VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

NOSSO MODELO É CRISTO


“O que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo”.(I João 1:3)


Em sua primeira carta aos Corintios, o apóstolo Paulo, ensinando sobre como deveria ser o comportamento de homens e mulheres, escreve no versículo 6, capítulo 7,” Digo, porém, isto como que por permissão e não por mandamento”, e no versículo 12: “Mas aos outros digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher descrente, e ela consente em habitar com ele, não a deixe”.

Paulo foi um homem abençoado. Foi um homem escolhido por Deus como  missionário, como embaixador de Cristo. Um homem cheio do Espírito Santo, usado para ensinar a todos nós, a graça revelada.

É interessante que esse homem, que tinha tanta intimidade com Deus, teve a humildade e sinceridade de dizer que aquilo que estava ensinando, era uma sugestão sua, não um mandamento. Deixou bem claro que aquele ensinamento específico, era edificante no seu entendimento, mas não era uma ordem do Senhor.

Ao contrário de alguns pseudos homens (e mulheres também!) de Deus de hoje em dia, que querem transformar as próprias palavras, as suas sugestões, suas "visões", como regra de fé. 

Em sua primeira epístola, o apóstolo João testifica que o que anunciava, era o que tinha visto e ouvido, não se tratava do que ele pensava, do que ele achava.

Nosso modelo é Cristo. Nossa regra de fé está escrita nas páginas inspiradas da Bíblia, especialmente no Novo Testamento, que retrata a nova aliança de Deus com seu povo.

Eu tenho alguns irmãos na fé, que são, ou foram, homens sumamente abençoados por Deus, e que foram ou são, cheios do Espírito Santo. Pessoas às quais o Espírito fez revelações maravilhosas sobre a Palavra. Aqueles que ainda vivem, eu os escuto, aqueles que já estão com o Pai, eu os leio, mas o meu modelo é Cristo.

Escrevo isso, porque tenho visto algumas polêmicas sobre pregadores da atualidade. Homens comuns iguais a mim e você. Homens chamados por Deus para Sua obra - e Deus sabe por quais motivos - se desviaram da sã doutrina.

Essas pessoas merecem nossas orações, para que o dia possam voltar ao caminho da verdade, possam voltar à Deus. Mas elas não podem nos desviar de nossa caminhada.

Precisamos estar atentos para não “endeusar” pessoas. Podemos tê-las como exemplo, enquanto elas estiverem pregando o verdadeiro e único Evangelho do Reino, mas temos sempre de ter consciência que nosso modelo é Cristo.

Se essas pessoas caírem nas garras de Satanás, choremos por elas, e nos apeguemos ainda mais a Jesus, para que o mesmo não aconteça conosco..

terça-feira, 7 de agosto de 2012

ANDANDO NA LUZ


“E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?”(Mateus 7:3,4

É fácil, muito fácil aconselhar. É fácil, muito fácil, criticar. É fácil, muito fácil, ordenar. É fácil, muito fácil, julgar. Mas é difícil, muito difícil, viver o Evangelho do Reino, praticar os ensinamentos do Mestre.

Muita gente acredita que apenas os pastores, presbíteros, diáconos, líderes de grupo caseiro, enfim, aqueles que exercem qualquer tipo de autoridade na igreja, é que precisam dar bons exemplos, para ter condições de conduzir, exortar e corrigir.

É verdade que quando somos responsáveis pela orientação de vidas, temos que cuidar muito bem da nossa própria, para não nos transformarmos em “sepulcros caiados”. Precisamos ter cuidado com o exemplo que passamos, pois o exemplo pode evangelizar, ou afastar pessoas do caminho da salvação.

Mas a verdade é que todos, que um dia  submeteram-se ao senhorio de Cristo, é parte da grande comissão (Mateus 28:19,20), e consequentemente tem responsabilidade no avanço do Reino de Deus na terra.

Na minha vida eu tenho um exemplo disso. Deixe-me contá-lo:

Eu gostava muito de tomar chopp escuro. Um dia, na praça de alimentação do shopping, encontrei com  meu discipulador, e disse pra ele, que não lhe oferecia uma caneca, porque ele sendo pastor, poderia ser criticado por alguém, poderia ser motivo de escândalo para algum novo covertido ainda ignorante da Palavra.
Ele sorriu, e mansamente  lembrou-me o que Paulo escreveu aos Romanos (14:13 a17), mostrando-me que eu também tinha responsabilidade em não ser tropeço, nem escândalo.

Todos nós que fomos separados por Deus para si próprio, devemos ter muito cuidado com nossas ações. Precisamos sempre estar nos examinando, pois a carne milita contra o espírito, e se não vigiarmos seremos presas fáceis de Satanás.

Precisamos estar sempre dispostos a colocar nossas vidas na luz, de forma que nada em nosso viver seja escondido, e dê brecha para que Satanás e seus asseclas possam nos envergonhar diante do Todo Poderoso.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

EXAMINAI AS ESCRITURAS


Ó INSENSATOS gálatas! quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi evidenciado, crucificado, entre vós”?(Gálatas 3:1)

Você já notou que existem muitos crentes papagaio?  O papagaio é uma ave que repete aquilo que o ensinam, Ele não sabe o que está dizendo, nem mesmo porque repete, mas repete,repete,repete,repete...

Deus falando através do profeta Jeremias (23:1,2), alerta os pastores dizendo: AI dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR. Portanto assim diz o SENHOR Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR”. Mas apesar desse alerta, muitos lobos em pele de cordeiro tem pregado “um outro evangelho”, têm ensinado doutrina de homens. Esses pastores pagarão caro, mas levarão consigo muitos desavisados.

Esses desavisados, são pessoas que se deixam influenciar por pregações heréticas; por doutrinas não bíblicas; por mensagens que afagam o ego humano, mas que afastam de Deus. “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências”( II Tm4:3) Pessoas que ouvem alguém cheio de eloquência, acreditam piamente no que ouvem, sem examinar as escrituras, como fizeram o bereanos quando Paulo lhes falou.

Apesar do que Paulo escreveu a Timóteo (II Tm3:16), Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça”, muitos usam partes das escrituras para enganar, distorcendo as verdades eternas. E aqueles que não cuidam em examinar as escrituras, deixam-se levar por esse evangelho falsificado, vindo diretamente da oficina de engodos de Satanás.

Jesus, respondendo aos saduceus (os políticos mais poderosos da época, que ocupavam a maioria dos 70 lugares do Sinédrio) e que queriam testar o Mestre, disse que eles estavam perdidos porque: “... Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de Deus?(Marcos 12:24).

Hoje, esta pergunta/afirmação de Jesus, bem pode ser feita a muitos que se dizem evangélicos. Muita gente que, sinceramente deseja servir ao Senhor, mas que está fazendo tudo errado, pois é um cego sendo guiado por outro cego, e em consequência, está sendo levada ao abismo porque  não examina a Palavra de Deus.

É preciso que estejamos sempre examinando a Bíblia Sagrada. Quando alguém nos falar sobre algo que desconhecemos, algo sobre o qual não temos certeza nem revelação, precisamos ter a humildade, e ao mesmo tempo a sabedoria, de consultar a Palavra de Deus, para ver se aquilo não é um “texto fora do contexto”.

Precisamos ter muito cuidado para não nos tornarmos crentes papagaio, repetindo chavões denominacionais, ou mantras bonitas, mas vazias, de seitas pseudocristãs.

Que Deus nos ilumine !

domingo, 5 de agosto de 2012

ORGULHO E ARROGÃNCIA


“Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” (João 15:5).

Foi a arrogância que impossibilitou Moisés e Arão entrarem na terra santa, conforme lemos em Números 20:12,  e Deuteronômio  32:50,51. Foi para evitar que o orgulho o levasse a perdição, que Deus não tirou o espinho da carne de Paulo, de acordo com II Cor.12:7 a 9.

Orgulho e arrogância tem levado sinceros servos de Deus a se desviarem do caminho do céu, levando alguns até à total perdição. Servos que começam recebendo revelação da Palavra para usar o conhecimento para a salvação de si e de outros, e que, por não vigiarem, começam a pensar que eles podem alguma coisa. Esquecem-se que nada somos e que dependemos completamente de Jesus.

Quando novo na fé, desejava ardentemente estudar teologia. Deus não permitiu, porque minha motivação não era a correta e porque não estava fundamentado na Rocha.

Aliás, sobre teologia, Martinho Lutero escreveu que ser teólogo, é conhecer a Deus e seus caminhos. É ser um bom médico da alma para curar as feridas dos outros, Ser teólogo não é apenas  decorar a Bíblia, seus capítulos e versículos.

Ele tinha razão, pois se não utilizarmos o que aprendemos para a glória de Deus; não meditarmos constantemente; não derramarmos nossa alma em oração  dia e noite e não compreendermos que tudo que o Espírito Santo nos permite conhecer, é para ser usado para o crescimento do Reino dos Céus, corremos o sério risco de nos tornarmos auto-suficientes, arrogantes e orgulhosos. 

Infelizmente, muitos pastores e teólogos  misturam os conhecimentos adquiridos, e terminam glorificando a criatura e se distanciam de Deus. Muitos caem naquilo que Tomás de Aquino, no seu De Malo, considerou como “ a mãe de todos os vicios”: a soberba.

Um dos frutos do Espírito, é Mansidão, que é o antônimo de arrogância e orgulho. Este fruto é a capacidade de suportar as ofensas com moderação, sem partir rapidamente para a vingança e sem ser facilmente provocado à ira, mas estar livre da amargura e contenda, tendo tranquilidade e estabilidade de espírito. Ser manso é repreender sem rancor, debater sem intolerância, é enfrentar a verdade sem ressentimento, é ser manso sem ser fraco.

Quer servir a Deus? Peça sabedoria. Busque estar firmado na Rocha. Cave profundamente e Nele coloque o alicerce de sua fé. E peça, até que receba, que o Fruto do Espírito seja derramado sobre você. 

E nunca esqueça que, fora da videira, que é Cristo, você se tornará um galho seco, que será consumido pelo fogo!

sábado, 4 de agosto de 2012

VIGIAR E ORAR


É maravilhoso o poder de Deus. Ele cria, sara e transforma, Como alguém pode duvidar do seu total poder? Como pode alguém deixar de reconhecer seu amor? Como pode alguém não temer sua justiça?  

Ao longo da minha vida, tenho testemunhado a ação de Deus chamando-me para Ele, transformando a minha mente, dando-me novos valores, fazendo-me compreender aquilo que o apóstolo Paulo escreveu  em Filipenses 3:,7,8: Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo,”.

Paulo compreendeu aquilo que Jesus havia dito, e está escrito em Mateus 6, 19 a 21: Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração”.

Tenho também testemunhado a ação de Deus na vida de muitas pessoas. Gente que havia chegado ao fundo do poço da perdição. Gente viciada em álcool e drogas. Gente prostituída, que Deus transformou e usa para seu serviço. Gente que acreditava apenas no seu próprio conhecimento e lutava para juntar bens materiais, porque acreditava que estes podiam livrar de todos os males.Gente que foi tocada pelo Espírito Santo, arrependeu-se,  e todos os dias ajoelha-se, adora ao Senhor, e agradece pela transformação de suas vidas. Gente, cuja meta hoje, é gozar dos frutos do Espírito: amor, alegria, paz,longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.

Infelizmente, também tenho visto gente se perder no caminho, Gente que buscou a Deus apenas querendo algo material, e quando não conseguiu, renegou o Criador, voltou à lama. Gente que não compreendeu que o Reino de Deus não é comida, nem bebida...nem dinheiro no banco!
Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma?”.(Mateus 6:26) Esta pergunta que Jesus fez,  precisa estar sempre presente em nossas vidas, principalmente nos momentos de tentação. Nos momentos em que o mundo nos for oferecido, em troca da negação de nossa fé.

Se satanás tentou isso com o próprio Cristo, porque não tentaria com os discípulos do Mestre?

Portanto, amados e amadas, Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 6:41).

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

NEGAR-SE E SEGUIR


“E, andando junto do mar da Galiléia, viu Simão, e André, seu irmão, que lançavam a rede ao mar, pois eram pescadores. E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e eu farei que sejais pescadores de homens. E, deixando logo as suas redes, o seguiram”.(Marcos 1:16 a 18)

Não precisamos, necessariamente, deixar nossos trabalhos, nossas profissões, para seguir Jesus. A não ser que nosso labor, ou nossa profissão, sejam contrários à Palavra de Deus. Mas precisamos deixar tudo o mais para segui-Lo.

Deixar o que?

Antes de mais nada, nossa independência. Se desejamos a cidadania do Reino dos Céus, devemos obedecer suas leis, viver de acordo com elas. E Jesus disse que, aquele que quiser acompanhá-Lo, deve negar-se a si mesmo, tomar diariamente a sua cruz, e seguí-Lo.

Negar-se a si mesmo, é não fazer a própria vontade, mas unicamente a vontade de Deus. É tornar-se um discípulo de Cristo.

O discípulo é aprendiz e ouvinte, que deve escutar as palavras do Mestre e deve seguir o seu mandar, a fim de que possa aprender, dia após dia, cada vez mais, a sabedoria do seu Senhor.

Desde que Jesus começou o seu ministério terreno, que grandes multidões o seguiram. A maioria, porque desejava coisas que Ele podia lhes dar. Como alguns milagres, por exemplo. Outros eram atraídos por suas palavras de sabedoria. Alguns tinham consciência de que eram pecadores, e somente Ele poderia colocar suas vidas em ordem e levá-los a uma nova dimensão, a uma nova vida, a um novo nascimento.

Somente estes últimos o seguiam por pura gratidão!

Jesus não quer que as pessoas o sigam sob falsos motivos. Ele desencorajou aqueles que queriam seguí-lo, mas não tinham certeza porque estavam fazendo, como foi o caso do jovem rico. E a sua palavra escrita, faz o mesmo hoje.

Seguir Jesus envolve sacrifício. Os pescadores Pedro, João e Tiago, abandonaram seus barcos e suas redes, e o seguiram. Um homem, queria segui-lo até Sua casa, e Jesus lhe disse que não tinha onde repousar a cabeça, ou seja, que não esperasse ganhar nenhuma facilidade, nenhum conforto neste mundo por seguí-lo.

Ao término do sermão do monte, Jesus disse que” Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim”(João 6:57), e muitos discípulo acharam duro o discurso e retiraram-se.(João 6:60).
Mas Cristo não amenizou, ao contrário, endureceu, perguntando aos doze se também iram retirar-se (João 6:67).

Precisamos que o Espírito Santo nos revele o que revelou a Pedro (João 8::69,69): que só Jesus pode nos levar à vida eterna, pois só ele tem a palavra da vida.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

A IMPORTÃNCIA DAS PROFECIAS


 Por Por Thomas Ice e Timothy Demi 

 As profecias encontradas na Bíblia nos foram dadas para nos ajudar em nossa vida espiritual enquanto aguardamos diariamente a vinda de Cristo (2 Timóteo 3.16,17). O Dr. Charles Dyer observa: 

Deus deu a profecia para mudar nossos corações, não para encher nossas mentes de conhecimento. Deus não predisse eventos futuros só para satisfazer nossa curiosidade sobre o futuro. Toda vez que anuncia eventos que ainda são futuros, Ele inclui com Suas previsões aplicações práticas para a vida. As palavras de Deus sobre o futuro contêm conselhos específicos para o “aqui, e o agora.”

A profecia é importante. Entre os benefícios de estudá-la estão: louvor a Deus (Romanos 11.36), encorajamento (1 Tessalonicenses 4.18; 5.9), estabilidade (2 Tessalonicenses 2.1-3,15), e santidade (2 Pedro 3.11,12,14,17).

Observamos que uma interpretação gramatical, histórica e contextual consistente é necessária para entender a Bíblia corretamente. E enquanto interpreta a Escritura, você deve aplicá-la em oração à sua vida. 

Não devemos ver a profecia com cinismo ou confusão. Ela vai acontecer e Deus usa a verdade profética para muitos propósitos. Nossa responsabilidade é entendê-la corretamente e estar prontos para deixar que Ele a use em nossas vidas. Devemos ter consciência dos benefícios e das limitações dos estudos proféticos. Enquanto interpreta a Escritura, você deve aplicá-la em oração à sua vida.

Atualmente há um evidente e generalizado cinismo sobre a profecia bíblica. É comum ouvir pessoas dizerem de várias maneiras que não acham que a profecia bíblica seja importante. Isso geralmente leva a negligenciar quase 25 por cento da Palavra de Deus que afeta a maneira de ver a Bíblia como um todo.

Um motivo pelo qual muitos desprezam a profecia é em reação aos que marcam datas, como os Testemunhas de Jeova e Adventistas. Estes “fanáticos em profecia” prejudicam o nome de Cristo porque levam outras pessoas a evitar ao máximo os marcadores de datas. Isto produz constantes advertências contra o estudo da profecia bíblica – quando a reação correta deveria ser advertir contra a marcação de datas.

Outra razão para uma interpretação desequilibrada da profecia é vista na tendência de alguns profissionais de nível acadêmico de não levarem passagens proféticas da Bíblia tão a sério quanto seus colegas leigos. O Dr. Paul Boyer nos ajuda a entender isso quando observa:

Até ao Iluminismo, a profecia bíblica era levada a sério em todo o mundo cristão, em todos os níveis sociais e educacionais, por causa das indicações que dava sobre o plano divino de Deus. Mas à medida em que o ceticismo e o racionalismo conquistaram espaço no século dezoito, as posições acadêmicas e populares destes textos foram divergindo gradualmente. No nível popular, principalmente na América, os textos apocalípticos continuaram os mesmos: uma fonte vital de doutrina, afirmação, e previsão. Os crentes comuns continuaram a estudar suas páginas e esperar ansiosamente os eventos previstos ali.

A Dra. Marjorie Reeves, importante historiadora da profecia do fim da Idade Média faz eco aos pensamentos de Boyer:
Hoje muitas conclusões são baseadas num tipo de predição que está evoluindo sob regras derivadas do método científico... O conceito medieval de profecia pressupunha uma providência divina realizando sua vontade na história... Apesar de se formarem maneiras diferentes de ver o futuro no século dezesseis, elas eram compatíveis com as antigas doutrinas nas mentes de governantes, clérigos, e estudiosos. Só com relutância, no século dezessete, a profecia foi considerada ultrapassada como uma perspectiva em relação ao futuro...

Mas hoje a profecia deixou de ser importante exceto na periferia da civilização moderna... Talvez possamos dizer que somente quando homens inteligentes e estudados deixaram de levar a profecia a sério é que a Idade Média realmente terminou. O que desejo demonstrar é que essa mudança está ligada a uma modificação de toda a nossa atitude em relação à história e à nossa própria participação nela.
Não somos pessimistas quanto ao futuro, mas somos realistas.

A maneira de mantermos o equilíbrio no estudo da profecia bíblica é tratar toda a Bíblia de maneira coerente. A profecia bíblica não deveria ser estudada nem mais nem menos que outros assuntos bíblicos.

A esperança para o futuro

A esperança para o crente continua sendo a volta do Senhor Jesus Cristo para os Seus no arrebatamento. Tito 2.13 admoesta os crentes a aguardar “a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus.” 

Neste ínterim, devemos ser fiéis a Ele, proclamar o evangelho da salvação a todos que ouvirem, e “fazer o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6.10). Não somos pessimistas quanto ao futuro, mas somos realistas. Temos certeza de que, sejam quais forem as manchetes de amanhã, nossa esperança e nosso destino estão em Cristo Jesus, o Vencedor Final

terça-feira, 31 de julho de 2012

QUANTO PRATICAMOS DAQUILO QUE CREMOS?


Lembro-me de um ditado popular que diz:”faça o que digo, e não o que faço”. Ele era sempre usado nos meus tempos de criança, por pessoas mais velhas ao darem determinados conselhos aos mais jovens.

Fumar por exemplo. Ao nos aconselharem contra o tabagismo, muitos fumantes teciam críticas ferrenhas ao vício, falavam sobre as mazelas causadas ao organismo, lamentavam serem viciados e nos instavam a não experimentar o tal do cigarro.

Quantos de nós, nos importamos em ser sal, e luz resplandecente diante dos homens, para glorificação de Deus?

Vejo com tristeza a proliferação de religiosos. Pessoas preocupadas apenas com a aparência de crente. Meros sepulcros caiados.

Quantos de nós levamos à sério o “negue-se a si mesmo” de Jesus? Quantos damos a outra face, àqueles que nos humilham, nos ofendem, nos contrariam simplesmente?
Quantos de nós, efetivamente deixamos a mentira de lado e abominamos o linguajar torpe, que não edifica?

Eu tremo ao pensar, quão distante  estou da vocação para a qual fui chamado, em Cristo Jesus! E rogo para receber os frutos do Espírito Santo. Para que possa suportar com humildade e mansidão, as fraquezas dos irmãos, pois também sou fraco e pecador.

Quantos de nós tem colocado em prática, o amar ao próximo como a nós mesmos? Quantos de nós somos verdadeiros discípulos de Jesus?

Que o Senhor tenha misericórdia de nós!

segunda-feira, 30 de julho de 2012

A “GOSPELIZAÇÃO” ESTÁ EM ALTA



Por Ciro Sanches Zibordi

Pense num beco estreito e sombrio, com calçamento de paralelepípedo, cercado de galpões. Imagine-se entrando por uma das portas, de madrugada. Você avista jovens de jeans rasgado e camiseta preta, cabelo eriçado, bracelete, tatuagem e piercing. Com latinhas de energético à mão, eles dançam sorridentes e saltitantes. Casaizinhos em cantos escuros trocam carícias e beijos...

A descrição acima é de um encontro evangélico (evangélico?) que está se tornando cada vez mais comum, e com o apoio das lideranças, nesses tempos pós-modernos. Estou falando da “balada gospel”, diferente da balada original, mundana, visto que foi “gospelizada” pelos seus frequentadores, pertencentes à “geração gospel”.

Muitos cristãos (cristãos?) do nosso tempo têm usado o adjetivo “gospel” para “santificar” atitudes, posturas, comportamentos, condutas e eventos que outrora estavam relacionados a pessoas que não conhecem o Evangelho. Parte-se da premissa de que o crente tem liberdade para fazer o que quiser e se divertir do jeito que bem entender — mesmo que imite o mundo —, e ninguém tem nada a ver com isso.

“Não me diga que você é um daqueles protestantes retrógrados que ainda pensa que participar de festa junina é impróprio para o cristão. Deixa de ser legalista, meu chapa! Acorda, rapá!”, diria um famoso telepregador gospel. Isso mesmo: já existe o “arraiá gospel”, também conhecido como “festa jesuína”, inclusive em algumas pretensas Assembleias de Deus. O mesmo se aplica a baile e desfile de carnaval, música erotizante (que simula o ato sexual), esporte (esporte?) violento e sanguinário — cuja “bola” a ser chutada ou golpeada com a mão é a própria cabeça do “esportista” —, Halloween (conhecido como “Elohim”), “pegação”, etc.

Como se depreende da leitura deste artigo, “gospelizar” é, pretensamente, “tornar evangélico”. Uma vez “gospelizado”, o que outrora era considerado pecaminoso pode ser praticado livremente, sem peso de consciência. O lema dos crentes da “geração gospel” é: “Vamos curtir a vida. Afinal, Jesus não é careta”.

Os líderes e membros das igrejas “gospelizadas” se conformaram com o mundo. Seus cantores se inspiram em astros mundanos, como declarou, há algum tempo, o integrante de uma famosa banda gospel: “A gente ouve Bob Marley, mas só para se informar”. A tônica das mensagens “evangelísticas” pregadas nessas igrejas é: “Venha como está e fique como quiser”.


Empreguei o termo “gospelização” pela primeira vez em abril de 1994, em um texto que escrevi para o jornal Mensageiro da Paz. À época, escrevi: “Os que quiserem podem até pular carnaval, pois já existem blocos de ‘samba evangélico’. Para os apreciadores de bebidas fortes já existe a ‘cerveja gospel’, sem álcool, é claro. E não ficaremos surpresos se lançarem o ‘cigarro gospel’, sem nicotina”. Naquela época, esse texto soou como profético para os conservadores, e ácido demais para os liberais, em razão de o processo de “gospelização” ainda estar em seu início.

Não tenho conhecimento de que o “cigarro gospel” tenha sido inventado. Em compensação, hoje temos o 
“carnaval gospel” , o  “arraiá gospel” , o  “dia das bruxas gospel” , as  “lutas de gladiadores gospel” , o  “barzinho gospel” , a  “balada gospel” , o  “funk pancadão gospel” ... Como diz um “meme” do Facebook (imagem acima), “Só está faltando o inferno gospel”.

*** Ciro Sanches Zibordi é editor, escritor e articulista. Autor de vários livros e pastor da Assembléia de Deus do Ministério de Cordovil-RJ

Fonte: Blog do Ciro

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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