VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

SALVAÇÃO



“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 7:21)

É crucial que conheçamos a Palavra de Deus. Sem esse conhecimento, ainda que queiramos fazer a vontade do Senhor, poderemos facilmente tropeçar em nosso intento, até mesmo ficar impossibilitado de fazê-lo.

Infelizmente conheço muitas pessoas - pessoalmente e de ouvir falar - possuidoras de vastos conhecimentos bíblicos, verdadeiras enciclopédias bíblicas ambulantes, mas que usam esse conhecimento para deturpar o Evangelho do Reino, ou simplesmente para tentar, com versículos soltos, fora do contexto, justificar suas mazelas.

Em sua segunda carta a Timóteo (4:3), o apóstolo Paulo escreveu que chegaria o tempo em que o Evangelho do Reino seria deturpado; que muitos reuniriam especialistas para enganarem e serem enganados: “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;”

Conhece-se a árvore pelo fruto que ela produz, Jesus nos ensina. Cabe a cada um de nós estarmos atentos para os frutos que produzimos. Não nos basta apenas conhecermos, precisamos viver o Evangelho do Reino.

Do nosso coração procedem todos os enganos, portanto, precisamos estar atentos para não nos enganarmos. Bem como precisamos estar vigilantes para não sermos enganados por pretensos profetas, que pregam a Palavra, mas que não a vivem, não a põe em prática em suas próprias vidas, que usam a Palavra como mercadoria; que são, consciente ou inconscientemente, mensageiros de satanás.

Não é apenas o conhecimento da vontade de Deus que nos salva. O que nos salva é exercitarmos a Sua vontade.

Graça e Paz!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

ANGÚSTIA


“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.”(Filipenses 4:6)
 
Eu costumo ser otimista, mas confesso que tem momentos em que sinto um terrível desânimo, quando as conversas giram em torno da política, e da aplicação da justiça no Brasil.

Tem umas conversas que jogam a gente prá baixo, que testam nossa capacidade de reagir contra a congênita maldade humana, principalmente neste momento em que vivemos no Brasil, onde a corrupção se tornou endêmica, atingindo até mesmo segmentos da igreja brasileira. 

Um amigo está passando por um momento difícil, e me procurou para desabafar. E no meio da conversa, ele externou sua revolta contra aquilo que classifica como a vitória do mal e dos homens maus.

Todos nós já lemos que as pessoas mostram o seu caráter, sua força interior, sua coragem, durante os momentos difíceis pelos quais passam.

A verdade é que, filosofar enquanto se toma um bom vinho, é agradabilíssimo. Aconselhar paciência e resignação aos outros, enquanto estamos bem abrigados em nossas casas e sem problemas financeiros, é facílimo. 

O difícil é ter confiança no futuro, quando tudo ao nosso redor parece desmoronar; quando vemos “triunfar as nulidades, prosperar a desonra, crescer a injustiça, agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus”, como escreveu Rui Barbosa.

Mas também é verdade que a vida não pode ser encarada apenas como algo cheio de injustiças e misérias. O Salmo 37:11, diz que não devemos ter inveja dos corruptos, dos desonestos. Afinal, existe um Deus justo, que tudo vê, e que um dia julgará a todos.(Salmos 9:8) Nosso Deus exerce justiça, como está escrito no Salmo 49.

No nosso dia a dia, temos que tomar a decisão de olhar primeiramente para as coisas positivas que Deus nos proporciona, tendo consciência de que as aflições e os problemas são parte integrante das nossas vidas.(João 16:33)

Não há outra maneira de enfrentarmos com otimismo o futuro, senão entregando-nos completa e totalmente nas mãos de Nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, crendo, apesar de tudo mostrar o contrário, de que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”.(Romanos 8:28)

Eu sei que isso não é fácil, mas nossa decisão de entregar os percalços da vida nas mãos de Deus, e descansar, faz toda a diferença. Essa decisão tira nossa ansiedade e insegurança, e nos dá a paz que a tudo excede.  

Nas horas mais difíceis, é claro que devemos buscar um ombro amigo para chorar nossas mágoas, mas o mais importante é orarmos com fervor ao Criador, para que Ele nos dê força e coragem para superar os dias maus.

Graça e Paz!

terça-feira, 29 de outubro de 2013

A IGREJA QUE SATANÁS GOSTA



Dez características da igreja que satanás gosta:

1-) A igreja que satanás gosta não é cristocêntrica. Muito pelo contrário, ela  não prega Cristo.

2-) A igreja que satanás gosta não proclama o evangelho, nem tampouco anuncia a necessidade do pecador se arrepender de seus pecados, mediante a fé em Cristo Jesus.

3-) A igreja que satanás gosta vende indulgências, barganhando com Deus fórmulas mágicas para o enriquecimento e prosperidade de todos aqueles que desejam ser abençoados.

4-) A igreja que satanás gosta visa somente a satisfação do homem em todas as suas dimensões deixando de lado a necessidade de arrependimento e conversão por parte do pecador.

5-) A igreja que satanás gosta não proclama a salvação pela graça, mas sim pelos méritos do ofertante ou dizimista.

6-) A igreja que satanás gosta não valoriza a Palavra de Deus, antes, relativiza as Escrituras considerando-as desnecessárias ao amadurecimento do cristão.

7-) A igreja que satanás gosta é aquela que coloca em pé de igualdade os apóstolos da modernidade e as Escrituras Sagradas.

8-) A igreja que satanás gosta é aquela que se preocupa em construir templos suntuosos e nababescos, deixando de lado o trabalho missionário.

9-) A igreja que satanás gosta  é antropocêntrica, ensimesmada e focada na satisfação de todas as vontades humanas e jamais prega a cruz.

10-) A Igreja que satanás gosta ama cantar os sucessos gospel, mas odeia estudar as Escrituras e viver em santidade.

*** Por Renato Vargens 

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

ANJOS



“Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa escândalo, e os que cometem iniqüidade.” (Mateus 13:41)

Tem proliferado ultimamente um certo “culto aos anjos”, o que é um tremendo engano, de consequências terríveis. 

Que os anjos existem, isto é uma realidade, mas o que não sabemos com certeza, é como se processa o relacionamento deles conosco.

Uma coisa porém é certa: eles são servidores de Deus, e só agem a mando Dele.

O Professor Russell Shedd crê que cada um de nós tem um anjo, baseado em Mateus 18:10: “Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos, pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste.”

Notem que está escrito os anjos deles. E na passagem de Atos 12.15, quando Pedro é libertado da prisão disseram: Não é Pedro, deve ser o anjo dele.”

Segundo Shedd, na passagem de Mateus 18.10 Jesus está falando do cuidado vigilante de Deus pelos “pequeninos” através dos anjos.

A quem Jesus se refere por “pequeninos” tem sido debatido pelos estudiosos, já que o termo pode ser tomado literalmente (crianças) ou figuradamente (os discípulos).

Talvez a última possibilidade deva ser a preferida, já que Jesus usa regularmente “pequeninos” para se referir aos discípulos (Mateus 10.42; Marcos 9.42; Lucas 17.2).

Baseados no fato de que os anjos cuidam de nós, muita gente passa a idolatrá-los e a transformá-los – inadvertidamente – em seres iguais a Deus, dirigindo-se diretamente a eles, em oração.

Ainda que os anjos bons cuidem de nós, a mando de Deus, eles só o fazem com ordens Dele. Em toda a Bíblia vemos que eles somente agem sob as ordens do Todo Poderoso.

Mas no mundo espiritual, não existem apenas os anjos bons. Existem, e em grande quantidade, os anjos maus. E estes agem sob as ordens de satanás, que deseja nos levar para a perdição eterna.

As Escrituras parecem indicar que, em algum momento entre Gênesis 1.31 e Gênesis 3.1, houve uma rebelião no mundo angélico, no qual muitos anjos bons se voltaram contra Deus e se tornaram maus.

Os anjos maus não foram criados assim, mas rebelaram-se contra Deus por livre e espontânea vontade, sendo expulsos do céu e condenados ao inferno.

O teólogo italiano Tomás de Aquino, que viveu entre 1225 e 1274, ensinou que uma vez que os anjos não têm natureza carnal pecaminosa o pecado deles foi espiritual. Eles foram seduzidos pelo diabo, que os envolveu com o orgulho e a inveja contra Deus. Os anjos pecaram voluntariamente.

Alguns teólogos fazem alusão ao texto de Judas 6 para apoiar esse ponto de vista quanto à queda dos anjos.

As táticas de satanás e dos demônios são a mentira, o engano, o homicídio e toda sorte de malignidade. Fazem isso para afastar as pessoas de Deus e levá-las à destruição.

Mas, assim como Satanás e suas hostes foram expulsos do céu, também seu domínio e ação serão extirpados totalmente da face da terra.

Não sabemos o porquê Deus não providenciou um redentor para os anjos caídos, como fez para o homem; porém, a razão sugerida para responder essa questão é que os anjos pecaram sem qualquer tentação, enquanto que Eva foi ludibriada por satanás, e Adão, tentado por sua mulher (Genesis 3.1-7).

Por causa disso, os anjos maus jamais poderão ser restaurados à santidade e ao convívio divino. Isso é fato sabido deles mesmos. E o que eles fazem, no intenso desespero em que estão, é tentar levar com eles o maior número de incautos. É o famoso ‘abraço do afogado”.

A Bíblia descreve de modo claro o fogo preparado para o diabo e seus anjos, como fogo eterno. (Mateus 25:41)

A condenação já foi proferida, portanto, muito cuidado com o “culto aos anjos”, pois isto é uma armadilha de satanás e seus anjos perversos.

Cuidado com o “abraço dos afogados”.

Graça e Paz!

domingo, 27 de outubro de 2013

AGRADECENDO PELA COMIDA



“E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos; e, partindo-o, começou a comer.”(Atos 27:35)

Eu fui almoçar com um amigo, e antes de comer, inclinei a cabeça e, silenciosamente, agradeci a Deus pelos alimentos.

Este amigo, que ainda não se submeteu ao senhorio de Jesus, percebeu minha leve inclinação de cabeça e meu silêncio momentâneo, e perguntou-me por que eu “rezava” antes de comer.

Pode parecer uma tolice, mas muita gente ignora esse costume de orar antes das refeições.

A alimentação é um assunto muito comum nas Escrituras, e muitas vezes é usado como ilustração para demonstrar a fraternidade entre os irmãos (Gn 31.54), abrigo ao estrangeiro (Dt 10.18,19) e até mesmo para buscar paz (Gn 31-48) e alianças (Gn 18.5).

Não existe nenhuma fórmula definida pela Bíblia para essa prática. No dia-a-dia, a maioria dos judeus observava o hábito de dar graças à mesa, pela refeição. 

Esse costume foi ainda mais enfatizado depois da Páscoa. Não somente oravam antes da refeição, mas também tinham de fazer o mesmo depois de terminada (Dt 8.10). 

Encontramos diversas ocasiões em que Jesus orou antes de uma refeição.

Essas orações foram registradas devido à importância dos fatos relacionados: a multiplicação dos pães para cinco e quatro mil pessoas, respectivamente (Jo 6.11 e Mt 15.36), a última Páscoa (Mt 26.26) e com os discípulos de Emaús (Lc 24.30). 

Também encontramos o apóstolo Paulo publicamente rendendo graças e partindo o pão (At 27.35). 

Entretanto, não encontramos uma fórmula definida para a prática das orações antes e depois das refeições. 

A oração ensinada por Jesus em Mateus 6:9/13, contém diversos pontos, entre eles o pedido pelo pão diário: “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores; e não nos induzas à tentação; mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre.Amém.”

Geralmente, as orações para as refeições domésticas tratam de assuntos familiares, enquanto as orações antes e depois das refeições em grupo, como, por exemplo, festa ou culto, tratam de assuntos mais amplos. 

Quando em companhia de não crentes, fazemos uma oração silenciosa, agradecendo, e pedindo ao Senhor que alcance aqueles que ainda não foram alcançados pela Graça.

Quando em família, nossas orações devem ser sinceras e voltadas para o aprendizado das crianças, e para edificação de todos.

Graça e Paz!

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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