VERSÍCULO DO DIA

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Timóteo 3:16)

Cruz


"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."
Agostinho de Hipona

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

NEM EU, NEM O "NEM" SOMOS BONS


 "Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie". (Efésios 1:8-9)

Por Leonardo Gonçalves

A prisão do traficante “Nem” da Rocinha ocupou todos os noticiários e capas de jornal. Parecia que a polícia tinha acabado com o tráfico de drogas de uma vez por todas. Nem (não o traficante…rs) parecia que no dia seguinte já haveria alguém para comandar o tráfico no lugar do “Nem” e que drogas continuarão sendo vendidas mesmo após a instalação de uma UPP da comunidade.

Mas em meio a tanto reboliço, duas coisas chamaram a minha atenção: a louvação aos policiais que recusaram a generosa propina oferecida em troca da liberação do traficante e os comentários a respeito de “Nem” ter ligado para sua mãe ao ser preso.

É lamentável que tenhamos chegado num ponto tal de corrupção, onde aqueles que fazem apenas o que deveriam fazer são louvados como se estivessem fazendo algo excepcional. Longas reportagens são feitas. Todos os programas de TV querem entrevistá-los. E tudo isso para dizer-lhes o quanto eles são bons!


Esta atitude diz muito a nosso respeito. Fica evidente que já consideramos a corrupção como algo normal e que é isso que devemos esperar, não só dos policiais, mas de qualquer um!

Eu pude ouvir até comentários que chamavam estes policiais de otários, pois deveriam ter aceitado a propina.

A corrupção deveria nos chocar, mas o que nos choca não é nem o fato das pessoas irem além do que deveriam, mas de fazerem APENAS o que deveriam. E quando as pessoas fazem APENAS o que deveriam são elevadas por nós ao status de Baluartes da Virtude.

E quanto ao traficante “Nem” ter chorado, ligado para a mãe e ter pedido para os filhos não faltarem à escola, a nossa reação a isto também revela algumas coisas a nosso respeito.

Temos a tendência a achar que qualquer criminoso é a encarnação do mal. Talvez isso derive dos personagens de folhetins televisivos, onde há um maniqueísmo premeditado, e o vilão é tão mal que não é capaz de amar ninguém, nem mesmo filhos ou pais. E o mocinho é a virtude em pessoa, que ama a todos, até mesmo o vilão.

Isso ficou bem claro quando, em um desses folhetins, o autor optou por não apresentar a mocinha e a vilã num primeiro momento. Sabia-se que, entre as duas personagens principais, uma seria boa e a outra má, mas enquanto isso não foi revelado, foi nos dado a conhecer atitudes boas e más das duas. Eram duas pessoas normais, com atitudes aprováveis e reprováveis. A partir do momento em que foi revelado o papel de cada uma na trama, a humanidade da vilã foi retirada. Ela não era capaz de manter nenhum tipo de relacionamento sadio. Não era capaz de ter nenhuma boa intenção. Já a mocinha era só virtude e sofrimento. Pagava o preço por ser boazinha e chorava o tempo todo com as maldades que sofria.

Diante dessa maneira maniqueísta de ver o mundo, não conseguimos compreender como um traficante, que amedrontava a comunidade da Rocinha, que vivia no ambiente violento do narcotráfico carioca, que provavelmente já matou ou mandou matar diversas pessoas, era também capaz de chorar ao falar com sua mãe e de se preocupar com o fato de seus filhos continuarem a estudar.

Mas a verdade é que, por pior que o criminoso possa ser, não podemos presumir que ele não ame ninguém, não se preocupe com ninguém.

E como continuidade deste raciocínio, acabamos achando que, por não sermos traficantes, assassinos ou pedófilos, nós somos bons. Eles são o mal e nós somos o bem. Eles merecem punição e sofrimento, e nós merecemos “tudo de bom nesta vida”. Deus, se for justo, tem que castigá-los e nos recompensar.

Então, o resumo do pensamento até agora é: os policiais que não aceitaram propina e prenderam o “Nem” são bons e merecem ser homenageados e recompensados porque fizeram aquilo de deveriam fazer. E nós somos bons e merecemos o reconhecimento de Deus porque não somos nenhum “Nem”.

Mas quem somos nós diante de Deus? E o que podemos fazer para merecer o seu favor? E quem receberá o seu castigo?

A resposta a estas perguntas estão na Palavra de Deus.

Quem somos nós diante de Deus?

Como está escrito: Não há justo, nem um sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. A garganta deles é sepulcro aberto; com a língua, urdem engano, veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a têm cheia de maldição e de amargura; são os seus pés velozes para derramar sangue, nos seus caminhos, há destruição e miséria; desconheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos. (Romanos 3:10-18)

Você pode estar pensando: mas este texto não está falando sobre o “Nem”? A resposta é NÃO! Estes somos nós! É assim que somos descritos na Palavra de Deus. Não há nenhuma vantagem nossa em relação aos “Nens” do mundo.

Você ainda pode argumentar: Mas e os policiais que não aceitaram propina? Mais uma vez a resposta vem da Palavra de Deus:
Qual de vós, tendo um servo ocupado na lavoura ou em guardar o gado, lhe dirá quando ele voltar do campo: Vem já e põe-te à mesa? E que, antes, não lhe diga: Prepara-me a ceia, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois, comerás tu e beberás? Porventura, terá de agradecer ao servo porque este fez o que lhe havia ordenado? Assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer. (Lucas 17:7-10)

Fazermos o que Deus manda não nos redime dos nossos pecados e da nossa maldade. É a nossa obrigação diante de um Deus Santo e Perfeito. Toda vez que pecamos ficamos em débito. E quando fazemos algo certo fazemos apenas o que nos foi ordenado, então não pagamos nenhum débito. Por isso é impossível sermos aceitos diante de Deus pelas nossas boas obras. Sempre estaremos em débito!

Então, o que podemos fazer para merecer o seu favor? E quem receberá o seu castigo?

Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem nele crê não é julgado o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. (João 3:16-18)

Aquele que crê no Senhor Jesus não será julgado. Aquele que não crê já está julgado.
Jesus é o único diferencial. Ele é a ruína e o levantamento de muitos (Lucas 2:34). São as obras dele que obtém o favor de Deus. É a justiça dele que é aceitável diante de Deus.

Sem Jesus, eu, você, os policiais que prenderam o “Nem” e o próprio “Nem” estamos todos condenados diante de Deus, porque somos igualmente, isso mesmo, IGUALMENTE pecadores.

De igual modo, eu, você, os policiais que prenderam o “Nem” e o próprio “Nem”, se reconhecermos que somos maus e crermos no Senhor Jesus e na obra realizada por ele na cruz, teremos os nossos pecados perdoados e seremos reconciliados com Deus.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ORANDO EM ESPÍRITO


Todos os cristãos conhecem a oração que Jesus ensinou, e que é conhecida como Pai Nosso. (Mat. 6:9) Ela é recitada em particular e em público. Por apenas uma pessoa. E por muitas, ao mesmo tempo.

Temo porém, que na maioria das vezes não passe apenas de uma repetição, um mero alinhavar de palavras.

Na verdade, Jesus estava condenando as vãs repetições, ensinando que não é por muito repetir a mesma ladainha, que seremos ouvidos. Ele nos dá um roteiro a seguir, quando oramos. 

Primeiro, reconhecendo que cremos que há um Deus sobre todas as coisas, quando dizemos que nosso Pai está nos céus,  que seu nome é santificado, e não podemos usá-lo em vão.

“Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja vosso nome...”

Depois que desejamos ser partícipes do Reino de Deus, aqui na terra e que sua vontade prevaleça sobre tudo e todos.

“ venha a nós o vosso reino, e seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus..”

A seguir, Jesus nos lembra que não devemos ser gananciosos, e devemos pedir apenas o que nos é necessário.

“ O pão nosso de cada dia, nos dá hoje..

E nos lembra que somos devedores de Deus, que nos perdoa quando nos submetemos a Ele, e que devemos perdoar aqueles que nos ofendem, nos agridem, nos odeiam, da mesma maneira como Ele nos perdoa, apesar de tanto o termos ofendido.

“E perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”

Jesus nos lembra que sem Ele nada podemos, ao nos ensinar a pedir Sua proteção.

“não nos deixes cair em tentação, e livra-nos do mal”

Então, quando você orar o “pai nosso”, lembre-se que você está assumindo um compromisso com Deus; que você está se dispondo a ser participante do Seu reino; que você se submete ao senhoria de Jesus e que você está disposto a seguir Seus mandamentos.

Se não orar pensando nisso, você apenas está fazendo o que Jesus falou: E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”.(Mat.6:5)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

ESCONDIDO?


 "Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mau" (Ec.12:14)

Imagine-se entrando numa sala onde ninguém o conhece. Todos são estranhos. De repente entra uma pessoa vestida de juiz, coloca um livro sobre a mesa, abre-o e começa dizer tudo o que você fez, inclusive os segredos mais íntimos de sua vida.

Como você se sentiria?

Será que tudo que é feito na vida, certo ou errado, ficará escondido para sempre? Será que não tem conseqüências?

Muitas pessoas vivem cheias de segredos. Cheias de coisas que ninguém jamais poderá saber. É interessante que algumas, se acham muito espertas quando conseguem fazer algo escondido ou ilícito, enganando a muitos. Acham que tudo ficará encoberto.

Será que essa pessoa consegue dormir em paz? Será que ela acha que conseguirá enganar Deus?

Diante dos seres humanos até dá certo encobrir algumas coisas. Mas de Deus não há como esconder nada. Deus tudo sabe e tudo vê. Não se pode enganá-lo!

O rei Davi deixa bem claro no Salmo 139 que não tem como fugir de Deus ou se esconder Dele. O próprio Senhor Jesus disse: ”Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido...”(Lucas 12:2)

Um dia você será julgado por todas as coisas que fez. Boas e más. Você será julgado por todos os seus pecados.

Como livrar-se deles?

Primeiro, arrependendo-se sinceramente de todas as coisas erradas que fez e confessando-as a Deus para receber o seu perdão. Para isso, reconheça Jesus como Salvador e Senhor de sua vida, pois foi ele quem morreu por você para livrá-lo dos seus pecados. Ele convida você a tornar-se seu seguidor e a obedecer-lhe.

Depois, acerte tudo aquilo que é possível acertar com as pessoas contra as quais você cometeu aqueles erros e pecados.

Não tente enganar a Deus. Ele nos conhece.

Viva uma vida digna com o Senhor e não precisará temer o julgamento Dele!

*Extraido do livro:”Pão Diário”

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

APOCALIPSE JÁ !

E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê. (Apc. 6:1)


As notícias a respeito da situação do planeta, não são nada agradáveis nos últimos tempos: os cientistas garantem que o homem está destruindo a terra.

Enquanto um pequeno grupo de pessoas, de todas as nacionalidades, luta desesperadamente para conscientizar o mundo a respeitar a natureza, a maioria a destrói sistematicamente, de uma maneira suicida e homicida.

O ser humano necessita da natureza para poder continuar sobrevivendo como espécie, mas suas ações  são puro suicídio quando destrói o próprio habitat e também homicídio, ao destruir vários ecosistemas.

Eu li, há muito anos, um livreto intitulado “Apocalipse Já”, onde o autor fala sobre o apocalipse predito na Bíblia e mostra que, cientificamente, as predições estavam acontecendo, porque as pessoas, e até mesmo os governos, estavam criando as condições ideais para uma grande catástrofe natural que destruirá a vida sobre o planeta terra.

Cada vez que eu vejo a situação do mundo, mais eu entendo o livro como uma interpretação verdadeira de uma profecia bíblica.

Segundo os estudos científicos atuais, as águas do mar estão esquentando; a camada de ozônio que  protege a terra, está desaparecendo e o planeta está ficando mais quente; as geleiras estão derretendo;  o nível do mar está subindo; o desmatamento está aumentando; a poluição é uma verdadeira praga; as doenças estão cada vez mais fora de controle e as reservas de água doce do planeta estão diminuindo a olhos vistos, o que vai provocar uma guerra mundial, no futuro, pela posse das últimas e estratégicas reservas.

Como se vê, não se desenha um cenário agradável para a humanidade, graças a estupidez do homem.

Hoje já temos furacões, tornados, tsunamis, terremotos, maremotos, secas e inundações cada vez mais violentos e destruidoras.

Nesse livreto “Apocalipse Já”, a que me referi, o autor dá um exemplo dessa estupidez humana, contando um  uma história: em um hipotético lugar havia um lago muito grande que garantia a subsistência de toda uma comunidade.

Do lago era retirada a água para o consumo das pessoas e dos animais de criação, do lago se tirava peixes para consumo e comercialização, enfim o lago representava a vida.

Um dia apareceu uma planta no lago. Essa planta, a cada dia que passava, dobrava de tamanho. Aos poucos as pessoas foram se dando conta disso, mas ninguém fazia nada, mesmo descobrindo que ela tirava o oxigênio da água, matava os peixes e dava um gosto ruim a água, deixando-a sem condições para uso.

Mas cada um estava preocupado consigo mesmo e não se juntavam para dar um fim a planta, que tinha que ser erradicada totalmente do lago.
Alguns tentaram, mas viram que só com a união de todos podiam resolver a questão. Mas não conseguiram sensibilizar a comunidade.

Um dia a planta tomou todo o lago, matou os peixes, impediu o consumo da água por animais e seres humanos... e matou a comunidade!

Esse hipotético lago parece ser nosso planeta.

Quando soar a sétima trombeta, o sol se apagará e a lua não brilhará, porque o homem estará cuidando de destruir a terra.

JESUS disse que ninguém sabe o dia ou a hora em que essas coisas acontecerão.

 Aparentemente será um tempo normal para nós, pois ele diz que será como no tempo de Noé, quando veio o grande dilúvio, época em que as pessoas comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, tudo aparentemente normal e aí o dilúvio chegou e levou a todos.

A única pista que Jesus dá a respeito do assunto é que, o Evangelho do Reino será anunciado a toda a humanidade e então virá o fim.

Sabendo de tudo isso, você está preparado para o fim ?



domingo, 20 de novembro de 2011

VIVER COM PROPÓSITO



"Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao pleno conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo".(Efésios 4:13)

As pessoas acreditam em muitas coisas: acreditam que o dia está péssimo; que tudo está errado; que são um zero à esquerda; que as pessoas são chatas; enfim, pensam que, se vamos morrer, então porque se preocupar em cuidar do corpo?

Essas falsas crenças são profecias auto-realizáveis.

Acreditamos tanto no fracasso, que ele começa a fazer parte do nosso presente.

Se você costuma ser assim, você poder reverter este quadro. Basta você crer.

Crer em que? Você pergunta.

Creia que o dia está ótimo (afinal, hoje é presente de Deus) apesar de qualquer coisa que o desagrade no momento; creia que o fracasso não é algo irreversível; creia que as pessoas, como as pedras preciosas, podem ser lapidadas; creia que se você fizer a sua parte, as coisas vão melhorar; creia que você pode mudar o mundo ao seu redor, começando a mudar o seu interior...

É preciso que todos tenhamos um propósito na vida, um sonho, uma meta.

Muita gente se desespera, justamente porque não encontra um propósito na vida...

E quando eu falo em propósito, não é a questão de vencer profissionalmente ou aumentar a conta bancária.

Ter um propósito, é ter um novo pensar, uma nova vontade, novos sentimentos, até mesmo uma nova natureza.

Ter um propósito, é ter uma visão do futuro além da morte.

Ter um propósito, é aprender a olhar esta vida com olhos de gratidão.

É gozar cada minuto que Deus nos permite estar com as pessoas que amamos.

É aprender as lições que Deus nos ensina todos os dias.

Ter um propósito, é compreender que a vida é uma dádiva maravilhosa de Deus, e que é um pecado não desfrutarmos deste presente divino.

Ter um propósito, é compreendermos que somos estrangeiros aqui na terra, somos turistas neste mundo, e que tudo isto será apenas uma lembrança quando voltarmos para nosso lar, ao lado de Deus.

Ter um propósito é entendermos que fomos criados por Deus, para Ele próprio, e que Ele está de braços abertos nos esperando.

Basta-nos aceitar seu jugo, que é suave.

ADORAÇÃO

Bendito seja Deus, Pai do meu Senhor Jesus Cristo. Bendito seja o Espírito Santo, que revela o meu Salvador, e que conduz a Igreja santa e imaculada na terra.

Senhor Deus, quem confia em ti ainda que tropece, não cai; ainda que sofra, suporta; nunca desespera; sempre é consolado nos momentos de aflição e jamais carrega cargas pesadas sozinho.

Tu, Senhor, és como um rio de águas vivas que flui dentro de mim. És fonte inesgotável que mata a minha sede.

Eu Te louvo! Eu Te adoro!

Flui Senhor, dentro de mim, enche-me com teu Espírito. Dá-me um coração submisso, um coração de discípulo. Abate a minha arrogância, meu egoísmo, minha independência!

Faz-me melhor, para Ti, Senhor! Só Tu, Senhor, és digno de louvor e adoração. Tu és majestade santa. Te amo Senhor!

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ

"Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte."
Apoc. 20:6
Só existem dois reinos: o de Deus e o de Satanás.
A qual dos dois você pertence?
Se vive para si mesmo, não é ao reino de Deus que você pertence.
Se não reconhece o senhorio de Cristo, não há lugar para você no reino de Deus.
Se não é humilde de espírito, não é cidadão do Reino dos Céus.

Só existem dois senhores: Deus e Satanás.
A qual você serve?
Se ama o pecado, não é a Deus que você serve.
Se vive para fazer a sua própria vontade, de Deus você não é súdito.
Se almeja a glória, as riquezas, os louvores deste mundo, você não serve para Deus.

Só existem dois caminhos: um estreito e outro largo.
O caminho estreito é apertado e cheio de espinhos.
Jesus é esse caminho.
Para encontrar esse caminho é necessário renunciar a si mesmo.
Para andar nesse caminho, você deve tomar diariamente uma cruz.
Para permanecer nesse caminho, precisa seguir a Jesus até o fim.
O caminho largo é fácil e espaçoso.
Nele não há espinho, não há cruz, não há renúncia.
Mas, nele também Deus não está.
Por qual caminho você anda?

Só existem duas árvores: a da Vida e a do conhecimento do bem e do mal.
A Árvore da Vida é o próprio Jesus.
É Árvore que produz muito fruto, fruto de justiça e santidade, de paz e amor.
Quem desse fruto se alimenta, vence o pecado, vence o mundo, vence o mal.
Quem desse fruto se alimenta, tem forças para enfrentar as dificuldades do caminho estreito.
Quem desse fruto se alimenta, se sacia de paz, de esperança, da própria vida de Deus.
A árvore do conhecimento produz muito fruto também.
Fruto agradável aos olhos e proveitoso para dar conhecimento.
Quem desse fruto se alimenta sente-se apto a viver longe de Deus...
Sente-se forte, capaz para viver para si mesmo...
Essa árvore produz alguns frutos parecidos com os da árvore da vida, que podem até confundir.
Mas, ao serem digeridos, não produzem a vida de Cristo.
Podem até produzir muita atividade, muita obra, bondade, muita religiosidade.
Mas, a vida de Jesus, só Jesus, que é a Árvore da Vida, pode produzir.
No final das contas, é a procedência do fruto que faz a diferença.
Não há árvore má que produza bons frutos.
Só Jesus pode produzir a Sua vida em nós.
De qual árvore você se alimenta?

Dois reinos, dois senhores, dois caminhos, duas árvores...
Não há meio-termo, não há outras opções.
Ninguém pode ser neutro, não se posicionar, não se decidir.
Não nascemos no Reino de Deus, não nascemos com a capacidade de servi-lo.
Ninguém nos colocará no caminho estreito, nem andará a nossa jornada, ou tomará cruz que é só nossa.
Não desejamos naturalmente o fruto da Árvore da Vida.
A árvore do conhecimento sempre produz frutos mais tentadores.
Todos necessitamos tomar a decisão:
Sair do reino das trevas e vir para o Reino da Luz,
Renunciar a própria vontade e render-se a vontade de Deus...
Dar meia-volta no caminho largo e espaçoso e passar ao caminho estreito,
Rejeitar os frutos da árvore do conhecimento, desejar a vida de Jesus.
Ninguém está dispensado dessa decisão.
Não é um assunto para religiosos ou ultrapassados.
É um assunto para todos. Na verdade, o maior e mais importante assunto.
Deve ocupar a primazia na nossa lista de prioridades.
Nada é mais importante.

POR QUE?

Porque também só existem duas ETERNIDADES: Céu ou Inferno.
A vida aqui é passageira ... enganosa ...
Mas depois é para sempre, eterno, imutável.
Onde passaremos a eternidade depende de qual reino fazemos parte,
a qual senhor servimos, em qual caminho andamos, de qual árvore nos alimentamos HOJE.

ONDE VOCÊ PASSARÁ A ETERNIDADE?

DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

O CÉU É PARA AQUELES QUE TÊM INTIMIDADE COM DEUS.

O INFERNO É PARA AQUELES VIVERAM PARA SI MESMOS.

A BIBLIA SAGRADA


A Bíblia foi escrita, originalmente, em hebraico, aramaico e grego, depois traduzida para o latim. Até o ano de 1499, havia apenas 35 traduções da Bíblia Sagrada, em virtude da proibição da Igreja Católica de que se fizessem traduções para outras línguas. Em 1799 surgiram mais 59; em 1899 mais 446.

Atualmente, segundo palestra proferido por Bill Mitchell, em Osasco, São Paulo, em 8 de junho de 2006, ela está traduzida para 2.403 línguas, que representam 95% da população mundial. (Bill Mitchell é consultor de tradução da Área das Américas das Sociedades Bíblicas Unidas, e doutor em Teologia). Inicialmente a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos.

A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher, abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas partes. O Antigo Testamento em 1445, pelo rabi Nathan; o Novo Testamento em 1551 por Robert Stevens, um impressor de Paris. A primeira Bíblia a ser publicada inteiramente dividida em capítulos e versículos foi a Bíblia de Genebra, em 1560.

A Bíblia é composta de duas grandes seções, conhecida como Antigo e Novo Testamento, totalizando 66 livros, sendo 39 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento e foi escrita num período de aproximadamente 1.500 anos, por mais de 40 autores, das mais variadas profissões e atividades, que viveram e escreveram em países, regiões e continentes afastados uns dos outros, em períodos e condições diversas, mas seus escritos formam uma harmonia inigualável.

O Novo Testamento foi traduzido para a língua portuguesa em 1676, pelo missionário evangélico João Ferreira de Almeida, que começou a traduzir o Antigo Testamento, mas não concluiu, por ter falecido em 6 de agosto de 1691. Quem concluiu a tradução do Antigo Testamento foi o pastor Jacobus op den Akker, começando em 1748 e terminando em 1753, quando foi impressa a primeira Bíblia completa em português, em dois volumes.

A Bíblia completa e mais os apócrifos, foram traduzidos para a língua portuguesa pelo padre Antonio Pereira de Figueiredo, que começou a tarefa em 1725 e terminou em 1790.

A Bíblia católica completa, em português, somente foi publicada em 1819. No Brasil, publicou-se em 1847, em São Luiz do Maranhão, o Novo Testamento, traduzido pelo frei Joaquim de nossa Senhora de Nazaré.

Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a primeira edição brasileira do Novo Testamento de Almeida, versão revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D.Pedro II, e pelos pastores M.P.B. de Carvalhosa e Alexandre Blackford. A primeira Tradução Brasileira da Bíblia completa, foi publicada em 1917.

A Bíblia Católica brasileira, foi editada em 1932, pelo padre Matos Soares.

Judeus, Cristãos e Católicos usam Bíblias diferentes. A Bíblia Judaica – conhecida por Tanak, sigla que vem das iniciais da divisão (Torah “Lei”, Neviím “Os profetas” e Ketuvim “Os escritos” - é composta apenas do Antigo Testamento; a Bíblia Protestante é composta do Antigo Testamento (o mesmo dos judeus) e do Novo Testamento; a Bíblia Católica é composta do Antigo Testamento, mais o acréscimo de 7 livros apócrifos, que não foram aceitos pelos primeiros cristãos e designados como “não canônicos”, “contestados”, “livros que não podem ser lidos na Igreja” e que são: Sabedoria, Eclesiástico, I e II Macabeus, Tobias, Judite e Baruque; e o Novo Testamento.

A Bíblia é um livro singular. Não há nenhum que se compare a ela. É um livro de respostas. Nela se encontra a manifestação do Eterno Deus, fazendo-se conhecer pessoalmente, firmando pactos e alianças, usando a linguagem humana para trazer a verdade imutável.

Os céticos afirmam que os livros da Bíblia Sagrada não são confiáveis, porque foram escritos por pessoas religiosas, baseadas em suas crenças. Entretanto, há muitas provas que garantem a confiabilidade da Bíblia, a sua autoridade como Palavra de Deus inspirada, e a perfeição dos registros dos eventos históricos que retrata, incluindo aí a vida terrena de Jesus Cristo.

O que torna a Bíblia diferente dos livros sagrados de outras religiões, é que é a única a fazer profecias com milhares de anos de antecedência, e todas elas se cumpriram; o que garante que as profecias que ainda não aconteceram, vão acontecer.

O tempo e a história comprovaram as palavras escritas pelos profetas, como a queda de nações, a destruição do Templo e a diáspora judaica. Anunciou com 4 mil anos de antecedência que os judeus voltariam a viver na “terra prometida” depois que fossem dispersos pelo mundo e hoje o Estado de Israel existe e sobrevive em meio a povos hostis.

A Bíblia nos conduz ao mundo metafísico (que está além de nossos sentidos), onde a mente humana, sozinha, não tem capacidade de penetrar. Nos traz informações privilegiadas sobre Deus e seu relacionamento com o mundo e principalmente de seu plano e propósito para a salvação.

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