VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

TRANSFORMAÇÃO



“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. “(Romanos 12:2)

O jurista Rui Barbosa, em discurso feito na colação de grau de um grupo de bacharéis em direito, compôs a famosa “oração aos moços”.

No famoso discurso, Rui Barbosa falava do seu tempo. Um tempo onde a mentira, a desonestidade e a demagogia proliferavam.

E ele disse aos moços que eles deviam tomar cuidado para que aquelas coisas não crescessem, não prosperassem. 

Pobre Rui !

No auge da indignação, disse que era preciso dar um basta naquelas coisas, do contrário “de tanto ver triunfar as nulidades e agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem iria rir-se da honra e ter vergonha de ser honesto”.

Quem analisa a degradação moral no tempo de Rui e analisa hoje, vê que o chamamento dele foi em vão.

As coisas pioraram, e muito.

Hoje, tem muita gente que acha que ser honesto é besteira. Acredita que o negócio é se dar bem, é levar vantagem em tudo.

E por que isto acontece?

Acredito que basicamente por dois motivos. O primeiro deles é a degradação moral a que chegamos, por conta da desestruturação da família. Desestruturação que acontece porque as pessoas deixaram de ter comunhão com Deus.

As coisas pioraram, porque cresceu o número daqueles que usam o Santo Nome em vão. Muitos transformaram Deus em artigo de compra e venda. Virou negócio.

E o segundo ponto, é a impunidade.

Ora, se as pessoas não têm compromisso com Deus e sabem que a impunidade é regra e não excessão, elas simplesmente não têm nenhum freio. Nem moral, nem legal.

E a grande maioria só age motivada por temor. Por temor a Deus ou por temor às leis.

Eu acredito que só haverá mudanças de comportamento, se houver uma intervenção divina.
Oremos para que Deus transforme as pessoas. Se elas forem transformadas, elas transformarão o meio em que vivem.

Não há outra saída. A mudança tem que ser de dentro para fora.

Graça e Paz! 

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

PREFERIDO DE DEUS



“Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.” (Deuteronômio 6:5)

Eu tenho visto, ao longo dos anos, em famílias grandes, sejam aparentadas comigo ou não, que sempre há um certo ciúme com relação a um irmão ou irmã. 

Eu explico: sempre tem na família, o queridinho ou queridinha, da mamãe ou do papai. Aquele, ou aquela, considerado o preferido.

E por que isto acontece?

Parece-me que é em virtude do maior entendimento, do maior carinho, do maior “xamêgo”, do maior amor que este filho, ou filha, nutre pelo pai ou pela mãe, ou por ambos.

E os pais respondem na mesma moeda. É normal.

Quando alguém lhe ama e se dedica a você, você também privilegia em tudo essa pessoa. É humano.

No caso das famílias, não é que o pai ou a mãe deixem de amar os outros filhos e filhas, mas eles correspondem mais àquele ou àquela que lhes dedica mais atenção.

Eu aprendi que não é Deus que prefere mais alguns homens que a outros; porém, alguns homens preferem mais a Deus que a qualquer pessoa ou coisa.

Muitas vezes nós temos ouvido alguém dizer: “parecer que Deus não gosta de mim”., em virtude das coisas não estarem indo bem para aquela pessoa.

Mas também o inverso é verdadeiro. Um amigo meu não cansa de repetir: “ olha, não é pra me gabar não, mas Deus gosta mais de mim do que dos outros”.

No começo eu achava que era brincadeira, e ficava rindo. Depois, vendo a vida dele, compreendi que apesar da gabolice, sua afirmativa não deixava de ser verdadeira.

Conhecendo-o de perto, sei que ele prefere mais a Deus do que a qualquer outra pessoa ou coisa.

E Deus o tem recompensado. Não com grande  riqueza material, mas com o necessário para ele e a família viver com dignidade; com filhos obedientes e submissos à Deus; com uma esposa que é uma ajudadora idônea; com sabedoria divina e uma paz interior sem igual.

Esse meu amigo está se beneficiando da lei do retorno; a lei pela qual você sempre recebe mais do que dá.

Deus ama a todos os homens e mulheres. Mas se alguém O ama, O respeita, O venera e faz a Sua vontade, é claro que Ele vai estar cuidando dessa pessoa com um carinho todo especial.

Deus não prefere mais alguns homens ou mulheres, que a outros.
Deus prefere mais, a quem O prefere acima de tudo.

Graça e Paz! 

quarta-feira, 31 de julho de 2013

VIVER EM PAZ



Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim.” (João 14:1)

Tem muita gente que confunde felicidade com paz.

Você pode estar profundamente triste, mas estar em paz consigo, em paz com o mundo, em paz com Deus. Esta paz lhe ajuda a suportar a tristeza e até mesmo a vencê-la.

Você pode estar feliz, mas não ter paz interior. É apenas uma felicidade aparente. Aquela felicidade - na verdade uma fuga da realidade - que é encontrada nas drogas ilícitas ou no álcool. 

Eu nunca me preocupei  em demasia, com o que as outras pessoas pensam de mim. Ao longo da minha vida eu tenho buscado estar em paz com minha consciência.

É claro que, como todo mundo, fico feliz quando sou elogiado e chateado quando sou criticado. Mas é algo passageiro.

Sempre procuro analisar meus atos, como se eles estivessem sendo julgados por Deus. Como se eu estivesse prestando contas, naquele momento, ao Senhor do Universo.
Se o Espírito Santo me inquietar, sei que não estou fazendo a coisa certa.

Eu não sou melhor, nem mais inteligente que ninguém. Apenas me condiciono a tentar fazer a coisa certa.

Fazer a coisa certa, muitas vezes nos causa problemas, muitas vezes não permite que a gente ganhe dinheiro e até nos leva a ter dificuldades financeiras.

Fazer a coisa certa, muitas vezes nos transforma, aparentemente, em bobos, ingênuos ou, como chegam a dizer: bestões. 

Mas de uma coisa tenho certeza: fazer a coisa certa sempre nos deixa em paz; nos deixa com a consciência tranqüila.

Tristezas, desapontamentos e lágrimas podem estar ao nosso redor, mas absolutamente não anulam a possibilidades de sermos felizes.  

Por que? Porque felicidade é mais do que uma circunstância ou um evento que possa trazer alegria. 

A genuína felicidade é ter consciência de que Deus está soberanamente no controle da história da nossa vida.

Portanto, se você não está feliz, passe sua vida à limpo, descubra o que lhe inquieta e entre em sintonia com Deus.  

Quando você estiver em paz com Ele, você estará em paz com você e com o mundo.

Graça e Paz!

terça-feira, 30 de julho de 2013

CARÁTER


“E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.”(Mateus 10:28)
 
 Nicolau Copérnico, um astrônomo que viveu no século 15, descobriu que o sol era o centro do nosso sistema planetário, o hoje comum sistema solar. Em 1576, quando publicou suas idéias, a Igreja católica, que dizia na época, que a terra era o centro do universo, ameaçou matá-lo na fogueira da inquisição. Para não virar churrasquinho, Copérnico renegou suas idéias.

Bruno Giordano, que era padre, estudando a teoria de Copérnico, concluiu que ela era verdadeira e publicou um livro sobre o assunto. A Igreja Católica mandou que ele desmentisse tudo e Bruno Giordano, convicto de que estava certo, negou-se a renegar suas convicções e acabou morrendo na fogueira, condenado pela Inquisição.

Copérnico e Giordano chegaram à mesma conclusão, mas apenas um manteve-se firme, até a morte, por amor à verdade.

Tem muita gente que, para manter um bom emprego, uma boa vida, um bom cargo, uma mordomia, é capaz de qualquer coisa.

Muitos políticos, por exemplo, trocam de partido como nós trocamos de camisa, para ter as benesses do poder.

Também tem muita gente, das mais diversas profissões, que mentem, enganam e trapaceiam, sob a desculpa de que se trata da luta pela sobrevivência.

De certa forma, essa gente lembra a opção de Nicolau Copérnico.

Mas existem pessoas que lembram Giordano Bruno. Pessoas que  se recusam a vender a consciência, mesmo à custa do próprio bem estar.

Para se ter coragem de enfrentar qualquer adversidade, é preciso ser um verdadeiro discípulo do Senhor Jesus. Esse mesmo Jesus que fez um duro discurso em uma sinagoga de Cafarnaum, segundo o evangelho de João. E o discurso foi tão duro, que muitos deixaram de seguí-lo.

Ficaram apenas aqueles que se submeteram e aceitaram se tornar verdadeiros discípulos, como os 12 apóstolos, que ao serem indagados se também se retirariam, responderam através de Pedro, que disse: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.”

Não faz muito tempo ouvi sobre o testemunho de uma jovem de uns 20 anos, empregada doméstica, que perdeu o emprego, porque ao atender o telefone, sua patroa mandou que ela dissesse que não estava e ela se negou a mentir.
A jovem argumentou que era cristã e como tal não podia mentir. Então, foi chamada de fanática religiosa e demitida sumariamente.
 
Uma outra jovem, estudante de enfermagem, também por ser cristã, negou-se a orientar jovens solteiros sobre o uso da camisinha, alegando que a Bíblia proíbe relações sexuais fora do casamento e por conta disso ficou ameaçada de perder o semestre e não concluir seu curso, coisa que, felizmente, não aconteceu.

Quantos de nós, no lugar dessas jovens, agiríamos com a mesma inteireza de caráter que elas agiram, ao defender seus princípios cristãos?

Quantos de nós, como Bruno Giordano, seríamos capazes de perder a vida, por entendermos que, em nenhuma situação, nos é permitido transigir com as nossas convicções?

Jesus nos mandar dizer sim, sim, não não, pois o que passa disso é de procedência maligna. Ele mesmo deu o exemplo de um caráter firme, decidido a fazer a coisa certa, apesar das consequência.

Quantos de nós temos o caráter de Cristo?

Graça e Paz! 

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

Minha lista de blogs

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
Itabuna, Sul da Bahia, Brazil
Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

Arquivo do blog