas apertam, é a meu querido pastor Gilvan Nunes a quem recorro, pois ele é vocacionado e tem a capacidade de me levar a buscar na Palavra de Deus, consolo e ou orientação.
Vamos fazer como os bereianos. Vamos confrontar os ensinamentos que ouvimos no púlpito com a Palavra revelada, e assim, deixar de lado a puerilidade e o senso de rebeldia característico da era pós-moderna.
Fujamos dos “falsos pastores”, mas reconheçamos os homens verdadeiramente chamados pelo Senhor para o sacerdócio. Pessoas confiáveis, com instrumentos maravilhosos de Deus para nos auxiliar em nossa difícil caminhada nesta terra.
Possivelmente quem generaliza as críticas contra “pastores” é alguém que foi magoado por sacerdotes mal preparados, foi ferido ou ignorado por ministros sem entendimento do amor de Deus.
Saiba que seu pastor é seu aliado. Mas todos eles têm em comum, a humildade, o amor pelas almas perdidas e a determinação de deixar as 99 ovelhas no aprisco enquanto enfrenta todas as dificuldades para achar aquela “uma” que se desgarrou do rebanho.
Se você não reconhece autoridade no pastor da comunidade que você frequenta, busque outra igreja e outro pastor, isso não é pecado. O importante é você ter um homem vocacionado por Deus para zelar por sua alma.
Sou grato a Cristo pelos pastores que tive e tenho. Homens que me abençoaram e me abençoam enormemente. E oro a Deus todos os dias por eles, em gratidão. Pois só o Senhor sabe a importância deles na minha vida ontem e hoje.
Nunca se esqueça que o fato de você ter um pastor que lhe guia, é mais uma
prova do amor de Deus para com você.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
POLÍTICOS EVANGÉLICOS
Estamos
em período eleitoral, e nos arrais evangélicos, muito se tem falado em votar em
políticos evangélicos. Eu acho isto um tremendo engano.
Quantos deputados
federais "evangélicos" temos hoje? Qual a diferença que eles têm
feito? E quantos senadores que também se dizem evangélicos? O que eles têm
mudado na prática política?
Sou
favorável que, se tivermos dois candidatos capazes para ocupar um cargo eletivo,
que se dê preferência aquele que é temente a Deus. É por isso que precisamos,
antes de votar, conhecer o candidato que receberá nosso voto.
E digo
que precisamos conhecer a pessoa, por conta de uma triste experiência.
Aconteceu na cidade em que moro, o caso de um político que se
"converteu" seis meses antes da eleição, começou a frequentar
uma grande denominação, mas sua prática de vida continuou abominável. Para se
ter uma idéia, esse cidadão, apesar de enxergar muito bem, aposentou-se como
"cego".
O pastor
Renato Vargens escreveu sobre "razões porque eu não acredito que o Brasil
precise de um presidente evangélico". Esse texto, poderemos muito bem usar
para Prefeitos e Vereadores também.
"Volta
e meia eu ouço alguns cristãos enchendo a boca para dizer que o Brasil só
vai tomar jeito quando elegermos um presidente evangélico.
Pois é, aqueles que me conhecem sabem que não
advogo a idéia que comumente tem tomado conta de parte dos evangélicos, mesmo
porque, não creio que o Brasil mudará mediante a eleição um presidente
evangélico. Na verdade, ouso afirmar que o Brasil precisa muito
mais do que isso.
Sim!
Mais do que um presidente da República, o Brasil
precisa do evangelho.
Mais do que um presidente da República evangélico,
nosso país necessita de pastores santos, éticos e comprometidos com a
verdade.
Mais do que um presidente da República evangélico,
nosso país necessita de pastores cujo ministério, está para além dos conchavos
políticos que são inerentes a uma classe de pessoas inescrupulosas cujo
objetivo na vida é locupletar-se do erário da nação
Mais do que um presidente da República evangélico,
nós precisamos de um avivamento em nossas igrejas, precisamos de choro,
quebrantamento, arrependimento de pecados e genuínas conversões.
Mais do que um presidente da República evangélico,
nós precisamos romper com o jeitinho brasileiro passando a viver a vida
cristã de forma santa e ilibada.
Mais do que um presidente da República evangélico,
nós precisamos testemunhar através de atos e atitudes o fato inexorável de que
Cristo mudou as nossas vidas.
Mais do que um presidente da República evangélico
nós precisamos pregar, viver, anunciar e testemunhar a todos quanto pudermos
que o único agente capaz de mudar a vida do homem, e lhe conceder eternidade,
bem como uma vida recheada de dignidade é o Senhor Jesus Cristo.
Por que de que nos adiantará termos um presidente da Republica evangélico e não sermos santos como o Senhor o é? O que nos adiantará termos um presidente da República evangélico e não possuirmos junto a sociedade bom testemunho? O que adiantará termos um presidente da República evangélico e não lutarmos pela moralidade, justiça e equidade da nação? O que adiantará termos um presidente da República evangélico e sermos imorais, corruptos e sujos em nossos comportamentos sociais?
Com certeza precisamos muito mais do que um presidente evangélico".
Por que de que nos adiantará termos um presidente da Republica evangélico e não sermos santos como o Senhor o é? O que nos adiantará termos um presidente da República evangélico e não possuirmos junto a sociedade bom testemunho? O que adiantará termos um presidente da República evangélico e não lutarmos pela moralidade, justiça e equidade da nação? O que adiantará termos um presidente da República evangélico e sermos imorais, corruptos e sujos em nossos comportamentos sociais?
Com certeza precisamos muito mais do que um presidente evangélico".
Encerrando, eu acredito que precisamos de
vereadores, prefeitos, governadores, deputados, senadores e até mesmo
presidente, que sejam verdadeiros discípulos de Jesus. Pessoas que tenham um
profundo temor de Deus e que façam a diferença nas assmbléias, câmaras e
congresso nacional. Precisamos de juizes, policiais, jornalistas, funcionários
públicos, médicos, advogados, motoristas e garis, que sejam discípulos do
Senhor. Enfim, o que precisamos mesmo é de mais discípulos. Quando os tivermos
em quantidade, a sociedade será moldada à imagem da Igreja, e não o que
acontece hoje, quando a Igreja está sendo moldada à imagem do sistema mundano.
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ADORAÇÃO
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ
"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.
Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.
Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?
Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?
Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.
POR QUE?
Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.
ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?
DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?
O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.
O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.
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