VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sexta-feira, 18 de maio de 2012

IMPOSIÇÃO DE MÃOS


Entre os fundamentos que o livro de Hebreus apresenta ( Hb 6:1-2), encontramos a imposição de mãos.  Como o batismo nas águas, a imposição de mãos é um sinal visível de uma ação que acontece no mundo espiritual. Foi grandemente utilizada por Jesus Cristo em seu ministério e também no início da Igreja. Vamos ver o que a bíblia diz sobre o assunto:


1) Usada para conferir uma benção:

Gn 48:14-16
"Mas Israel, estendendo a mão direita, colocou-a sobre a cabeça de Efraim, que era o menor, e a esquerda sobre a cabeça de Manassés, dirigindo as mãos assim propositadamente, sendo embora este o primogênito. E abençoou a José, dizendo: O Deus em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que tem sido o meu pastor durante toda a minha vida até este dia, o anjo que me tem livrado de todo o mal, abençoe estes mancebos, e seja chamado neles o meu nome, e o nome de meus pois Abraão e Isaque; e multipliquem-se abundantemente no meio da terra."

2) Usada para transferir a culpa do pecado:

Lv16:21-22
"E, pondo as mãos sobre a cabeça do bode vivo, confessará sobre ele todas as iniqüidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, sim, todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á para o deserto, pela mão de um homem designado para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniqüidades deles para uma região solitária; e esse homem soltará o bode no deserto."

( Lv 1:3-4 ; 3:2,8,13 ; 4;4,15,24,29,33 ; 8:14 )

3) Separação especial de alguém para um serviço ou uma liderança:

Nm27:22-23
"Então Moisés fez como o Senhor lhe ordenara: tomou a Josué, apresentou-o perante Eleazar, o sacerdote, e perante toda a congregação, impôs-lhe as mãos, e lhe deu a comissão; como o Senhor falara por intermédio de Moisés."

4) Como confirmação de testemunho contra um criminoso:

Lv24:14
"Tira para fora do arraial o que tem blasfemado; todos os que o ouviram porão as mãos sobre a cabeça dele, e toda a congregação o apedrejará."


1) Usada por Jesus no ministério de cura de enfermidades:

Mt 8:3
"Jesus, pois, estendendo a mão, tocou-o, dizendo: Quero; sê limpo. No mesmo instante ficou purificado da sua lepra."
( Mt 8:15 ; Mc1:41 ; Lc 4:40 ; 5;13 ; 22:51 ; e outros )

2) Usada pelos discípulos no mesmo ministério:

Mc16:18
"Pegarão em serpentes; e se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e estes serão curados."

3) Também usada por Paulo neste ministério:

At28:8
"Aconteceu estar de cama, enfermo de febre e disenteria, o pai de Públio; Paulo foi visitá-lo, e havendo orado, impôs-lhe as mãos, e o curou."

4) Usada em conexão com o recebimento do Espírito Santo:

At8:17
"Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo."
(At 9:17 ; 19:6 )

5) Usada em conexão com a comunicação de dons espirituais:

1Ti4:14
"Não negligencies o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbítero."

6) Usada para comunicação de uma benção

Mc 10:15-16
"Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como criança, de maneira nenhuma entrará nele. E, tomando-as nos seus braços, as abençoou, pondo as mãos sobre elas."

7) Usada para investir pessoas em um ministério:

At 13:2-3
"Enquanto eles ministravam perante o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: Separai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, depois que jejuaram, oraram e lhes impuseram as mãos, os despediram."


É importante que mantenhamos um padrão bíblico para tudo que fazemos na igreja. Se a imposição de mãos era algo importante na bíblia, certamente será importante para nós também hoje.  Na medida que a igreja começar a participar das ricas heranças que nos foram dadas por Deus, começará a operar com poder espiritual.

Deus não nos dá ordens impossíveis , me traz para sua igreja práticas vazias de conteúdo. Lembremos que as práticas que Deus instituiu para sua igreja são armas da nossa milícia, que não são carnais , mas poderosas Nele.


O que são bênçãos ?

A bênção na bíblia se concebe como uma força concreta pela qual Deus, pessoalmente ou através de alguém, faz descer sobe pessoas o bem e a felicidade.

( A bênção coloca a pessoa sob a direta influência do poder de Deus. )

As trevas querem impedir a concretização do propósito eterno de Deus. Os poderes das trevas precisam ser detidos, aniquilados, expulsos. A benção inibe as forças do mal e também reveste a pessoa com graça protegendo-a do mal.

Ao contrario da maldição que é uma tentativa de colocar alguém sob poderes e influências demoníacos, a benção liberta do mal e impede a concretização do mesmo.

Estas coisas ocorrem no mundo espiritual, por isso quando abençoamos com imposição de mãos estamos comunicando através de um sinal visível as realidades espirituais. Quando Jesus abençoou os pequeninos (Mt19:13) ou quando Jacó abençoou seus filhos, ambos retiraram aqueles que abençoavam da influência do mal que poderia vir e ao mesmo tempo lhes comunicaram uma graça realizadora de vida abundante.

Embora a bíblia não dê detalhes sobre isto, sabemos que a imposição de mãos abençoadas também deve ser observada em circunstâncias especiais na vida da igreja.

(Ex.: quando um jovem casal se casa, e deseja formar uma família em Cristo, precisa ser abençoado )

Os irmãos podem ser abençoados quando lidam com situações difíceis de resolver ou quando tem que tomar decisões importantes.

 A imposição de mãos não é uma pratica vazia, nem uma formalidade sem sentido. Ela estende a outros uma benção real, por meio da fé.

Os que assim a praticam se tornam despenseiros da multiforme graça de Deus (1Pe4;10)

Lembremos: A imposição de mãos é uma representação visível de uma realidade espiritual invisível e por ela as leis espirituais são ativadas.


Aqueles que o Espírito Santo chama para um ministério e são separados pela igreja local para realizar este ministério, precisam receber a autoridade necessária. Um princípio básico na vida da igreja cristã é o obreiro estar sob autoridade e receber autoridade.

Esta autoridade delegada é transmitida pela imposição de mãos. Assim , manto da autoridade de Cristo cobre a pessoa com proteção e como fonte de autoridade delegada.

Atos 6:6 fala de irmãos que foram destacados para entre outras coisas, cuidar dos pobres da igreja. Já nestes dias iniciais da igreja, vemos os apóstolos impondo as mãos sobre eles como um comissionamento para realização desse serviço.

Alguns destacados irmãos de Antioquia impuseram as mãos sobre Paulo e Barnabé, comissionando-os para o trabalho muito especial que iriam fazer por determinação do Espirito Santo. (At13:1-3)

Sempre que um serviço especial ou um ministério novo se levanta na igreja, a imposição de mãos traz consigo este duplo aspecto:

·        Reconhecimento da pessoa ou do ministério.
·        Comissionamento da pessoa para o trabalho sob autoridade.


O ministério de cura é um dom que deve estar em contínua operação na igreja. Tanto Jesus como os apóstolos usaram a imposição de mãos para ao curar os enfermos.

Jesus ao transmitir suas derradeiras ordens aos discípulos disse, entre outras coisas, que "se eles impusessem as mãos sobre os enfermos, eles ficariam curados" (Mc16:18)

A imposição de mãos reivindicava saúde plena para os enfermos, invocando o nome do Senhor Jesus Cristo e o poder do Espírito Santo que vem  em socorro deles, derrotando as forças do mal e restaurando a saúde aos que dela necessitam.

O apóstolo Paulo, em Rm8:11 diz que "o Espírito daquele que ergueu Cristo dentre os mortos vivificará vossos corpos mortais". A cura de enfermidades deve Ter uma expressão prática na vida da Igreja.

 Este é um ministério para todos os crentes: orar pelos enfermos e impor as mãos sobre eles para que sejam curados.

Quer sejam enfermidades físicas ou da alma ( insegurança, ira, medo, complexo, desconfiança, impureza, etc. ) , devemos orar pelos nossos irmãos impondo as mãos sobre eles para que sejam libertados de qualquer opressão que ainda os prendem ao mal do qual já foram libertados.

Assim, comunicamos a restauração que vem do Senhor e liberamos a fé dos nossos irmãos para que possam se apropriar da obra que Cristo já fez.


É Jesus quem batiza com o Espírito Santo e muitos irmãos já receberam dele o batismo, tanto nos dias apostólicos como agora, sem a interferência de outra pessoa. Entretanto, sabemos pelo livro de Atos que os apóstolos impunham as mãos sobre as pessoas para que recebessem o batismo:

At8:17
"Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo."

At19:6
"Havendo-lhes Paulo imposto as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo, e falavam em línguas e profetizavam."

Com a imposição de mãos comunicamos aos irmãos nossa segurança de que Cristo é o doador da promessa, a cumprirá naquele momento em sua vida. Jesus disse:

Jo7:38-39
" Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Ora, isto ele disse a respeito do Espírito que haviam de receber os que nele cressem"

Cremos que o Espírito Santo, que em nós habita e flui de nós como um rio de água viva, envolverá e se derramará nesse batismo, sobre aqueles a quem ministrarmos em nome de Jesus.

Considerações

No Novo Testamento há uma advertência sobre a imposição de mãos. Não é uma prática para ser usada levianamente. Ela é mais que um símbolo exterior, pois ai existe também uma identificação com a outra pessoa. Há algo espiritual comunicado aqui:

1Tm5:22
"A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, não te tornes cúmplice dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro."

A Imposição de mãos é uma das verdades básicas que o autor de Hebreus coloca como fundamento da fé, sabendo que a eficácia do poder é de Deus e não nossa.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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