VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

segunda-feira, 22 de julho de 2013

MERCADORES DA FÉ


“Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.” (Mateus 6:20)

Por conta de problemas com a internet, ao invés de navegar, fiquei paradão, vendo televisão. E mudando de canal a toda hora.

Por conta disso, tive o desprazer de ver alguns canais religiosos, onde a tônica maior é a arrecadação e a venda de um evangelho de resultados.

A coisa funciona mais ou menos da seguinte maneira: você contribuiu com Deus e Deus devolve seu investimento com juros de agiota.

Se você quer se milionário, você tem que aplicar muito dinheiro no Banco de Deus, que é o que parece ter se transformado certas igrejas, se é que se pode dar tal nome a essas coisas.

Eles dizem que as bênçãos são diretamente proporcionais com a quantia que você contribui. Com quanto mais você contribuir, mais Deus vai fazer cair sobre você uma chuva de benesses celestiais.

Não é isso que está escrito. Não é esse o Evangelho do Reino pregado por Cristo e pelos Apóstolos. Está escrito que você você deve contribuir por amor.,

A revelação das Escrituras indica que Deus quer 100 por cento de nossas vidas, e diz claramente que devemos buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua Justiça. E se fizermos isso, todas as nossas necessidades serão satisfeitas.

Nossas necessidades, é preciso deixar bem claro.

Eu não sou contra o dízimo, ou contra ofertas. Mas não agüento ver um padre, pastor, ou seja lá quem for, que nome tenha, tentando negociar bênçãos de Deus.  Não agüento ver, nem ouvir essas pessoas que se arvoram a ser despachantes de Deus e que comercializam a fé de maneira despudorada.

Para essas pessoas, o ser humano se transformou em um cliente, que é tratado dentro de um programa de marketing.

Primeiro eles procuram saber qual é o problema do cliente, depois tascam um encosto na vida da futura vítima. E para que a vida do incauto  mude, ele, ou ela,é levado a filiar-se aquela seita, denominação, ou coisa que valha.

E a partir da daí, tomam-lhe tudo que podem, sob a promessa de que é dando que se recebe.

E como, infelizmente, a maioria dessas pessoas não têm a menor intimidade com Deus, não conhecem nada de Deus, simplesmente se deixam levar, buscando se dar bem.

Na verdade, essas pessoas não buscam se transformar em adoradores de Deus, mas apenas querem negociar com Deus. É o toma lá, da cá.

Depois, como nada conseguem, transformam-se em pessoas tristes, incrédulas e desesperançadas.

Esses marqueteiros um dia vão ter que prestar contas a Deus. A esse Deus no qual eles não acreditam, e do qual usam o santo nome em vão.

Tenho muita pena dessas pessoas que são enganadas por essa gente. Essas pessoas que precisam, verdadeiramente, conhecer a Palavra de Deus.

Palavra que nos ensina, que muitas vezes não somos atendidos porque pedimos mal, porque pedimos coisas supérfluas.

Graça e Paz! 

domingo, 21 de julho de 2013

SINAIS DO FIM



E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim”.(Mateus 24:14)

O Velho Testamento, escrito há milhares de anos, fala sobre a queda de Israel como nação e a sua restauração, fatos que se cumpriram.

Está escrito que Jerusalém seria tomada, seu povo morto, o templo destruído, e prediz a volta do povo judeu a Jerusalém quando se completasse a plenitude dos gentios, o que já ocorreu.

O novo Estado de Israel foi fundado em 14 de maio de 1948 e desde então estamos assistindo a uma briga de família pela posse da terra prometida ao povo escolhido.

Sim, de família, porque biólogos provaram, cientificamente, que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios!!!

A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no oriente médio há mais de 4 mil anos.

Impressiona como o resultado da pesquisa é coerente com o que está expresso na Bíblia. 

Os árabes descendem de Ismael, filho de Abraão com Hagar, que era sua serva. Os judeus descendem de Isaque, filho de Abraão com Sarah, sua mulher. 

Segundo a Bíblia, Abraão abençoou Ismael e prometeu que sua prole se multiplicaria, que ele seria pai de 12 príncipes e seria pai de uma grande nação. A nação árabe.

Já Isaque foi escolhido por Deus para sua aliança com os Judeus e também gerou 12 tribos.

Tudo isso está no livro dos começos. O livro de Gênesis. Inclusive a inimizade que começou entre os descendentes de Ismael e Isaque.

É interessante notar que o povo israelita é um dos maiores referenciais da vida, morte e volta de Nosso Senhor Jesus. Os acontecimentos com o povo judeu estão, intrinsecamente, amarrados à palavra profética.

Muitos estudiosos dizem que a restauração de Israel é a preparação para a volta de Cristo.

Diante de todas as provas que a Bíblia tem dado, de que todas as suas profecias se cumpriram, sabemos que o conflito só terminará com o retorno de Cristo, como está escrito no Velho Testamento, há mais de 3 séculos passados, pelo Profeta Isaias.

Há mais de dois mil anos o próprio Jesus nos avisou, através dos evangelhos de Mateus e Marcos, que ficássemos atentos aos sinais do fim.

Quem tem ouvidos ouça, quem tem olhos veja...

Graça e Paz!

sábado, 20 de julho de 2013

TEMPO DE VIDA


“No suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado; porquanto és pó e em pó te tornarás.”(Gênesis 3:19)

Eu vi um filme muito interessante. O enredo é sobre uma mulher que descobriu que tinha câncer. Um câncer daqueles violentos, sem nenhuma chance de recuperação.

O interessante no filme é a abordagem que se dá ao fato: como uma pessoa modifica o seu modo de ser e agir, quando está à beira da morte.

Eu fiquei pensando que na verdade todos nós temos os nossos dias contados, desde que nascemos. Contados no sentido de tempo de vida.  Cada dia que passa é um dia a menos em nossa permanência aqui na terra.

No salmo 90:10, o salmista lamenta que “Os dias da nossa vida chegam a setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o orgulho deles é canseira e enfado, pois cedo se corta e vamos voando”, e em Gênesis 6:3.está escrito:” Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos”.

Nossos dias estão contados, apenas não sabemos quantos eles são.

Quando uma pessoa está com uma doença incurável, como no filme que assisti, ela faz um profundo exame de sua vida e, invariavelmente, muda seu modo de ser, de agir e até de pensar. Ela começa a eleger outras prioridades.

E uma das prioridades, nesses casos, é transformar os dias seguintes, nos melhores de sua vida, e em dias inesquecíveis para as pessoas mais queridas.

E eu fiquei pensando quanto nós somos tolos.

Já que sabemos que, mais cedo ou mais tarde, vamos deixar de viver na terra, por que não procuramos transformar todos os nossos dias aqui, em dias maravilhosos? Por que não procuramos viver de tal maneira, que nossa ausência por aqui seja lembrada com carinho, com amor?

Se temos certeza de que nada vamos levar, por que tanto apego aos bens materiais? Por que não apenas desfrutamos nossa existência?

Se sabemos que voltaremos ao pó, porque não batalhamos para deixar, pelo menos, boas lembranças? Não usamos nossos dias de forma agradável e prazerosa?

Que o Senhor nos ensine a contar os nossos dias, para que alcancemos um coração sábio, e possamos viver bem os dias que Ele nos concede.

Graça e Paz! 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

PALAVRAS, cuidado com elas...



“O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca” (Lucas 6:45).

Palavras...

A gente se acostuma a usá-las para elogiar, em outras, para criticar sem dó nem piedade.

As palavras podem ser perigosas. Tão perigosas como um bisturi mal manejado por um médico. Tão perigosas como uma faca afiada, utilizada por mãos inábeis. Tão perigosa quanto uma arma.

Há muitos anos que eu li e guardei, uma prece, cujo autor desconheço e que diz o seguinte: 

-”Senhor, quero olhar hoje o mundo com os olhos cheios de amor; ser paciente; compreensivo, manso e prudente. Quero ver teus filhos além das aparências, como Tu mesmo os vês;
Cerra meus ouvidos a toda calunia. Guarda minha língua de toda a maldade. Dá-me destemor para denunciar os erros. Reveste-me de tua sabedoria e dá-me a tua paz”.

Eu confesso que às vezes as minhas palavras me assustam, me surpreendem e outras me envergonham. Muitas vezes lamento a palavra dita. 

A palavra escrita pode ser corrigida, mas a palavra, quando falada, não tem mais correção.

É por isso mesmo que Tiago, irmão de Jesus, escreve em sua epístola, que todo o homem seja pronto para ouvir e tardio para falar.

E o salmista, no salmo 15, diz que habitará no santo monte, aquele que não difama com a sua língua.

Devemos ter cuidado com o que falamos. A palavra pode causar prazer ou dor.

A boa palavra deve vir do mais profundo do nosso interior. Deve vir do coração.

A palavra que ofende, que magoa, não deve ser pronunciada.

Graça e Paz!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

PROPÓSITO



E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.”(Romanos 8;28)

Está passando em um  canal de televisão uma série sobre José. Eu assisti parte de um capítulo, mas perdi o interesse em continuar pois conheço a verdadeira história de José, que está no livro dos começos, o livro de Gênesis.

A vida de José é um exemplo de como Deus age em nossas vidas por caminhos incríveis, para chegar ao ponto desejado.

José foi um menino hebreu tirado dos seus pais, vendido como escravo, que amargou prisão injusta, mas terminou se transformando em uma espécie de vice-rei do Egito.

E como tudo na vida tem um  propósito, qual o propósito de Deus em tudo isso?

Uma grande fome aconteceu no mundo, e somente o Egito possuía mantimentos, graças ao trabalho de José, que assim pôde assim, salvar a vida de milhares de pessoas, inclusive a de seus pais e seus irmãos, que o haviam vendido como escravo.

O próprio José reconheceu o propósito de Deus, quando se deu a conhecer aos seus irmãos e disse a eles: não fiquem com remorsos porque vocês me venderam como escravo; porque para a conservação da vida, Deus me enviou antes de vós.

Eu quero chamar a sua atenção, para o fato que existe um propósito de Deus para sua vida. Apesar de eventuais dores e tribulações bem próprias desta vida, o fato é que Deus está no controle de tudo, principalmente da vida daqueles que se submetem à Sua vontade.

Não se deixe levar pelas circunstâncias.

Tenha certeza que Deus lhe tem amado com um grande e profundo amor.Responda a esse amor com gratidão e adoração.Sorria sempre e agradeça por tudo..Acredite no poder de Deus.
 
Graça e Paz!

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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