VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

SOMOS LIMITADOS



“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós” (Mateus 6:14)

Todos nós queremos ser compreendidos.

Queremos que nossas mulheres, maridos ou filhos, nos compreendam, mas poucas vezes paramos para tentar compreender nossas mulheres, filhos ou maridos.

Poucas vezes paramos para tentar compreender as demais pessoas que convivem conosco e nos cercam no dia a dia.

Dizem os mais sábios, que a compreensão é a chave da felicidade, a chave para uma vida tranqüila.

Nós estamos sempre querendo moldar as pessoas à nossa imagem e semelhança. Estamos sempre querendo que as pessoas que convivem conosco, se comportem de certa e determinada maneira, e, raramente, aceitamos quando elas se comportam de maneira diferente.

Em nossa convivência diária com as pessoas, se quisermos ter uma vida tranqüila, sem estresse, precisamos nos esforçar para compreender.

Compreender primeiro a nós mesmos, nos perdoando por não sermos santos, por não sermos perfeitos, compreendendo nossas limitações, e segundo, nos esforçando para entendermos que aqueles que nos cercam, assim como nós, também eles não são santos, nem perfeitos, que são tão limitados quanto nós.

Compreender é ter consciência que Deus nos fez, cada um, diferente do outro; que somos limitados e falhos.

Compreender é saber que todos nós estamos sujeitos ao erro e, em conseqüência desse conhecimento, agir, na repreensão ou na admoestração, com sentimento de amor, até mesmo de pena.

Compreender, não é compactuar com o erro; não é aceitar as ações erradas, mas entender que, quem as pratica, é humano e falho, e merece uma nova oportunidade para fazer a coisa certa.

Todos nós temos em nossas cabeças, uma imagem de nós mesmos. Nós nos julgamos sempre melhor do que realmente somos.

Certa vez, um pastor me disse que uma pessoa pode ser vista de quatro maneiras diferentes: a primeira, é como ela se vê; outra, como acha que as pessoas a vêem; a terceira, como realmente as pessoas a vêem e a quarta, e a que realmente importa, como Deus nos vê.

Quando o apóstolo Pedro perguntou a Jesus se deveria perdoar apenas sete vezes, o Mestre do Amor respondeu que não, mas sim, setenta vezes sete.

E Cristo disse isto porque tinha a exata compreensão da limitação do ser humano.

Graça e Paz!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

OS DEMÔNIOS EXISTEM



“E, tendo chegado ao outro lado, à província dos gadarenos, saíram-lhe ao encontro dois endemoninhados, vindos dos sepulcros; tão ferozes eram que ninguém podia passar por aquele caminho.” (Mateus 8:28)

Não se deixe enganar. Cuidado com a armadilha satânica de que os demônios não existem. Não baixe a guarda.

A Palavra de Deus nos assegura que os demônios existem. Tanto Jesus, como os Apóstolos falam deles. Tiago (4:7) o irmão de Jesus, diz-nos que devemos nos submeter a Deus e resistir ao diabo, e ele fugirá; enquanto Pedro ( I Pedro 5:8) nos alerta que o diabo anda ao nosso derredor.

O evangelho de Marcos (5:10) indica que os demônios são regionais, e no de Mateus (8:29) ficamos sabendo que eles pediram para não sair do local onde estavam, mas que fossem enviados aos porcos.

Um dos maiores temores dos demônios é serem lançados no inferno antes do julgamento final. No evangelho de Marcos (8:31), eles rogam a Jesus que não os lance no abismo. O ponto básico no versículo, é que os demônios queriam adiar o início do tormento eterno.

No evangelho de Marcos (6:13) ficamos sabendo que os Apóstolos foram enviados por Jesus para pregar o Evangelho do Reino, e que durante esse período expulsaram muitos demônios.

Não tenho informação suficiente para delinear o campo de ação dos demônios, mas deve haver uma hierarquia baseada no poder desses seres espirituais. Contudo, a Biblia enfatiza a soberania de Jesus sobre tudo e todos, e assim, logicamente, sobre quaisquer classes demoníacas.(Atos 4:30 e Filipenses 2:10)

Outro fato importante, é que enquanto muitos exorcistas afirmam que precisam saber os nomes das entidades manifestadas, notamos porém, que o Senhor Jesus apenas ordenou uma vez a toda legião, e não houve necessidade que identificasse um por um. Jesus não ficou batendo papo com eles.

É preciso lembrar que o discípulo de Jesus está imune a possessão maligna, uma vez que é habitação do Espírito Santo.(I Corintios 6:19)

Os demônios só possuem aqueles que estão fora da cobertura de Deus, por conta de não se submeterem ao senhorio de Cristo, ou no caso de algum convertido, por ter se desviado da sã doutrina e trilhado a estrada que leva a perdição.

Satanás já está derrotado, (Apocalipse 20:10) bem como toda sua legião de demônios. E mais, eles perderam o domínio sobre o homem a partir da consumação do sacrifício do Senhor Jesus na cruz.

O homem hoje tem paz e liberdade em Cristo e não precisa temer demônios. Precisa apenas vigiar e orar para não cair em tentação, e todo aquele que está em comunhão com Jesus tem o poder de expulsar demônios, em Seu Nome.(Marcos 16:17)

Graça e Paz!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

O ARREPENDIMENTO DE DEUS



“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor” (Atos 3:19)

Algumas seitas costumam apontar Gênesis 6:6: ”Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra”, e Números 23:19 “Deus não é homem, para que minta,nem filho do homem,para que se arrependa”, como prova de que a Bíblia se contradiz. Querem, com isso,  justificar suas literaturas. 

Na verdade, a Palavra de Deus não erra, nem se contradiz. 

É preciso compreender, que Gn. 6:6, aponta para a tristeza de Deus por causa da má índole do homem. Trata-se na verdade de uma figura de linguagem para o entendimento humano, indicando que Deus se contristou pela desobediência do homem, e não que tivesse havido erro da parte dele. 

Em Números 23.19, vemos que a Palavra de Deus, ao contrário da dos homens, se cumpre. 

Se compararmos estes versículos, com Jeremias 18.7-10: "No momento em que falar contra uma nação, e contra um reino para arrancar, e para derrubar, e para destruir, se a tal nação, porém, contra a qual falar se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe", compreenderemos que o texto mostra que se houver mudança de atitude do homem evitando o mal, Deus não enviará o mal anunciado. 

Provérbios 28:13: “O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia”, clareia ainda mais o entendimento, mostrando que o Todo Poderoso está sempre pronto para perdoar quando há arrependimento sincero,e isso não é mudança de atitude, é misericórdia divina.

Portanto, o “arrependimento de Deus” nas Escrituras, não é um arrependimento igual ao que os seres humanos sentem ao cometer erros. Deus não erra, então, seu arrependimento não é igual ao nosso.

Devemos reconhecer que Deus é soberano e imutável. Ele sabe lidar sabiamente com as mudanças do comportamento humano. 

Quando os homens pecam ou se arrependem do pecado, Deus muda seu pensamento, abençoando ou punindo de acordo com a nova situação. 

Graça e Paz! 

domingo, 13 de outubro de 2013

INCESTO



“Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne, para descobrir a sua nudez. Eu sou o Senhor.” (Levítico 18:6)

Eu não gosto de textos longos. Mas hoje, preciso escrever um. Acontece que tenho lido na internet, vários casos de incesto, que acontecem não só no Brasil como em todo o mundo, e resolvi fazer um estudo sobre isso.

Até porque, muitos cínicos costumam argumentar que “Deus não é contra o incesto”, pois foi assim no começo.

Precisamos entender os desígnios de Deus, para não pecarmos contra Sua santidade.

A Palavra de Deus nos informa que Deus criou Adão e Eva, e a humanidade foi formada a partir desse casal. Não houve outro grupo pré-adâmico ou criado depois. 

Contudo, aquele que estabeleceu as leis também fez algumas exceções. Por exemplo: Eva foi retirada da costela de Adão, isto é, foi feita do mesmo material genético, mas como outra pessoa, com sexo e personalidade diferentes.

Essa atitude divina foi uma exceção na criação. Não vemos Deus repetindo o mesmo ato para criar outras esposas. 

Também houve exceção em relação à primeira geração dos filhos de Adão.

Na fundação do mundo, o relacionamento próximo não era considerado incesto. Tendo em vista as circunstâncias, não havia malícia naquele procedimento, era algo natural. 

Havia uma ética, cada filho com sua esposa. Não existia a libertinagem e os relacionamentos eram sólidos e monogâmicos. Somente bem depois da primeira geração, a humanidade se corrompeu em imoralidade, e os homens tomavam quantas mulheres queriam e desejavam (Gn 6.2). 

A maldade começou a brotar em seus corações. Então veio a punição, o dilúvio. 

Os primeiros descendentes de Adão casavam entre si e constituíam família. A história se repete nos primeiros dias após o dilúvio. Os filhos de Noé casaram-se entre si. Para que isso fosse possível, deve ter havido uma permissão de Deus, interferindo na genética. 

Essa interferência, se é que podemos chamar assim, foi conduzida pelo próprio Criador. Mas depois disso, com o decorrer dos tempos, a idade das pessoas sofreu uma alteração. Ou seja, elas não passaram a viver mais longos anos. 

Nos primeiros capítulos de Gênesis, o homem vivia novecentos anos. Após o dilúvio, houve uma queda  para quinhentos anos (Gn 11.11). Depois, a idade recuou para duzentos anos (Gn 11.32). Até que o tempo de vida humana foi determinado até cento e vinte anos (Gn 6:3), apesar do Salmo 90:10 dizer que após os setenta o que se tem é canseira e enfado.

Uma vez formada a humanidade, Deus proibiu o casamento entre pessoas aparentadas, conforme vemos no capítulo 18 de Levítico. E as penas para esse tipo de coisa eram severas.

E continuam sendo para os cristãos e para as culturas influenciadas pelas Escrituras.

Por quê?

Porque o incesto é um procedimento aviltador. Degrada a moral e acarreta conseqüências genéticas. 

A moralidade e a ética devem ser a base do matrimônio (Hb 13.4). Os cristãos devem ser exemplos dessa moralidade. 

Deus julgará os de fora (1Co 5.13). 

Graça e Paz!

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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Sou um discípulo de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo

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